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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

REFAZENDO AS MALAS: O QUE DEIXAR EM 2013 E O QUE LEVAR PARA 2014?

Refazendo as malas: o que deixar em 2013 e o que levar para 2014?

:: Rosana Braga ::
Impossível não pensar que o Ano Novo traz consigo, mesmo que simbolicamente, uma nova chance, um recomeço, uma oportunidade de fazer diferente e melhor! Claro, os mais céticos dirão que dia primeiro de janeiro nada mais é que o dia seguinte ao 31 de dezembro. Pode até ser! Porém, no final das contas, cada dia é o que você acredita que ele seja. Então, por que não aproveitar a data para, de fato, abrir um novo capítulo na sua história?

Há quem, sabiamente, faz um planejamento detalhado, com desejos descritos nas diversas áreas da vida, tais como amor, saúde, profissional, espiritual, alimentação, corpo, entre outras. Não tenho dúvidas de que debruçar-se sobre o exercício de escrever suas metas, colocando datas para alcançá-las, é altamente eficiente para organizar a mente e facilitar o processo de realização de seus sonhos.

Há os que preferem outros rituais. Existem muitos. Desde meditar sobre as perdas e os ganhos durante o ano atual e visualizar melhorias para o ano vindouro, até pular 7 ondas na virada, comer lentilhas, fazer oferendas, assistir à Missa do Galo, doar presentes, usar calcinha nova, entre muitas outras ideias populares ou personalizadas.

Minha sugestão para um Ano Novo que realmente valha a pena tem muito a ver com as lindas dicas de Carlos Drummond de Andrade, no texto Receita de Ano Novo: "(...)para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, (...) Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, (...) Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, (...) É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."

Ou seja, Ano Novo não tem a ver com perfeição ou virar tudo às avessas. Tem a ver com consciência, aprendizado. Refazer as malas para esta nova viagem da vida aproveitando o que ainda serve, o que é bonito e nos cabe muito bem, e abrindo mão do que já não serve mais, já não condiz com quem nos tornamos depois de tudo o que vivemos neste Ano que está ficando para trás.

Então, desapegue-se das crenças limitantes. Construa algumas novas, edificantes. Reescreva seu perfil. Mude de ideia, sim, se considerar que a nova é mais a sua nova cara. Não há nada de errado em se refazer de um jeito diferente. Como diz o sábio Zé Simão, "quem fica parado é poste". E tem mais: síndrome de Gabriela ("(...) Eu nasci assim, eu cresci assim. E sou mesmo assim, vou ser sempre assim (...)" - Gal Costa) nunca levou ninguém ao oásis de si mesmo.

E no que se refere ao amor que você deseja viver em 2014, saiba que primeiro precisa acreditar, de fato e de direito, que merece! Depois, reflita sobre o que pensou, até então, a respeito de si mesmo, de seu par (ou futuro par) e sobre relacionamento ou casamento. Em geral, quem não vive o amor que deseja é porque está se comportando com base em crenças equivocadas e que servem bem mais como armadilhas e obstáculos do que como trampolim ou atraentes desse amor! Encha-se e preencha-se de alegria e entusiasmo e viva um Ano Novo de luz, paz e amor, literalmente!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SOU COMPROMETIDO,MAS ESTOU A FIM DE OUTRA PESSOA...E AGORA?

Sou comprometido, mas estou a fim de outra pessoa... E
agora?
:: Rosana Braga ::


Você já tem um relacionamento, mas - de repente - se descobre com os batimentos cardíacos acelerados diante
de outra pessoa. Seus pensamentos insistem em se voltar para quem, no contexto atual, ocupa o lugar de
terceira pessoa.
O fato é que estar comprometido e, ainda assim, sentir-se atraído por outra pessoa é mais comum do que se
imagina. Sim, porque atração é algo que se sente por instinto, sem que se tenha controle. Ao passo que se
comprometer com alguém é algo que se faz por escolha. Portanto, a questão é: o que você quer? O que você
realmente quer?
Diante de um cenário como este, onde você se vê entre dois amores - ou pelo menos desejando duas pessoas ao
mesmo tempo - o mais provável é que sua resposta seja algo como "não sei, estou confuso!". Muito bem! Então,
é hora de respirar fundo e ponderar.
Se a pessoa com quem você está comprometido atualmente for realmente importante para você, o melhor é que
não tome decisões precipitadas e nem aja motivado apenas pelo desejo. Ele pode te enganar. E pode te conduzir
a armadilhas das quais talvez você não consiga sair sem profundos arranhões ou até machucados bastante
dolorosos.
E se o que começou como uma mera atração passou a ocupar um espaço tão grande na sua vida, é provável que
chegue o momento de rever suas escolhas. E agora? O que fazer? Com quem ficar? Qual sentimento preferir e de
qual abrir mão?
Questões que são mesmo complexas e nada fáceis de serem respondidas, mas que precisam ser consideradas.
Lidar com o próprio coração pode ser, muitas vezes, como procurar o fio da meada, desfazer grandes nós e se
esforçar para sair de um labirinto.
Minha sugestão é que você seja o mais sincero possível. Em primeiro lugar, consigo mesmo. Não tente se
enganar e nem mentir para si. Julgamentos de valor também não ajudam muito. Não se trata de certo ou errado.
Trata-se de ser digno diante de tudo o que faz parte da sua verdade, da sua vida, do seu mundo.
Se perceber que a situação está ficando insustentável, talvez valha uma conversa muito transparente com as
pessoas envolvidas. Cada uma em seu tempo. Cada qual em seu contexto. Sempre se responsabilizando por seus
sentimentos e suas dúvidas. Sem jamais ser cruel.
Todos os sentimentos são válidos e têm grande importância. Sempre podem servir para nos ensinar lições para
toda a vida. Fazem-nos amadurecer e enchem nossa história de significados e lembranças. Mas para que sejam
construtivos e criativos, precisam ser vividos com ética.
Chegará o dia em que seu coração encontrará a resposta e saberá exatamente o que fazer e com quem ficar.
Mas até lá, lembre-se de que nada é mais engrandecedor do que aprender a compor emoção e razão; desejo e
lucidez; ontem, hoje e amanhã. Assim, qualquer que seja a sua escolha, haverá nela o seu coração por inteiro.

QUAIS AS CHANCES DESSE AMOR DAR CERTO?

Quais as chances desse amor dar certo?


:: Rosemeire Zago ::

Essa é uma das perguntas mais comuns que as pessoas se fazem quando conhecem alguém e iniciam um
relacionamento afetivo. Todos nós já desejamos ter uma bola de cristal e saber qual o futuro da atual ou futura
relação.
Não, não temos a bola com as respostas, mas podemos analisar alguns pontos importantes.
A queixa mais comum da causa de dor e sofrimento das pessoas ainda é no que se refere à relação amorosa. Ou
porque não se amam, mas não conseguem se separar; ou porque um sente que ama mais que o outro, pois cada
um demonstra o amor de uma maneira diferente, não fazendo com que o outro se sinta amado; há aqueles que
apesar de sentir, nada demonstram; outros tantos, insatisfeitos com o companheiro, seja pela falta de carinho,
diálogo, amizade, fidelidade; porque suas necessidades emocionais não são satisfeitas; pelas brigas constantes
ou pela falta delas gerando indiferença; e por aí vai a enorme lista de queixas, mas todas têm em comum a
relação afetiva. Tudo que toca em nossa emoção... e fazendo um trocadilho: o afeto nos afeta, e profundamente,
nos deixa muitas vezes sem estrutura.
Há situações no relacionamento que chegam a comprometer o trabalho, sugam a energia, nos fazem sentir sem
chão, sem ar, causando uma angústia profunda e muito, muito sofrimento para um dos envolvidos ou para
ambos.
O autoconhecimento, objetivo principal de qualquer processo de psicoterapia, torna-se imprescindível até para
iniciar ou manter um relacionamento. Para começar a se conhecer um pouco mais, antes de começar a se
relacionar ou mesmo durante o relacionamento, pense sobre valores básicos para você. Segue abaixo algumas
perguntas como sugestão para sua reflexão:
1. O que é imprescindível num relacionamento afetivo para você? Carinho, atenção, confiança, compreensão,
diálogo, amizade, cumplicidade, sensibilidade, empatia (ter a capacidade de se colocar no lugar do outro),
atração, admiração, sinceridade, objetivos em comum, entre outros.
2. Quais são os valores que são importantes que o outro tenha e que espera coincidir com os seus? Verdade,
caráter, fidelidade, etc.
3. Você pretende ter filhos? Quer alguém que os queira também ou isso é indiferente?
4. Faz diferença o estado civil da pessoa? Solteiro, divorciado, com filhos, sem filhos?
5. Como você lida com pessoas agressivas, autoritárias? Saberá se relacionar com alguém com essas
características? E se for ao contrário? Uma pessoa acomodada, desmotivada?
6. O fato da pessoa morar só ou com os pais faz diferença?
7. Prefere freqüentar a casa da outra pessoa; que ela freqüente a sua, sem que você se sinta invadido; ou
prefere um lugar neutro, nem de um nem de outro?
8. Ser independente financeiramente é importante? Você se incomoda, ou não, em pagar contas ou dividi-las?
9. Seguir, ou não, uma religião, crença, faz diferença? Se a pessoa crer em algo diferente do que você acredita o
incomodará?
10. Antes de terem relação sexual você pensa e/ou pretende fazer exames e pedir que o outro os faça?
11. Você tem o desejo de casar ou morar junto? E se o outro não partilhar da mesma idéia?
12. Você gosta de viajar? Praia, campo?
13. Gosta de praticar esportes ou não? Gostaria de alguém para compartilhar esses momentos? Ou prefere fazê-
los só?
14. Quais são seus hobbys? Pretende mantê-los, mesmo que a outra pessoa não tenha os mesmos que você?
15. E seus amigos? Você tende a se afastar ou todos poderão estar juntos?
16. Prefere cinema ou um DVD no aconchego do lar?
17. Você tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas ou não? Como é para você se o outro não gostar ou gostar
demais?
18. Quais são suas atividades preferidas para o lazer, tempo livre?
19. Prefere sair com freqüência ou ficar em casa? Quais os lugares que gosta de freqüentar?
20. Você fuma ou não? Como será conviver com uma pessoa que tem o hábito diferente do seu?
1. Quais são seus horários habituais para dormir ou acordar?
22. Gosta de ler ou não? Caso esteja sempre com um livro na cabeceira, sente vontade de trocar opinião sobre o
que leu?
23. Sente necessidade de falar de seus problemas pessoais ou é mais reservado? Tem interesse pelos problemas
do outro?
24. Mantém contato com sua família com freqüência? É importante que o outro participe ou não desses
encontros?
25. Qual tipo de música tem preferência?
26. Você tende a ser uma pessoa dependente emocionalmente?
27. Tem controle de suas emoções? É agressivo, explode por qualquer coisa? É impulsivo, fala sem pensar nas
conseqüências? Chora por qualquer motivo?
28. Quais são suas comidas preferidas? Come carne, é vegetariano, macrobiótico?
29. Gosta ou tem animal de estimação?
30. Quais são os comportamentos e atitudes que você não suporta num relacionamento?
31. Você tem consciência de suas necessidades emocionais? Quais são? Tem consciência de que algumas, só
você mesmo poderá suprir?
32. Para você é importante receber elogios, demonstrações de amor, ser cuidado?
33. Sente necessidade em receber reconhecimento pelas coisas que realiza para si mesmo e/ou faz pelo outro?
34. Elogia o outro com freqüência, faz demonstrações de seu amor, seja por pequenos gestos de carinho, por
verbalizações do que sente?
35. Gosta de fazer surpresas, fazer com quem o outro se sinta uma pessoa importante em sua vida?
36. Tem consciência que seu histórico de vida, assim como os relacionamentos afetivos anteriores, se não
explorados e elaborados, podem interferir de forma negativa em seu atual e/ou futuro relacionamento?
Todas essas questões, e outras mais que podem surgir no meio do caminho, devem ser refletidas inicialmente por
você. Por quê? Para saber quais são seus limites, até onde está disposto a ceder e/ou mudar em alguns aspectos
e situações, e principalmente porque se não forem analisados podem ser fonte de conflitos futuros. Depois de
obter para si mesmo as respostas sobre cada uma dessas questões, estará menos vulnerável a permitir relações
com pessoas que nada tem haver com você. O mesmo vale para quem está tendo um relacionamento, afinal
sempre é tempo de reavaliar a qualidade da relação, e melhorar se for o caso, para que ambos estejam
satisfeitos.
Quando possível, compartilhe aos poucos essas questões com seu companheiro, caso o tenha. Raramente as
pessoas pensam em questões básicas como as citadas acima, o que com o passar do tempo podem ser
geradoras de discussões, distância e conseqüente separação. Isso não quer dizer que cada pessoa que vier a
conhecer ou que já está se relacionando você irá com uma listinha e sair perguntando tudo isso.
São apenas sugestões para futuras conversas e, assim, evitar conflitos, além dos que já virão pela própria
convivência diária, durante o relacionamento. Elas podem fazer parte de conversas que irão surgindo
naturalmente, mas antes de buscar essas respostas no outro, tenha cada uma delas bem claras para si mesmo.
Você talvez se torne um pouco mais exigente, o que é natural com a maturidade e as experiências adquiridas,
mas com certeza terá um relacionamento mais saudável e com muito mais probabilidades de dar certo, quem
sabe, eternamente!

MEDO


Medo

:: Saul Brandalise Jr. ::
Eu tinha Medo do escuro até descobrir que ele fazia parte de minha ignorância.
Eu tinha medo de falar em público até descobrir que isso acontecia porque me preocupava muito com o que os
outros iriam achar do meu conteúdo.
Eu tinha medo de altura. Não conseguia ficar firme em local alto. Isso até descobrir que eu me achava pequeno
frente aos meus problemas. Altura é superação.
Eu tinha medo de filmes de terror até descobrir que eles se confundiam com a realidade de minhas palavras.
Gostava muito de amedrontar as pessoas. Parei e este tipo de medo sumiu.
Eu tinha medo, mais que insegurança, de enfrentar situações que desconhecia. Mais tarde descobri que isso me
foi colocado na mente por algumas pessoas e credos teológicos.
Eu tinha medo de ter medo. Descobri finalmente que ele nada mais é do que a manifestação da minha profunda
insegurança. Aquela que todos temos, mas que insistimos em negar a sua existência.
Assim consegui combater o mal que o medo cria em nossa vida quando comecei a olhar para dentro de mim e
fazer uma análise das causas e efeitos que ele acaba criando na nossa existência. O Medo aborta muitas coisas
que podem nos deixar felizes antes mesmo de tentarmos.
O medo é o "cupim" de nossa alma. O lodo de nossa base. A goteira de nosso teto e o odor de nossa pele.
Para nós podermos identificar as causas e origens de nossos medos, precisa analisar de maneira atenta e sem
"dogmas" quatro coisas:
1. As verdades de nossos familiares. - Você, eu, qualquer um de nós escolheu a família em que vive, portanto, as
dificuldades fazem parte do aprendizado. Saber superar tudo isso é um ato de grandeza. A forma como somos
educados, com mais, menos ou isenção de medo depende de nossos educadores.
2. As verdades de nossos amigos/professores. - Elas acabam fazendo parte de nossos valores quando as
apreciamos. Portanto, temos que admitir que somos um pouco (muito) parecidos com o meio em que vivemos.
3. As verdades da empresa em que trabalhamos. - Por conforto, necessidade ou MEDO de desafiar normas e
condutas ultrapassadas, nós nos adaptamos às muitas coisas que precisamos combater, alterar e mudar.
4. As verdades de nossa religião. Elas podem estar equivocadas para nós e temos que ter a coragem de
experimentar o novo. A religião e a teologia nela inserida, com seus medos e dogmas, querem o controle de sua
mente. A vida, para ser prazerosa, tem que ser aceita e entendida. Muito mais do que isso, desfrutada como um
grande aprendizado.
Em outras palavras e falando francamente, precisamos DESTRUIR para CONSTRUIR. Temos que desafiar a
mesmice de nossas vidas para podermos criar uma nova ação e fazer que esta atitude nos traga mais
conhecimento...
Assim, como já afirmei nos dois textos anteriores sobre o mesmo assunto, o Medo nunca vem por um acaso. Ele,
de alguma forma, foi instalado por alguém em nossos valores... E, uma vez feito isso, ele, o medo, começa a
fazer parte de nossa vida. Ele é quem nos destrói a iniciativa, nos faz estacionar e nos coloca em decréscimo de
colheitas.
Nada é tão nefasto para nossas futuras colheitas do que o sentimento de medo. Mas, fiquemos atentos, ele nunca
é instalado por nós, mas sempre é Livre-Arbítrio deixar ele morando entre nossos valores internos, ou o
descartando definitivamente de nossa vida. Em outras palavras: ele é consequência do despreparo de nossos
educadores, mas não são eles que conseguem eliminá-lo da nossa vida. Como as nossas doenças têm origem em
nossas emoções, é verdadeiro afirmar que o medo é o começo de todas elas.
Quando conseguimos parar o relógio de nossas atitudes sem analisarmos causa e efeito, e buscarmos entender o
mal do medo em nossas vidas, começamos efetivamente a alterar o processo de felicidade em nossas vidas.
Ter medo de tomar atitudes significa estagnar o aprendizado de uma encarnação.
Pior que tudo isso é ter medo de eliminar o medo em nossas atitudes..

A DOENÇA EMOCIONAL

A doença emocional
:: Elisabeth Cavalcante ::

Tão ou mais dolorosa do que a doença que se manifesta no corpo
físico, é aquela que tem origem no corpo emocional e pode tornar a
vida da pessoa um verdadeiro inferno, impedindo-a até mesmo de
exercer qualquer tipo de atividade corriqueira.
A doença emocional pode ter causas diversas mas, regra geral, tem
suas raízes fincadas na maneira como aquele ser foi introduzido na
experiência da vida. Cada ser humano reage de maneira única ao
meio em que está exposto em seu processo de desenvolvimento.
Estas diferenças são determinadas fundamentalmente pelo DNA
cósmico, definido pelas posições do Sol, da Lua e do ascendente na
carta astrológica natal. Os desafios mais importantes a serem
encarados por cada indivíduo, também estão definidos no mapa de nascimento e são eles que determinarão se a
jornada atual será leve ou pesada.
Mas de nada adianta tomar conhecimento destas informações, se não existir na pessoa uma determinação
inabalável em levar avante este processo de autoconhecimento e procurar toda ajuda necessária para vencer as
limitações geradas por sua história de vida.
Trilhar o caminho de volta à nossa verdadeira natureza pode parecer a muitos um exercício árduo, mas nunca
tivemos tantos instrumentos a nos facilitar o caminho.
Felizmente hoje dispomos de um vasto arsenal de técnicas alternativas para complementar a medicina
tradicional, que se apóia apenas na terapia medicamentosa. As terapias florais, o Reiki, a técnica do
Renascimento, costumam apresentar resultados muito positivos no tratamento da doença emocional.
Mas, para que a cura seja integral, é preciso atingir níveis mais profundos do ser, aqueles que se relacionam
com nossa origem espiritual. Neste aspecto, nenhum outro recurso é mais eficaz que as técnicas de meditação.
Somente elas nos permitem acessar a fonte de onde se origina a paz e a felicidade que todos possuímos em
potencial e com a qual chegamos ao mundo.
A necessidade básica
Sigmund Freud disse em algum lugar que o homem nasce neurótico. Isso é uma meia-verdade. O homem não
nasce neurótico, mas ele nasce em uma humanidade neurótica e a sociedade à volta deixa todo mundo neurótico
mais cedo ou mais tarde. O homem nasce natural, real, normal, mas no momento em que a criança se torna
parte da sociedade, a neurose começa a funcionar.
... a neurose consiste em uma divisão - uma profunda divisão. Você não é um: você é dois ou mesmo muitos...
Seu sentimento e seu pensamento tornaram-se duas coisas diferentes: essa é a neurose básica. Sua parte que
pensa e sua parte que sente se tornaram duas e você está identificado com a parte que pensa, não com a parte
que sente.
E sentir é mais real do que pensar; sentir é mais natural do que pensar. Você nasceu com um coração que sente,
mas o pensar é cultivado: ele é dado pela sociedade. E seu sentimento se tornou uma coisa reprimida. Mesmo
quando você diz que sente, você somente pensa que sente. O sentimento tornou-se morto e isso aconteceu por
certas razões.
Quando uma criança nasce, ela é um ser sensível: ela sente coisas. Ela não é ainda um ser que pensa. Ela é
natural, exatamente igual a qualquer coisa natural na natureza - exatamente como uma árvore ou como um
animal. Mas nós começamos a moldá-la, a cultivá-la. Ela tem de reprimir seus sentimentos, porque sem reprimir
seus sentimentos ela está sempre atormentada.
Quando ela quer chorar, ela não pode chorar porque seus pais não aprovarão. Ela será condenada. Ela não será
apreciada, não será amada. Ela não será aceita como ela é. Ela deve se comportar; ela deve se comportar de
acordo com uma determinada ideologia, determinados ideais. Somente então ela será amada.
O amor não virá para ela como ela é. Ela somente pode ser amada se seguir certas regras. Essas regras são
impostas; elas não são naturais. O ser natural começa a se tornar reprimido, e o não natural, o irreal, é imposto
sobre ela. Este irreal é sua mente; e chega um momento em que a divisão é tão grande que você não pode
transpô-la.
Você continua se esquecendo completamente qual era - ou é - a sua natureza real. Você é uma face falsa - a
face original foi perdida. E você também está com medo de sentir a original, porque no momento em que você a
sentir, toda a sociedade estará contra você. Assim, você mesmo é contra a sua natureza real.
Isso cria um estado muito neurótico. Você não sabe o que você quer; você não sabe quais são suas necessidades
reais, autênticas. E então você continua atrás de necessidades não-autênticas, porque somente o coração que
sente pode lhe dar o sentido, a direção, de quais são as suas necessidades reais. Quando elas são reprimidas,
você cria necessidades simbólicas. Por exemplo, você pode continuar comendo cada vez mais e mais,
empanturrando-se com comida e você pode nunca sentir que já está satisfeito.
A necessidade é de amor; não é de comida. Mas a comida e o amor estão profundamente relacionados; assim,
quando a necessidade de amor não é sentida, ou é reprimida, uma necessidade falsa por comida é criada e você
pode continuar comendo. Como a necessidade é falsa, ela nunca pode ser satisfeita e nós vivemos em falsas
necessidades.
É é por isso que não existe satisfação.
Você quer ser amado; essa é a necessidade básica - natural. Mas ela pode ser desviada para uma falsa
dimensão. Por exemplo, a necessidade de amor, a necessidade de ser amado, pode ser sentida como uma
necessidade falsa se você tenta desviar a atenção dos outros para si. Você quer que os outros prestem atenção
em você; assim, você pode se tornar um líder político.
Grandes multidões podem prestar atenção em você, mas a necessidade básica real é de ser amado. E mesmo
que todo mundo esteja prestando atenção em você, essa necessidade básica não pode ser preenchida. Essa
necessidade básica pode ser preenchida até mesmo por uma única pessoa que o ame, que preste atenção em
você devido ao amor.
Quando você ama alguém, você presta atenção nessa pessoa. Atenção e amor estão profundamente
relacionados. Se você reprime a necessidade de amor, então, ela se torna uma necessidade simbólica; então,
você precisa da atenção dos outros. Você pode tê-la, mas, então também, não haverá preenchimento. A
necessidade é falsa, desconectada da necessidade natural, básica. Essa divisão na personalidade é a neurose.
OSHO, em O Livro dos Segredos.

A RUNA QUE REGE O ANO 2014




A Runa que rege o ano de 2014


:: Miriam Carvalho ::
A Runa que rege o ano de certa forma vai permear tudo com sua energia.
Estar na frequência dela é se permitir à abertura de novos caminhos recebendo as bênçãos que se manifestam.
Ela nos ensina a cautela antes de mudar de passo dando significado à vida, pois a evolução está na forma como
superamos desafios.
THURISAZ - OS ESPINHOS
Martelo de Thor - Thor (filho de Odin).
Deus do Trovão - Dono do martelo invisível.
Calendário Maia: É a luta sagrada.
As plantas têm espinhos para se proteger. Na astrologia, Júpiter é o planeta protetor da expansão, da
prosperidade, da moral, da ética e da religiosidade.
Thurisaz é regida por Júpiter e significa proteção e expansão.
Para a planta, o espinho é uma defesa para continuar a crescer.
Sinaliza também que não devemos estacionar em conflitos, mas lutar ampliando horizontes e continuar a crescer.
Também está ligada a Thor (filho de Odin) que quando jogava o martelo, ele só parava quando atingia o objetivo.
Para tanto, seguia abrindo portais.
Significa o portal da vitória, fronteira entre o céu e a terra.
SÍMBOLO - Espinho.
PALAVRA-CHAVE: Proteção, abertura de Portais, com crescimento.
Avaliar antes de mudar de passo, calma, aviso, importante decisão a ser tomada. Fique atento.
RECADO DO SÁBIO:
Permaneça alerta e dose com alegria as bênçãos que se manifestam no momento. Observe com carinho o que
está acontecendo neste ano mágico.
TÔNICA PARA 2014
. Desenvolver o impulso de prosperidade em todos os sentidos.
. Constância na fé vinculada à evolução espiritual.
. Romper estruturas deterioradas e dar espaço para o novo.
. Alavancar e aceitar a prosperidade.
. Acreditar na força interior e proteção.
. Agregar somente pensamentos e sensações positivas.
. Aguçar a percepção de tudo a seu redor.
. Transformar desafios em evolução e crescimento.
. Dar espaço para novos horizontes.
. Cultivar um foco definido com o prazo para atingir.

O QUE A ASTROLOGIA PREVÊ PARA 2014?


O que a astrologia prevê para 2014?

:: Graziella Marraccini ::
Como todos os anos, tarólogos, astrólogos, sensitivos e videntes costumam auxiliar com as suas previsões os seres humanos que são os únicos habitantes da Terra a se preocuparem com o amanhã. De fato, os animais vivem o seu dia a dia sem se preocupar com a futurologia! Sobreviver no presente é sua única preocupação.

Porém, esta mania de saber o que virá amanhã existe desde a antiguidade, e os futurólogos serviam reis e imperadores com previsões para as guerras e invasões, ou para as sucessões, do mesmo modo que nos tempos mais recentes eles podem ser úteis aos políticos e chefes de estado, que se auxiliam com previsões para eleições, para investimentos, para direcionar a economia e para tomar decisões nos vários campos da vida pública ou privada. O ser humano se preocupa com o futuro e por causa dessa preocupação adquire seguros de vida, faz investimentos e poupanças que lhe garantam a velhice. Porém, pergunto-me, podemos realmente prevenir com nossas previsões aquilo que o destino preparou para nós? No destino individual, temos certamente mais Livre-Arbítrio do que no destino coletivo, mas é suficiente saber para modificar nosso futuro? O auxílio é real, mas nós devemos ser compartícipes se quisermos realmente exercer nosso Livre-Arbítrio!

Nas previsões mundiais astrológicas, analisamos principalmente as 'grandes conjunções', ou seja, os ciclos que se iniciam quando dois planetas lentos (Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão) se unem em alinhamento, juntando suas forças energéticas e depois se afastam, forma dos aspectos favoráveis (sêxteis e trígonos) ou desfavoráveis (quadraturas e oposições). A cada novo ciclo - conjunção - se inicia um novo período, cujos acontecimentos serão determinados pelas energias específicas de cada planeta e que agirão conforme os signos onde eles se encontram. Desde que iniciei minha colaboração no STUM, no ano 2000, eu publico as previsões anuais para o Brasil e para o mundo neste período anual para auxiliar meus leitores.

Neste período, ainda sofremos a influência nefasta da grande quadratura entre Plutão e Urano. Já publiquei vários artigos sobre esse aspecto planetário, mas vou resumir seus efeitos novamente. Essa quadratura -um aspecto tenso- começou em 2008, com Plutão que se encontrava em trânsito, em Capricórnio e Urano, que se encontrava em Peixes. Atualmente, Urano já se encontra em Áries. Capricórnio representa o modelo econômico, social e cultural mais tradicional do mundo ocidental atual. Plutão tem como representante mitológico o Deus romano que rege o reino dos mortos. Ele simboliza as forças ocultas que nos despedaçam e destroem por dentro, através do medo, principalmente. Em termos psicológico ele representa uma força que despedaça nossa ego-identidade e obriga um processo de crescimento em direção a uma maior integridade com o Todo, seja no indivíduo que no coletivo. Urano é o planeta das mudanças bruscas, dos cortes, das separações, dos atos de rebeldia e promove a libertação de coações e elimina as limitações de todo tipo. Podemos afirmar que Urano é o planeta que sugere as revoluções aos seres humanos!

Esses dois planetas que se enfrentam nos céus impulsionam as mudanças, a expansão, o crescimento, e o fazem através das revoluções e da destruição, obrigando os seres humanos a encarar seus medos, a tirar os monstros do armário e a finalmente iniciar um processo de transformação interior e exterior que irá resultar num novo ciclo de vida, num novo modelo. Repito que esse efeito vale para o indivíduo - micro - e para o planeta - macro e certamente também para o inteiro sistema planetário. Como Urano é relacionado com os sistemas abstratos do pensamento e com a procura de ideais que deem sentido à existência, e Plutão significa controle e poder que exercemos a fim de manter os padrões habituais do pensamento e de ação, assistimos como conseqüência à tensão a muitas ações extremistas que são executadas violenta e abruptamente, a fim de se modificar completamente a vida das pessoas. Essa compulsão de "mudar o mundo" pode não ter um direcionamento certo, um rumo preciso, porém, ela age no coletivo de forma altamente destrutiva.

Portanto, caros leitores, as transformações políticas e sociais, a contestação contra o poder do capitalismo, os movimentos radicais e extremistas e as rebeliões as quais assistimos, mas também os cataclismos e catástrofes naturais que causam tantas mortes coletivas são fruto desta tensão entre Urano e Plutão que se destina a abrir nossos olhos diante das mazelas que a humanidade causou durante a era industrial! Em 2014, esse processo irá continuar, com tensões muito fortes especialmente nos meses de março, abril e maio, e nem sempre de forma negativa. Avançaremos principalmente no campo da cibernética, faremos progressos na ciência, especialmente nos transplantes, nas pesquisas com células-tronco e células estaminais; focalizaremos ainda a reciclagem do lixo, a miséria humana, e avançaremos nos assuntos relacionados ao petróleo, aos satélites, à computação e à internet e à energia nuclear.

O progresso nas pesquisas para tornar nosso planeta mais sustentável, a consciência coletiva da necessidade da reciclagem para que o nosso planeta sobreviva a esse período de grande transformação, está sendo anunciado no céu desde 2008. Será que a humanidade conseguirá sobreviver? Será que aprenderemos a lição implícita contida nesta tensão entre esses dois poderosos planetas? Creio que sim. Sou otimista, pois creio que a vida está em constante evolução e, que apesar de tudo, ele, o Criador, deseja somente nossa evolução espiritual e não nossa destruição! Façam o que for preciso, não fiquem de braços cruzados, efetuem todas as modificações e transformações necessárias para que possam iniciar um novo ciclo de forma consciente e participativa.

O QUE A ASTROLOGIA PREVÊ PARA 2014 - parte 2

O que a Astrologia prevê para 2014 - parte 2
:: Graziella Marraccini ::

Nesta segunda parte de nossa análise astrológica, iniciada na semana passada, e com a qual desejamos orientar
os leitores sobre as tendências astrais que influenciarão 2014, iremos analisar, principalmente, o desenvolvimento
de outro aspecto astrológico importante e que também se relaciona com a quadratura entre Urano e Plutão, sobre
a qual refletimos na semana passada e em outras anteriores. Júpiter, o planeta regente do próximo ano, estará
envolvido com esses dois planetas em 2014 e nem sempre o fará de forma positiva. De fato, como já expliquei em
outros artigos, a natureza deste planeta é aquela de ampliar e exaltar tudo o que ele toca, portanto, se Júpiter
estiver em relação com algo positivo, o resultado será também positivo, caso contrário, o negativo será
drasticamente aumentado. E isso vale para qualquer coisa!
A oposição de Júpiter com Plutão está atualmente em atividade e se tornará cada vez mais intensa, obtendo-se o
ponto máximo de expansão entre Janeiro e Abril de 2014. Porém, ela continuará ativa até Junho. A natureza de
Júpiter é jovial, alegre e otimista, expansiva e contagiante! Esse Deus do Olimpo promove modificações
importantes em nossa visão filosófica, nas nossas crenças religiosas e amplia nosso consciente para além da linha
do horizonte. Em Astrologia mundial, Júpiter, regente da Casa IX do Zodíaco, relaciona-se com religião, ética,
justiça e judiciário, relacionamentos internacionais, esportes coletivos, ao ar livre e radicais. Ele nos ajuda
também a estabelecer um sentido para a nossa existência, enfrentando os desafios e as transformações que a
vida nos propõe. Pelo fato de Plutão despedaçar e destruir tudo o que ele atinge, nos força a reconstruir nossa
vida quando ele forma aspectos com Júpiter, e pode nos obrigar a mudar nossa filosofia de vida, nossas crenças,
questionando, inclusive, nossa noção daquilo que consideramos Divino. Provavelmente esse aspecto nos ajudará a
buscar o sentido da vida nos fazendo mergulhar no reino da metafísica, da religião e da filosofia. Devemos nos
perguntar: "Qual o sentido do que está acontecendo comigo?" A resposta será o caminho...
Júpiter estará em Câncer até Julho de 2014, quando ingressa no signo de Leão e forma um aspecto tenso também
com Urano. Lembrem-se de que os acontecimentos forçarão situações e iniciativas que ocorrerão de forma
definitiva, pois os dois planetas não aceitam meias medidas! Outra coisa, relacionada com esse aspecto
planetário, terá a ver com os investimentos financeiros, o mundo do capital, das ações e da bolsa de valores.
Nesse campo, existe um grande perigo (aliás continua o grande perigo) pois assistiremos novamente a quebras
de empresas, falência de bancos e outros acontecimentos similares. Tudo o que for instável, periclitante e mal
embasado vai ruir! Por isso, ouviremos falar muito ainda dessa grande crise financeira mundial que está
colocando muitos países de joelhos! O mundo capitalista ocidental precisa de novos modelos. Por essa razão,
sejam cautelosos com seus investimentos, não façam dívidas, a não ser para aquisições de bens imobiliários, mas
sempre dentro dos limites de seu orçamento. Parece óbvio, não? Mas aquela euforia que nos contagiou a todos e
que foi iniciada em 2008/2009 pode ter ajudado a desestabilizar vários orçamentos domésticos!
Ela teve como origem a conjunção de Júpiter com Urano!
O relacionamento entre esses dois planetas implica agora em outro aspecto (de quadratura), e estará
pressionando ainda bastante a inflação! Os gastos excessivos, ou seja, um descontrole na dívida, pública ou
privada, tem como conseqüência o aumento dos preços! Já estamos assistindo a esse efeito há alguns meses,
inclusive, nas contas do governo brasileiro, assim como também à falência de grandes empresas como o
conglomerado de Eike Batista! O ciclo Júpiter/Urano rege as fortunas repentinas... E atua no descontrole na
balança comercial.
Todo o cuidado é pouco, caros leitores. Apesar de 2014 ser um ano mais auspicioso e favorável de maneira geral,
até o segundo semestre, precisaremos agir com muita prudência no campo financeiro. Júpiter rege também as
relações internacionais, as viagens e o turismo internacional, assim como os esportes coletivos e radicais de
aventura. Podemos afirmar, então, que a Copa do Mundo de futebol estará bem sincronizada com esse aspecto
astrológico que acontecerá, a partir de Julho, na Casa VII do Mapa do Brasil, já no signo de Leão. Essa Casa se
relaciona com os países vizinhos, com os parceiros, e esse signo tem relação com os esportes e também com as
atividades artísticas e culturais que colocarão em evidência nosso país.
Por último, se tivermos algum aspecto difícil de Júpiter ou de Plutão no nosso mapa natal, ou mesmo de Urano,
devemos analisar de que forma esse trânsito planetário nos afetará pessoalmente, lembrando que Júpiter nos
convida a perscrutar e compreender os eventos futuros e que a tensão causada com Plutão e Urano pode ser
muito ruim, forçando situações dramáticas e definitivas. Esse nosso futuro poderá nos parecer ameaçador,
obscuro, assustador ou desanimador! Tudo dependerá de nossa capacidade de organizar nossa mente de
maneira a afastar os pensamentos mais pessimistas, já que existe um perigo verdadeiro de que a depressão e o
desânimo nos impeça de enxergar o futuro com fé e seguir adiante! Aliás, a fé, caros leitores, pode ser o único
suporte válido para a superação das crises de desesperança que nos assolam em certos momentos críticos!
Somente se conseguirmos usar a criatividade e alimentarmos nosso espírito com "a fé que remove montanhas",
estaremos fazendo a grande transformação pedida pelo Cosmo para que o plano do Divino se cumpra!
Se conseguirmos nos alinhar com as energias cósmicas em ebulição e que nos empurram em busca de uma
maior liberdade em relação a quaisquer religião ou filosofia restritiva, e se conseguirmos abrir nossa mente para
aceitarmos as mudanças de paradigmas, abraçando novos hábitos e modificando objetivos, iremos encarar os
novos desafios como oportunidades de expansão, arriscando-nos em caminhos desconhecidos e nunca antes
trilhados! Porém, caros leitores, devemos avançar com prudência, apesar da necessidade de agir de forma
definitiva. Não existem "meias medidas" no Universo: Deus não aceita barganhas!

QUANDO AS BRIGAS EXCITAM O CASAL...

Quando as brigas excitam o
casal...

:: Rosana Braga ::

Há  quem diga que ciúme é tempero para o amor.
também os que investem em variações sexuais para
apimentar a rotina do relacionamento. E nesta mesma
busca, mas talvez de modo inconsciente, muitos casais
terminam provocando brigas e discussões como forma
de esquentar a relação.
Assim, feitos fogo e gasolina, quase que como um vício,
pegam-se atacando um ao outro para, depois de
exaustos - e muitas vezes bem machucados (moral ou
fisicamente) - darem início a uma verdadeira sessão de
sexo selvagem. Um jeito por vezes até bem excitante,
sim, de fazerem as pazes. Mas certamente também
bem perigoso.
Quando as brigas se tornam um aditivo para a relação e um explosivo para as transas, é comum o casal passar a
relacionar algo ruim com algo tão bom que, com o tempo, o ruim parece se transformar em bom também. Só
que não!
A provocação inconsciente, a banalização dos ataques e ofensas, a ritualização dos desentendimentos como
preliminares, muito comumente, terminam desgastando tão terrivelmente o relacionamento que o amor acaba
perdendo espaço para um cansaço e uma tristeza que vão corroendo o que ainda há de prazeroso entre os dois.
E o pior é que quando o desânimo passa a ser a sensação mais recorrente, o sexo também vai deixando de
parecer tão empolgante. E as formas mais tranquilas e pacíficas de se relacionar já não são mais tão fáceis de
serem praticadas. O que sobra é um abismo enorme entre o casal, sem que um não saiba mais como se
aproximar do outro com carícias e expressões de amor, desejo ou saudade.
Se você está vivendo uma relação onde as brigas vêm se transformando em energético da paixão, cuidado! Antes
que esta armadilha se torne tão funda que vocês já não saibam como sair dela (pelo menos não sozinhos),
lembre-se de que desentendimentos esporádicos podem revelar apenas importantes diferenças a serem
consideradas, mas desentendimentos constantes são sinais de que a comunicação não está fluindo de modo a
unir vocês e sim a separá-los.
Ademais, para apimentar o sexo existem muitas outras formas criativas e bem mais eficientes do que os ataques
verbais ou físicos. E se, em último caso, vocês curtem mesmo certo grau de agressividade, por que não aprender
um pouco de uma das técnicas mais comentadas e iniciadas dos últimos tempos - tão evidente na trilogia "50
tons": a BDSM, que significa "Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo"?
Assim, ambos de acordo com a "brincadeira" que, inclusive, pode acontecer em vários níveis, desde o bem
levinho até o mais pesado, conforme a preferência de cada casal, os dois podem viver situações inusitadas e
surpreendentes e ainda ganhar em intimidade, lealdade e cumplicidade. E o melhor de tudo: muito prazer sem
incendiar a relação a ponto de restarem apenas cinzas...

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

"JIM JI DU LI" - EXERCÍCIO SIMPLES DE REJUVENECIMENTO


Faça este exercício da cultura chinesa simples e eficaz... e verá.
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando
você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.
Eis o exercício:
Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.
Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos
seguidos,
isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos
de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,
mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.
 
Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e fazer o
mesmo
com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos
estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai
fazer você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo
humano.
A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li"
, pode ajudar a
restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática
diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não

Faça este exercício da cultura chinesa simples e eficaz... e verá.
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando
você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.
Eis o exercício:
Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.
Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos
seguidos,
isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos
de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,
mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.
 
Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e fazer o
mesmo
com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos
estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai
fazer você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo
humano.
A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li"
, pode ajudar a
restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática
diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não
Ao praticar Jin Ji Du Li, você vai notar que sua qualidade do
sono fica melhor,
a mente limpa e melhora a memória significativamente.
A coisa mais importante é que se for praticado Jin Ji Du Li
com os olhos fechados por 1 minuto todo dia,
você não irá sofrer de demência senil
(o que significa que o cérebro continuará saudável).
Zhong Li Ba Ren explicou que há seis meridianos principais
que passam por entre as pernas.
Quando você ficar em uma perna,
você sente dor devido ao exercício e, quando isso ocorre,
os órgãos correspondentes a esses meridianos
e suas formas começam a receber os ajustes necessários. Este
método é capaz de se concentrar a consciência e canalizar o corpo
até os pés.
Os efeitos benéficos da prática de Jin Ji Du Li em várias doenças
como:
 a hipertensão, diabetes, pescoço e coluna vertebral,
começarão a ser sentidos rapidamente.
Problemas como a gota também poderá ser prevenido.
Cura doenças básicas como "Pés Frios"
e também pode reforçar a imunidade do corpo.
Você não precisa esperar até que você tenha uma doença
para começar a praticar Jin Ji Du Li.
É adequado para quase qualquer tipo de pessoa e especialmente
benéfico
em pessoas jovens, se praticadas diariamente,
a probabilidade de adquirir problemas naturais da idade, será
menor.
Não recomendado para pessoas cujas pernas são fracas e
não podem ficar por longos períodos em pé.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SOLTAR O MACACO LOUCO DA MENTE...

A ARTE DE MEDITAR: SOLTAR O
MACACO LOUCO DA MENTE
by budavirtual

A mente não treinada é como um
macaco louco, saltando de uma
coisa para outra, incapaz de se
concentrar sobre uma delas.
SOLTAR O
MACACO
DA MENTE
Para bem realizar
essa tarefa, deve-se começar acalmando sua mente
turbulenta. Compara-se a mente com um macaco cativo
que, de tanto se agitar, se enrosca nas próprias
correntes, incapaz de se soltar.
Do turbilhão de pensamentos surgem, primeiramente, as
emoções, depois os humores, o comportamento e, com o
tempo, os hábitos e os traços de personalidade. Tudo o que
se manifesta assim espontaneamente não produz em si bons
resultados, da mesma forma que semear grãos ao vento não
dá boas colheitas. Ante de tudo, precisamos dominar a mente,
a exemplo do camponês que prepara sua terra para nela jogar
as sementes.
 Se considerarmos sinceramente os benefícios que se colhem quando se faz de cada instante da nossa
existência uma nova experiência do mundo, não parece excessivo reservar vinte minutos por dia para
conhecer melhor a mente e treiná-la.
O fruto da meditação seria aquilo que se poderia chamar
de uma maneira de ser ideal ou de uma felicidade
autêntica. Essa felicidade não é constituída de uma
sucessão de sensações e de emoções agradáveis. É o
sentimento profundo de ter realizado da melhor maneira o
potencial de conhecimento e de desempenho que se tem.
Essa aventura vale a pena.

PORQUE MEDITAR
Examinemos sinceramente nossa existência. Como está
nossa vida? Quais foram até agora nossas prioridades e o que queremos para o tempo de vida que
nos resta?
Somos um misto de sombras e luzes, de qualidades e defeitos. Seria essa uma maneira de ser ideal,
um fato inevitável? Se assim não for, o que fazer?  Essas perguntas merecem ser feitas, sobretudo, se
sentimos que uma mudança é possível e desejável.
Contudo, no Ocidente, devido às atividades que consomem, da manhã à noite, uma parte considerável
de nossa energia, temos menos tempo para nos debruçar sobre as causas fundamentais da felicidade.
Imaginamos que, mais ou menos conscientemente, quanto mais multiplicamos nossas atividades, mais
as sensações se intensificam e mais nossa insatisfação é estancada. Na realidade, muitos
são aqueles que, ao contrário, se sentem decepcionados e frustrados com o modo de vida
contemporâneo. Sentem-se desarmados, mas não veem outra solução porque as tradições que
preconizam a própria transformação estão fora de moda. As técnicas de meditação visam a transformar
a mente. Não é necessário atribuir-lhes um rótulo religioso particular. Cada um de nós tem uma mente,
cada um pode trabalhar com ela.

DEVEMOS MUDAR?

Poucos são os que afirmam não valer a pena melhorar seu modo de vida e sua vivência do mundo.
Alguns pensam que seus defeitos e suas emoções conflituosas contribuem para a riqueza da vida e
que é essa alquimia singular que faz deles o que são, pessoas únicas; que devem aprender a se
aceitar assim, a amar tanto seus defeitos como suas qualidades. Eles correm o risco de viver com uma
insatisfação crônica, sem perceber que poderiam melhorar com um pouco de esforço e de reflexão.
Imaginemos que nos proponham passar um dia inteiro vivenciando o ciúme.
Qual de nós aceitaria fazê-lo com prazer? De outra forma, se nos convidassem a passar esse mesmo
dia com o coração cheio de amor pelos outros, acharíamos essa opção infinitamente melhor.
 Nossa mente é frequentemente perturbada. Somos afetados por pensamentos dolorosos, dominados
pela raiva, feridos pelas palavras duras dos outros. Nesses momentos, quem não desejaria controlar
suas emoções para ser livre e mestre de si mesmo? Nós nos privaríamos, de bom grado, desses
tormentos, mas, não sabendo como agir, preferimos pensar que, afinal de contas, “a natureza humana
é assim mesmo”. Ora, o que é natural não é necessariamente desejável. Sabemos, por exemplo, que a
doença é o destino de todos os seres, mas isso não nos impede de consultar um médico quando
estamos doentes.
Não queremos sofrer. Ninguém acorda de manhã pensando: “Tomara que eu sofra o dia inteiro e, se
possível, toda a vida!”. Em tudo que fazemos, seja iniciar uma tarefa importante, realizar um trabalho
habitual, empenharmo-nos numa relação duradoura, seja simplesmente passear na floresta, beber uma
xícara de chá, ter um encontro fortuito, esperamos sempre tirar disso alguma coisa benéfica para nós
mesmos e para os outros. Se tivéssemos a certeza de que nossos gestos só trariam sofrimento, não
agiríamos.
Temos, sim, momentos de paz interior, de amor e lucidez, mas, na maior parte do tempo, são apenas
sentimentos efêmeros que logo dão lugar a outro estado de espírito. Entretanto, compreendemos
facilmente que, se treinássemos nossa mente para cultivar esses momentos privilegiados,
transformaríamos radicalmente nossa vida. Todos sabemos que seria desejável que nos tornássemos
seres humanos melhores e nos transformássemos por dentro, tentando consolar o sofrimento alheio e
contribuir para o bem-estar do outro
Certas pessoas pensam que a existência não tem sabor sem os conflitos interiores. Conhecemos todos
os tormentos da raiva, da avidez ou do ciúme. Da mesma forma, todos nós apreciamos a bondade o
contentamento, a alegria de ver os outros felizes. Parece que o sentimento de harmonia associado ao
amor ao próximo possui uma qualidade própria que se basta. O mesmo acontece com a generosidade,
com a paciência e com muitas outras qualidades.
Se aprendêssemos a cultivar o amor altruísta e a paz interior, e, paralelamente, nosso egoísmo e seu
cortejo de frustrações se atenuassem, nossa existência não perderia nada de sua riqueza, ao contrário.

É POSSÍVEL MUDAR?

A verdadeira questão não é então se “Queremos mudar?”, mas “É possível mudar?”. Podemos, com
efeito, imaginar que as emoções perturbadoras estão tão intimamente associadas à mente que seria
impossível livrarmo-nos delas, a menos que destruíssemos uma parte de nós mesmos.
É certo que nossos traços de caráter geralmente mudam pouco. Se observados com alguns anos de
intervalo, raros são os coléricos que se tornam pacientes, os atormentados que encontram a paz
interior ou os pretensiosos que passam a ser humildes. Entretanto, por mais raro que seja, alguns
mudam, e a mudança que neles se opera mostra que não se trata de algo impossível.
Nossos traços de caráter perduram enquanto não fazemos nada para melhorá-los e deixamos nossa
indisposição e nosso automatismo se manter, até mesmo ganhar força a cada pensamento, dia após
dia, ano após ano. Mas eles não são intangíveis.
A malevolência, a avidez, o ciúme e outros venenos mentais fazem, indiscutivelmente, parte de nossa
natureza, mas há diferentes formas de fazer parte de alguma coisa. A água, por exemplo, pode conter
cianureto e nos levar à morte imediata. Entretanto, misturada com um remédio, cura-nos. Por si mesma,
ela nunca se tornou tóxica nem medicinal. OS diferentes estados da água são temporários e
anedóticos, como nossas emoções, humores e trações de personalidade.

UM ASPECTO FUNDAMENTAL DA
CONSCIÊNCIA

Compreendemos isso quando percebemos que a qualidade primeira da consciência, que é
simplesmente “conhecer”, não é intrinsecamente nem boa nem má.
 Se olharmos além das ondas turbulentas dos pensamentos e das emoções efêmeros que atravessam
nossa mente, da manhã à noite, podemos constatar a presença desse aspecto fundamental da
consciência que torna possível e subjaz toda percepção, qualquer que seja sua natureza. O budismo
qualifica esse aspecto cognocente de “luminoso”, pois esclarece, ao mesmo tempo, o mundo exterior e
o mundo interior das sensações, das emoções, dos raciocínios, das lembranças e dos temores,
levando-nos a percebê-los. Ainda que essa faculdade de conhecer sustente cada acontecimento
mental, ela não é afetada, em si mesma, por esse acontecimento, Um raio de luz pode clarear um rosto
raivoso ou um sorridente, uma joia ou um monte de lixo, mas a luz não é em si mesma nem maléfica
nem benéfica, nem limpa nem suja. Essa constatação permite compreender que é possível transformar
nosso universo mental, o conteúdo de nossos pensamentos e de nossas experiências.
De fato, o fundo neutro e “luminoso” da consciência nos oferece o espaço necessário para observar os
acontecimentos mentais, em vez de ficar à sua mercê, para criar, em seguida, as condições de sua
transformação.

UM SIMPLES DESEJO NÃO BASTA

Não podemos escolher o que somos, mas podemos querer
melhorar.
Essa aspiração dará uma direção à nossa mente. Já que um simples desejo não basta, cabe a nós
realizá-lo.
Não achamos anormal passar anos aprendendo a andar, a ler, a escrever e a nos formar
profissionalmente, passar horas a nos exercitar fisicamente para estarmos em forma, por exemplo,
pedalando com assiduidade sobre uma bicicleta ergométrica que não vai a lugar algum. Ara
empreendermos uma tarefa qualquer, precisamos ter um mínimo de interesse ou entusiasmo, e esse
interesse vem do fato de estarmos conscientes dos benefícios que decorrerão de nosso ato.
Por que mistério a mente escaparia dessa lógica? E poderia ela transforma-se sem o menor esforço,
simplesmente porque o desejamos? Seria o mesmo que desejar tocar um concerto de Mozart
dedilhando ao piano apenas de vez em quando.
Esforçamo-nos muito para melhorar as condições exteriores de nossa existência, mas é a nossa mente
que tem a experiência do mundo e a expressa sob forma de bem-estar ou sofrimento. Se modificarmos
nossa maneira de perceber as coisas, transformaremos a qualidade de nossa vida. E essa mudança é
resultado de um treinamento da mente que se chama “meditação”
mental, ela não é afetada, em si mesma, por esse acontecimento, Um raio de luz pode clarear um rosto
raivoso ou um sorridente, uma joia ou um monte de lixo, mas a luz não é em si mesma nem maléfica
nem benéfica, nem limpa nem suja. Essa constatação permite compreender que é possível transformar
nosso universo mental, o conteúdo de nossos pensamentos e de nossas experiências.
De fato, o fundo neutro e “luminoso” da consciência nos oferece o espaço necessário para observar os
acontecimentos mentais, em vez de ficar à sua mercê, para criar, em seguida, as condições de sua
transformação.




sexta-feira, 18 de outubro de 2013

COMO SE PROTEGER DE PREDADORES URBANOS


Como se proteger de predadores
urbanos
Por: Silvia Malamud

Situações sem controle, jogos de poder,
competições desmedidas. O desejo cego de
se ter poder e posse a qualquer custo têm
sido uma das fórmulas mais explosivas e
danosas da nossa atualidade. Ter dinheiro,
status social e vida boa, além de ser o
sonho dourado de milhares, também
constam como um dos maiores causadores
de denúncias falsas sobre o semelhante:
abuso de poder, assédio moral e outros. O
jogo da mentira apenas é uma das
estratégias criadas para se apostar nas
conquistas. Vale tudo em nome de poder,
em nome de ultrapassar e de vencer. Uma
corrida inglória, onde o suposto vencedor da
difamação muitas vezes usada como
passaporte de vitórias sobre o outro, via de
regra, é o maior perdedor.
E o caluniado, aquele que foi passado para trás, aquele que nem ao menos teve a chance de ser
acreditado, em meio às falsas acusações, ou cai em depressão, ou pensa em vingança.
Os predadores urbanos querem se dar bem em cima do outro, sabotando, mentindo. Vemos isso
direto no mundo empresarial, onde ninguém é poupado. Nas relações pessoais, a coisa fica mais
difícil ainda, as de longa data são as mais difíceis de serem desvendadas. Mesmo quando um dos
pares entrega fortunas na mão do parceiro, incluindo a própria vida, muitas vezes, o suposto
prejudicado nem mais percebe o quanto que foi lesado, apenas sobrevive. Recebi, certa vez, uma
senhora que o marido havia falecido e dilapidado toda a fortuna deixada pelo seu pai, sendo que
nunca de fato havia trabalhado, apenas usufruído do bem bom, querendo sempre mais, e de
acordo com a senhora, esta acabava cedendo. Depois do falecimento do seu marido, deu-se
conta de que não havia sobrado praticamente nada, e pior, não podia contar com os filhos porque
os mesmos haviam aprendido pelo modelo, a não levar em conta a mãe e repetiam o exemplo do
pai, como novos predadores.
Tolerantes demais, apreciadores do crescimento dos outros, normalmente aqueles que sempre
estendem as mãos para que o outro cresça, são os que costumam ser as vítimas mais fáceis
desse tipo de armação duvidosa.
Os cenários podem variar, mas o conteúdo da trapaça sempre é o mesmo: O outro é a ponte para
que eu alcance o que desejo e ponto; e muitas vezes a vida do outro é o que desejo. Nessas
situações, inveja e cobiça são camufladas estrategicamente por camaradagem, amizade e boa
companhia, ferramentas mais utilizadas por esses tipos de predadores urbanos.
Subir, escalar as alturas é o lema. Preste atenção, seja onde estiver trabalhando e mesmo em sua
vida pessoal, observe como estes predadores funcionam como autômatos. Cenas emotivas e
amizades são apenas estratégias automáticas desse tipo de ação para toda sorte de conquistas.
Se você for da turma do outro lado da moeda, fique esperto quando as questões acima
relacionadas lhe saltam aos olhos pelo excesso. Desconfie e proteja-se.
Nunca é tarde para dizer não e fechar portas quando perceber que algo não está correto. Melhor
ganhar a si mesmo de volta, do que perder-se, pela ganância desenfreada de outro. Melhor ser
incorruptível quando a primeira percepção de que algo não está correto lhe sobrevém e levar-se a
sério sendo o melhor amigo de si mesmo.

RELAXE: NÃO HÁ FELICIDADE SEM TRISTEZA!

Relaxe: não há felicidade sem
tristeza!
Por: Rosana Braga

Parece óbvio o que canta Lulu Santos: "Não
existiria som se não houvesse o silêncio. Não
haveria luz se não fosse a escuridão. A vida é
mesmo assim, dia e noite, não e sim...". Aliás, é
mais do que óbvio. É fato! Nada existiria sem o
seu oposto, porque a existência acontece a partir
do contraste, da referência, do ponto de vista.
Mas ainda assim, insistimos em desejar felicidade
plena. Queremos só alegria, só satisfação. E
querer nem é o problema. Afinal, desejar tudo de
bom da vida tem lá seu mérito. O problema mesmo é quando a gente se revolta com o que não é
tão bom assim. Com o que não é gostoso de sentir.
Sim, tem muita gente se afundando em lamentações e reclamações, por tempo indeterminado e
sem nenhuma busca de consciência, quando se depara com a frustração, a perda, a tristeza, o
medo, a solidão. Não consegue compreender que tudo isso faz parte. Não percebe o encaixe das
engrenagens que faz rodar e amadurecer a vida!
Não se trata de fugir do sofrimento. Nem de tomar posse dele sem que reste espaço para qualquer
transformação. Não se trata de subtrair nem de multiplicar sentimentos. Trata-se de doer de modo
tão autêntico e intenso quanto nos dispomos a nos alegrar. Trata-se de sentir, simplesmente. O
que há para ser sentido. Agora, neste momento. Trata-se viver o que tem para hoje! Sem tornar
estático ou definitivo o que quer que seja.
Sei que não é fácil, muitas vezes, suportar dores que parecem ser maiores que nós mesmos. Mas
a sensação de que seremos engolidos pela dor também faz parte. E vai se tornando menor e
menor e menor. E vai nos ensinando mais e mais e mais. Até que os machucados cicatrizem, as
grossas cascas já não sirvam, e a gente se refaça. Mas o novo só é possível quando aprendemos
a legitimar tudo o que sentimos.
Desejo que você respeite a sua dor tanto quanto se permita à sua felicidade. E que não queira
abreviá-la para parecer forte. Nem prolongá-la para parecer mártir. Que apenas aprenda com ela.
Que, sobretudo, dê-se conta de sua imensa fragilidade tanto quanto de sua maravilhosa
capacidade de superação. E que, assim, repleto de humanidade, você possa se apoderar de tudo
o que preenche o universo. Porque tudo - som e silêncio, luz e escuridão, dia e noite, não e sim -
é sagrado!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

VOCÊ REALMENTE SABE COMO ESTÁ SUA ENERGIA?

VOCÊ REALMENTE SABE COMO ESTÁ A SUA ENERGIA?
por Aline Schulz

Parece uma pergunta óbvia, mas ela não é. Nós achamos que sabemos como anda a nossa energia, mas no fundo,
não sabemos não. Nesse texto falarei sobre como o fato de acreditarmos estar bem se torna uma armadilha.
Quando despertamos para a espiritualidade, principalmente, realizamos alguns cursos que possuem sintonização
energética, aprendemos técnicas de cura natural, que nos possibilitam o autotratamento tendemos a achar que isso
basta. Infelizmente não basta, mas ajuda significativamente, ao ponto de fazer a diferença em nossa vida. Porém, de
nada adianta, pó exemplo, se aplicar Reiki e se drogar. A energia ficará, digamos “suja”, se é que você me entende...
Da mesma forma, tomar floral e somente pensar coisas ruins a seu respeito ou de outra pessoa. Assim, como ir todos
os domingos à missa e já sair dela falando mal de quem estava nela. Do mesmo jeito, achar que ao estar
extremamente estressada, com raiva no coração, impaciente e intolerante com as pessoas, se aplicar Reiki resolve.
Ajuda, com certeza, mas sozinho, sem que haja uma mudança na forma de ver, sentir e agir não se mantém seus
benefícios na vida de ninguém.
É possível perceber quando não estamos em um nível de energia bom. A seguir, vou enumerar uma série de situações
que mostram quando não estamos compatíveis com a energia elevada. Exemplos:
- Se irritar quando estiver tocando uma música suave;
- Não conseguir relaxar em uma sessão de Reiki (sentir vontade de sair correndo de uma sessão);
- Não conseguir ficar parado por muito tempo, muito menos, meditando (nem lembrar quando foi a última vez que
meditou);
- Não suportar o cheiro de incenso (claro, na medida certa), aromaterapia...
- Animais e pessoas se afastam de você;
- Perder a paciência seguido com pessoas que estão tranquilas ou somente falam sobre coisas boas;
- Não ir mais a cursos, grupos de estudo, atendimentos, vivências, entre outros, que estava habituado a frequentar...
Enfim, quando nós estamos bem, vibramos em uma frequência energética que nos faz bem estamos compatíveis com
tudo o que está nela. Estando bem, gostarei de música suave, de conversar sobre assuntos elevados, de incensos, de
terapias complementares, de ler sobre o assunto, compreenderei os aprendizados das demais pessoas, sem as
julgar, de receber e passar reiki...
Quando não estamos bem, estamos vibrando em uma energia mais densa, que por si só, nos leva ao stress, a
mágoa, a não dizer não, a centralizar em si responsabilidades que não são suas, a ter insônia, viver correndo, ter
problema de memória, ser impaciente... Nesses casos, quando a pessoa entra novamente em contato com uma
vibração energética elevada o que acontece é um choque, um estranhamento, um susto inclusive... Nossa! Nem sabia
que estava assim... Infelizmente, para ficar bem, precisamos fazer tudo e mais um pouco. Para ficar mal, basta não
fazer absolutamente nada!
A pergunta que faço: em que extremo você está? Você sabe a resposta e inclusive que ela trará consequências...
Porém, sabe o que no meio disso tudo é ótimo? Se você deixou a situação chegar a esse ponto, também é você quem
pode sair dela, dar uma guinada rumo a sua própria elevação... É com você...

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

VOCÊ PRECISA DE UMA FAXINA EMOCIONAL URGENTE?

Você precisa de uma faxina
emocional urgente?
por Eliana Kruschewsky -
portalvialuz@gmail.com

Todos os habitantes deste planeta estão
aqui para aprender a lidar com sua
energia emocional. Religiões, doutrinas,
literaturas apontam que o equilíbrio está
na administração de nossas emoções.
Inclusive, o ser humano é o único ser
que possui energia emocional. Você
ouviu falar em um cachorro suicida?
Claro que não, pois cachorros possuem
instintos e emanações de frequências
emocionais de seus donos. Logo, como
somos vulneráveis emocionalmente,
sugiro que de 3 em 3 meses se faça
uma faxina emocional para evitar
somatizações emocionais e dissolver
possíveis focos de energias, antes que
se condense no físico e se configure em uma doença sintomática e diagnosticada.
O choro é uma forma de expurgo da alma. Expurgo é uma limpeza energética. Logo o choro é uma
forma de esvaziar uma sensação ruim na alma, é como se fosse uma válvula de escape que precisa
soltar um pouco a pressão para se suportar a situação. O choro alivia, mas não limpa as emoções.
Tudo que está guardado na alma, lá fica registrado e, sozinhos, não conseguiremos nos livrar de um
sentimento agonizante, pois seria como se mover em uma areia movediça, assim, precisamos buscar
ajuda.
Hoje em dia, existem várias técnicas, práticas, procedimentos, exercícios, métodos para se fazer uma
faxina emocional. Enquanto terapeuta, ajudo meus pacientes, fazendo uma avaliação radiestésica. É
uma prática que pesquisa o campo vibracional de pessoas e de ambientes. Prática muito utilizada na
Europa e que utilizo aqui no Brasil com objetivo de detectar focos de energias de baixa vibração, não
só na energia emocional, mas também na energia mental e física. Através desta pesquisa
radiestésica, podemos identificar a origem de tais focos de energias e como dissolvê-los indicando
práticas da medicina complementar e tratamentos radiônicos. Para complementar, faço assessoria
terapêutica e acompanho os resultados e ajudar a pessoa a recondicionar seus pensamentos e
sentimentos.
Venho percebendo uma procura muito intensa em práticas que aliviem a alma das pessoas, mas, nos
últimos 3 anos, percebo que as pessoas estão como se estivessem perdidas, sem rumo,
desesperadas, sem saber o que pensar e sentir, desanimadas. E isto me preocupa, pois caso não
busquem ajuda para fazer uma faxina emocional, podem ficar dependentes de medicamentos
químicos para suportarem viver e eu não chamo isto de vida. Vemos na TV, nas ruas, no trabalho,
nas famílias, muitos estímulos que podem resultar em focos de energias de baixa vibração; é como se
fosse um vírus que invade a alma das pessoas e uma faxina emocional profunda evitaria
consequências doentias futuras.
Não acredito na culpa no outro e em nós, mas acredito no autoconhecimento. Acredito que temos
como escolher situações boas ou ruins, acredito que tudo que vivemos é uma opção nossa, pois
sempre temos opções a escolher. Se escolhi uma opção, logo é este o caminho certo, mesmo que as
consequências não sejam as esperadas, mas são resultados de um aprendizado. Dessa forma, não
acredito na culpa, mas no aprendizado. Se eu aprendi, através de um autoconhecimento, que sentir
raiva me trará problemas no fígado e vesícula, então, por que irei repetir este erro? Se aprendi que
guardar uma mágoa e negar o perdão a alguém me trará células com neoplasias, então, por que
continuarei inflexível diante do outro com risco de ter uma metástase?
A Fé é uma condição essencial para nos mantermos em equilíbrio e imunes a interferências de
 energias de baixa vibração, porém, uma vez “infectados”, por tais energias, temos que buscar ajuda.
Somos portadores da fagulha Divina que alimenta energética e espiritualmente nosso corpo físico.
Acreditando ou não, tendo fé ou não, existe uma sincronicidade entre esta fagulha Divina e Deus,
entre nosso eu-interior e nosso Eu-superior. Basta-nos estar com uma sintonia sem interferências
entre estes dois “eus”. A fé é contrária ao medo. A fé é uma sintonia que fortalece nossa
sincronicidade e, com isto, aumenta nossa luz interior, livrando-nos de muitas interferências negativas
em nossas mentes e consequentemente em nossa energia emocional, mantendo nossa alma
saudável.
Só posso dizer que ao entregarmos tudo nas mãos de Deus, como a maioria faz, e cruzarmos nossos
braços: a doença não vai embora, o dinheiro não aparece na conta, um emprego não vai bater em
sua porta, um relacionamento não vai ficar harmonioso, enfim. O que quero deixar de mensagem aqui
é que tudo na vida acontece com a ajuda de muita coisa e de muita gente, mas principalmente de três
energias: energia divina (Deus); energias ajudadoras (terapeutas, médicos, psicólogos, outros...);
mas sem a sua energia, a sua vontade, a sua atitude em buscar ajuda, em se mexer para mudar as
situações e, principalmente, sem você estar a seu próprio favor e promover uma reforma íntima, nada
vai mudar.

PAIXÃO NÃO CORRESPONDIDA

 Paixão não correspondida

Paixão não correspondida
por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br
"Não há diferença entre um sábio e um tolo quando
estamos apaixonados". (Bernard Shaw)
Muitas tentativas de buscar o amor incondicional se
perdem na indiferença ou no desinteresse do outro,
pois o amor real exige sintonia, reciprocidade de
sentimentos e mútua entrega. Quantas experiências
frustradas nas quais desilusão e desespero tornaram-se
algozes de uma mente desequilibrada e coração
partido, acabaram em drama ou tragédia?
A vida não é uma aventura, na qual o indivíduo lança-se
como se fosse programado para ter sucesso em todas
as suas iniciativas. A vida exige do aprendiz uma certa cautela para que desenvolva o seu senso de
orientação vital e aprenda a caminhar em terrenos cada vez mais firmes e seguros. No entanto, os
aprendizados são distintos e sofrer por amor não correspondido, através de experiências sequenciais,
sinaliza que o indivíduo encontra-se dependente de um vínculo emocional-obsessivo do qual
desconhece a sua origem.
A paixão por outra pessoa é inerente à natureza humana. Apaixonar-se leva o indivíduo a uma
situação atípica no sentido comportamental, mas é uma experiência que deve proporcionar, acima de
tudo, aprendizados. Caso contrário, mantém o espírito ligado ao vínculo passional por tempo
indeterminado, ou seja, prisioneiro de sua própria imaturidade emocional. Quem ama, não cerca, não
sufoca e não mendiga amor. Permite que a energia amorosa flua conforme o nível de atração, que
definirá, com o passar do tempo, se os indivíduos são ou não compatíveis a um relacionamento
afetivo de compromisso.
Sob o prisma científico, paixão é um estado emotivo ampliado daquilo que chamamos de amor. Logo,
é uma patologia na qual a pessoa perde grande parte de sua individualidade devido ao aspecto
fascinante que o objeto da paixão exerce sobre ele. Essa fascinação não se dá apenas
psicologicamente. Há também aspectos bioquímicos. Segundo estudos, quando estamos apaixonados,
nosso corpo produz substâncias como a feniletilanamina, um tipo de anfetamina que tem ação
semelhante a de algumas drogas em nosso cérebro. Ou seja, nosso cérebro produz substâncias
viciantes" quando nos apaixonamos. A produção delas, porém, diminui com o tempo. As mais
recentes pesquisas dizem que, em média, isso ocorre em dois anos. Depois, ou o sentimento evolui
para um profundo amor ou a pessoa se dá conta de que tudo era uma projeção inexistente, o que
resulta no fim da paixão.
Na visão filosófica, apesar de ser considerada natural, a paixão não passa de uma perspectiva
projetada de nossas fantasias. Por conta dela, ampliamos a imagem de uma pessoa, tornando-a mais
importante do que realmente ela é. E é por isso que a paixão sempre estará abaixo do amor, porque
paixão trata de fantasia, e o amor de realidade. No entanto, a filosofia sugere que o homem precisa ir
além do falso cenário existencial em que as coisas ou são da paixão ou são da razão, pois é da dança
paixão-razão que brota a vida em sua forma mais plena e bem vivida.
Para o espiritualismo, existe uma confusão entre amor e paixão. A paixão é um sentimento forte,
poderoso, que leva muitas pessoas ao sofrimento e à dor. Geralmente, dura pouco e desfaz
relacionamentos duradouros. Muitos relacionamentos amorosos se encerram após a paixão arrefecer.
Passa-se, então, a enxergar a pessoa amada com todos os seus defeitos e imperfeições. Já o amor é
passivo, calmo, não traz sofrimentos, somente bem-estar e alegrias. O verdadeiro amor não exige
nada em troca. É um sentimento puro de querer bem ao próximo como a si mesmo. É um sentimento
abrangente, pois envolve todos os seres humanos.
Jean Jacques Rousseau, considerado um dos principais filósofos do iluminismo e precursor do
romantismo, definiu com exatidão o amor passional, ao registrar que "todas as nossas paixões são
boas quando nos tornam senhores, ou más quando nos tornam escravos". Isto é, as "boas" nos
tornam pessoas mais autocentradas, menos egocêntricas e com uma visão mais humilde da própria
existência. Quando percebemos que o mundo não gira ao nosso redor, amadurecemos
emocionalmente e despertamos para o amor abrangente.
Por outro lado, as "más" paixões podem levar a pessoa a ficar triste, o que não é considerado
doença, mas a manutenção da tristeza e do sentimento de abandono pode caracterizar patologia. É
quando o indivíduo que está passando por este tipo de alteração emocional apresenta sinais que
fazem parecer que a vida estivesse acabado após sofrer a mágoa. São os chamados "sintomas de
definhamento", quando o indivíduo entra num processo de autodestruição: fica isolado socialmente,
come de forma exagerada ou não se alimenta. Fica depressivo e relaxado com a própria higiene.
Portanto, um raciocínio conclusivo nos leva a crer que tanto as "boas" quanto as "más" paixões
servem de aprendizados no sentido do indivíduo apurar a percepção de amor através do processo de
autoconhecimento. São experiências inerentes ao espírito em sua jornada de descoberta de si mesmo
inserido no contexto vital. No caso de paixão não correspondida, o aprendizado serve para alertar o
indivíduo de que o apego excessivo e a dependência emocional leva a experiências de sofrimento e
dor. Resultado da "cegueira existencial" em relação ao verdadeiro significado do amor. Nesta direção,
o processo de conquista do outro está intimamente vinculado ao autoconhecimento, pois fica mais
fácil conquistar alguém quando temos algo a oferecer, mesmo se o nosso ideal filosófico seja a
"dança paixão-razão que brota da vida em sua forma mais plena e bem vivida".

POR QUE MUITAS TERAPIAS NÃO CURAM?

Por que muitas terapias não curam?
por Nadya Prem - nadyaprado@uol.com.br

Muitos buscam a terapia holística e espiritual só após já
terem passado pela medicina e pela psicologia ocidental,
sem obter os resultados esperados.
Essas pessoas têm uma tendência a criar uma
expectativa ilusória que a terapia complementar e a
espiritualidade apresentarão uma fórmula milagrosa para
transformar suas vidas. Seja qual for a terapia que
escolham, logo estão decepcionadas com a falta de
resultados e consideram como ineficiente os recursos
terapêuticos utilizados.
Durante minha experiência terapêutica, pude observar
com clareza o processo que conduz a pessoa do estado
de expectativa para estado de frustração.
A terapia transpessoal e holística busca complementar os tratamentos convencionais e atua nas
dimensões mais sutis, como no corpo energético, por exemplo, que é a matriz do corpo físico.
Alterando a matriz energética se tem a possibilidade de reestruturar o corpo físico. Isso, porém, não
impede que a causa da enfermidade ou desequilíbrio continue a minar a pessoa, que após um período
de “saúde”, volta a adoecer.
A obtenção da cura definitiva não ocorre enquanto não se expurgar e enfrentar a verdadeira causa do
desequilíbrio.
A causa de todo sofrimento, seja nos corpos físico, energético, emocional, mental ou espiritual, será
tratada definitivamente somente com a participação da própria pessoa que está em desequilíbrio,
como agente principal da cura.
Buscar passes magnéticos, aconselhamento espiritual e terapias alternativas sempre são muito
importantes, mas de nada adiantarão os tratamentos se a pessoa estiver refratária a eles.
Não existe nenhuma fórmula mágica. O caminho da cura é a capacidade interior que todos trazemos
de nos transformarmos.
Num aconselhamento espiritual, a maioria dos consulentes traz em seus questionamentos uma
expectativa ilusória. Eles pretendem ouvir algo que lhes aprove suas condutas. Eles esperam
determinadas respostas às suas questões.
Mas, quando se trata de um aconselhamento sério e imparcial, quase sempre, há uma enorme
frustração por conta do consulente, que não previu uma resposta diferente daquilo que gostaria de
ouvir.
Não temos o poder de mudar ou transformar ninguém sem que a pessoa seja retirada de sua zona de
conforto. Seja qual for a terapia, ela só obterá sucesso definitivo com a participação integral daquele
que a recebe.
Se fôssemos mais atentos à nossa vida diária, aos nossos pensamentos e atitudes, não haveria a
necessidade de buscarmos terapias alternativas para nos auxiliar em nossos problemas.
Estar atento requer vontade própria e foco. Existem terapeutas e terapias maravilhosas, mas
infelizmente, não conseguem penetrar as entranhas da pessoa pela força.
Tanto o terapeuta quanto o cliente têm que vivenciar o processo terapêutico conscientes da
responsabilidade que cabe a cada um. O terapeuta é o ser compassivo que munido de uma lanterna,
dá as mãos para o cliente e segue junto com ele o caminho do autoconhecimento e da transformação.
Existem dois tipos de terapias: aquela que apenas escuta, não interfere e passa a mão na cabeça do
paciente e a outra que sacode o consulente, dá-lhe uma tapa na cara e pede para que ele acorde!
A doença e o sofrimento têm como objetivo alertar e fazer com que a pessoa saia desse estado de
morbidez.
“Eu não estou aqui para preencher suas expectativas. Se eu preencher suas expectativas eu nunca
serei capaz de transformá-lo. Eu estou aqui para lhe dar um choque. E nessas experiências chocantes
sua mente vai parar. Você não será capaz de saber o que aconteceu, e esse é o ponto onde algo novo
entra em você”. Osho

VÊNUS É O PLANETA DO AMOR! MAS,SERÁ MESMO?


Vênus é o planeta do amor! Mas, será
mesmo?
Por: Graziella Marraccini

O Sol transita atualmente no signo de Libra, signo
do elemento Ar, regido pelo planeta Vênus. Libra,
também chamado de Balança, corresponde à Casa
VII do Zodíaco. Quando falamos de Vênus, estamos
entendendo a noção abstrata do prazer e não
somente do amor que a figura mitológica da Deusa
Afrodite (para os gregos) e Vênus (para os
romanos) representam no arquétipo. Se o Mapa do
Nascimento representa a descrição da natureza
interior de um indivíduo, a posição dos planetas
representa, neste mesmo mapa, a própria trama de
sua vida, que será tecida através de emoções,
comportamentos, desejos, fantasias, sonhos,
conflitos, amores, ódios, e talentos! Esta interação
planetária irá ressoar na personalidade da pessoa
como um diapasão que com sua vibração irá atrair os acontecimentos, os fatos, mas também as
pessoas e os relacionamentos que estarão nessa mesma sintonia e que serão necessários para a
sua experiência terrena. 'Conheça-te a ti mesmo, ou te devorarei' estava escrito no oráculo de
Delfos. Grande verdade! Incomoda verdade! Nos dá a responsabilidade sobre nossa vida.
Conhecer nossas inclinações nos responsabiliza com relação a nossos atos. Quanto mais
conscientes, quanto mais atentos, mais escolhas teremos a fazer e também mais responsabilidade
sobre nosso destino. Não podemos ser 'outra coisa' a não ser aquilo que é de nossa natureza, mas
podemos escolher ser o melhor possível dentro dessa nossa natureza. Comecei esse artigo falando
de Vênus, esse planeta que é chamado de 'pequeno benéfico' em astrologia. Podemos imaginar,
portanto, que as pessoas que nascem com um bom Venus no mapa sejam abençoadas, belas e
talentosas e atraiam para si o benesse anunciado por esse planeta. Verdade. Vai ser difícil achar
uma libriana feia, desajeitada, agressiva ou até mesmo um libriano que não tenha finesse e boas
maneiras. Porém, essa mesma Vênus pode ser nociva se sua energia for canalizada e dirigida de
forma inadequada. E se nós atraímos aquilo que está em sintonia com nossa energia, então
devemos usar a nossa energia venusiana de forma adequada, caso contrario cairemos nos vícios
de Venus, por exemplo: gosto desmesurado pela vida social onde a luxuria e a vaidade imperam!
"Espelho, espelho meu”...
Em astrologia falamos do efeito sombra de cada planeta, ou de cada signo. Podemos falar também
de vícios e virtudes, pontos opostos de uma mesma energia manifestada. Existe um ponto
importante que deve ser objeto de reflexão: se não conseguimos reconhecer algo (uma inclinação)
em nós, temos a tendência a achar que o vemos (esse algo) nas outras pessoas. Por essa razão,
amamos ou odiamos nos outros certas inclinações. Sentimos antipatias ou simpatias que não
sabemos explicar. Os relacionamentos são fruto dessas inclinações naturais que cada um possui,
mas que nem sempre conhece. Em astrologia falamos de signos, elementos ou planetas
compatíveis e que facilitam os relacionamentos.
O romancista cubano Alejo Carpentier escreveu: "Ninguém ama ninguém. As pessoas se amam
através dos outros”! Pode não ser fácil aceitar essa afirmação, mas ela é real. Reflitam: por que
existem relacionamentos que começam quentes como a fúria de um vulcão e depois se apagam de
repente quando o 'outro' muda de repente? Não, caros leitores, o 'outro' não mudou, mas a
imagem (o espelho) que fizemos dele deu lugar ao ser real. Como consequência procuramos culpar
o outro pelo fracasso da relação, quando deveríamos compreender que a nossa reação é
simplesmente fruto da imagem que projetamos e que deveríamos ser capazes de aceitar, pois ela é
um pedaço de nossa própria psique. Este fenômeno é conhecido, em psicologia, como projeção.
Sempre que há luz, existe sombra. E mesmo os planetas benéficos como Vênus, têm seu efeito
sombra. Lembre-se que a Venus de Libra pertence ao elemento Ar e por isso o libriano e a libriana
racionalizam tudo: eles 'pensam' e procuram explicações racionais até mesmo para amar! Tudo
precisa ser perfeito, equilibrado, fino, estético, simétrico e harmonioso. Este é um amor teórico,
idealizado, é uma noção projetada do 'amor perfeito' e, como este não existe na realidade, o
libriano (e a libriana) acaba atraindo para si pessoas que irão, definitivamente, decepcioná-lo!
Você sabia que o libriano é bem mais perfeccionista do que o virginiano do qual falam tanto? E se
o libriano tem uma necessidade inata de encontrar seu 'par ideal', se ele busca o amor e a
harmonia em tudo, ele precisa aprender também que os seres humanos são imperfeitos e dignos de
amor mesmo em sua imperfeição. O ódio, a raiva, o ciúme também existem! E Vênus pode ser sim
um planeta negativo. Tudo tem dois pólos. Lembram das Leis Herméticas?
Uma ultima palavra sobre o famosa indecisão do libriano: não se trata de uma indecisão real, do
tipo 'não sei o que quero'! Não se enganem! A indecisão libriana é mais do tipo: vou consultar todo
mundo, ouvir todas as opiniões e depois impor a minha! Ele sabe muito bem o que quer, mas
consegue se impor com tal diplomacia e gentileza que ninguém percebe que seu lado sombra é...
ariano! Sua verdadeira natureza, porém, não é discutir, pois não gostam de extremos. Mas são
decididos, sim, muito decididos!
Bem, caros leitores, nesta semana ainda estamos sob essa energia de Libra e os convido a
examinar suas atitudes no que diz respeito aos seus relacionamentos pessoais. Quem semeia
amor, colhe os frutos do amor. Quem semeia vento, colhe tempestade! Vamos procurar controlar
nosso mau-humor, nossa raiva, procurando solucionar nossos conflitos pessoais com o dialogo,
com a diplomacia e com a gentileza!

MULHERES,AMOR NÃO TEM IDADE!

Mulheres, amor não tem idade!
Por: Rosana Braga

Por mais que os preconceitos terminem se
transformando em barreiras e dificuldades na
vida de muitas pessoas, é certo que não há nada
mais limitante do que o preconceito consigo
mesmo. Isto é, desejar algo, mas não conseguir
aceitar esse desejo. Julgar a si mesmo e viver se
criticando são posturas que geram conflitos e,
na maioria das vezes, até tristeza.
E quando o assunto é relacionamento, sexo e
amor, os preconceitos costumam ganhar ainda
mais intensidade. São temas que, por si só, já
suscitam sentimentos, muitas vezes,
contraditórios e confusos. E a bola da vez é a
diferença de idade entre o casal.
Quando a mulher é bem mais nova que o homem, parece haver uma tolerância interna maior,
embora sempre haja espaço para interpretações equivocadas e críticas sem fundamento. Afinal,
estamos falando de humanos – seres que têm a estranha mania de encontrar brechas para
complicar o que poderia ser bem mais simples.
Agora, quando a mulher é bem mais velha que seu par, a tendência é que as cobranças e os
medos roubem ainda mais a leveza das possibilidades. São elas –as mulheres– que, em geral,
partem do pressuposto de que podem se dar mal. E tais pressupostos podem se tornar tão
grandes a ponto de impedi-las de viver uma baita experiência amorosa.
Quer saber? Se você já se questionou se pode se dar mal ao se envolver com um homem bem mais
jovem, a resposta é: com certeza! E sabe por quê? Porque qualquer pessoa, ao se envolver com
alguém, seja de que idade for, pode ser dar mal ou... muito bem! Ou ainda, o que é mais provável,
mal e bem ao mesmo tempo! Mas como saber se você não se permitir? Como saber se não viver?
Quem disse que a vida dá garantias? Quem realmente pode prever? E, por fim, quem disse que o
amor está a serviço de nos acomodar num lugar confortável e morninho para sempre?
Claro, em muitos momentos é assim que a gente vai se sentir quando está vivendo um gostoso
encontro. E que bom! Mas que bom também que, na troca com o outro, a gente se depara com a
necessidade de se rever, de se questionar, de se tornar mais flexível e de amadurecer. E digo
mais: se você se apaixonou por alguém cujas características vão de encontro aos seus
preconceitos sobre o que seja certo e errado, talvez esta seja sua grande chance de desistir de
uma vidinha movida a dúvidas, regras e receios para se abrir ao surpreendente.
Não estou dizendo que você deve ignorar intuições e constatações sobre o outro que podem
mesmo colocá-la em situações constrangedoras, tais como irresponsabilidade, falhas de caráter ou
quaisquer outras que desmontam a sua essência, mas isso nada tem a ver com cronologia. O fato
é que deixar de viver um relacionamento que pode ser ‘tudo de bom’ só porque o outro é muito
mais jovem ou muito mais velho é se tornar refém de um relógio que nada marca sobre
sentimentos, vida e amor. Um relógio que serve apenas para contar os anos de uma história que
se desenrolou até chegar a este exato momento em que se enrosca numa outra história – a sua!
Se você está com medo de arriscar, sugiro que você se dê uma chance! Talvez, este seja o seu
momento de reavaliar suas crenças e se questionar se você quer viver paralisada pelo medo ou se
quer pagar para ver, correndo o sério risco de ser muito feliz, apesar de qualquer medo que
persista! Porque se é genuíno, pode apostar que vale!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

COMO O DIAGNÓSTICO DE ASTROMEDICINA PODE ME AJUDAR A RECUPERAR O BEM-ESTAR?


Como o diagnóstico de
Astromedicina pode me ajudar a
recuperar o bem-estar?
Por: Graziella Marraccini
- info@astrosirius.com.br


A Astromedicina é uma das muitas disciplinas
que a astrologia nos oferece para
autoconhecimento e que pode nos ajudar a
manter a boa saúde, evitando, se não todas,
pelo menos aquelas doenças que são mais
características dos signos aos quais
pertencemos por nascimento e cujos agentes
são os seus planetas regentes. A
correspondência entre os signos e os órgãos,
as vísceras e partes do corpo, estão
descritos em vários artigos publicados aqui.
Rapidamente, vou dar aqui alguns exemplos.
Se uma cliente minha me diz que gosta de
esportes, adora atividade física, gosta de
correr no trânsito e... que já sofreu algum
acidente e que se feriu na cabeça, eu, como astróloga, vou pensar: ela é ariana, ou tem Marte
(regente de Áries) em destaque no mapa natal (por exemplo no signo ascendente). De fato, Áries,
rege a cabeça e seu regente, Marte, causa ferimentos, inflamações, febres etc... O que eu
poderia sugerir, então, para a minha cliente ariana? Para tirar o pé do acelerador, para ser mais
prudente, para canalizar a energia marciana em atividades esportivas, mas sempre com prudência
e moderação. Se existem inclinações, propensões que são claramente detectáveis no Mapa Natal
de uma pessoa e que indicam os pontos mais frágeis do corpo físico, onde num momento de baixa
energia, a pessoa irá desenvolver alguma doença, este diagnóstico precisa ser útil, não é mesmo?
De que adianta o diagnóstico?
Outro exemplo: no dia 22 deste mês de setembro, o Sol ingressa no signo de Libra. Este signo,
também chamado de Balança, é regido pelo planeta Vênus e corresponde à sétima casa do
zodíaco. No momento do ingresso, o Sol se encontra em balanço entre os dois hemisférios, e
parece quase estacionado, nem ao norte e nem ao sul. Isso explica o nome dado
astronomicamente a este momento: Equinócio, ou seja equi = igual e nox = noite, noites iguais. Na
realidade as horas do dia e da noite têm a mesma duração no dia em que o Sol cruza (em seu
caminho aparente) o equador celeste.
O signo de Balança, em Astromedicina se relaciona com os rins. Sendo estes órgãos duplos, têm o
significado de "relacionamento com os outros" (como os pulmões, os olhos etc.) e fazem um papel
de filtro e eliminação dos dejetos líquidos do corpo. É proverbial o efeito 'balança' do libriano! O Sol
está em "queda" em Balança (expande pouca energia) e este efeito 'imobiliza' a pessoa que fica
indecisa : sim, não, não sei, talvez... são palavras librianas! Vênus, regente de Balança, confere
elegância, beleza, senso estético, sociabilidade e amabilidade, quando o planeta está bem
dignificado e equilibrado no mapa. Vênus rege também os símbolos da beleza, como a cútis, o
equilíbrio dos traços, a boca desenhada como um coração, duas covinhas nas faces e outros
tantos atributos que tornam a pessoa atraente e bela. Porém, dirão vocês, Vênus que é
considerado um planeta benéfico, também pode causar doenças? Sim, pode se ele for mal
aspectado. Por exemplo, Vênus em conjunção com Marte pode causar muitas espinhas,
vermelhidão nas faces, e também eczema no rosto, por exemplo. Neste caso, Vênus é 'agredido'
por Marte. Vênus agredido por Saturno causa pedras nos rins!
E agora, depois de receber o diagnóstico de astromedicina, como fazer para canalizar
positivamente as energias negativas e conseguir anular seus efeitos nocivos? A astromedicina
oferece a ajuda principalmente através dos Florais do Dr. Bach (e outros) e também dos Sais
Bioquímicos em dosagens homeopáticas. Cada signo tem um sal bioquímico que, quando ministrado
no momento de uma doença, é capaz de contribuir para o reequilibrio energético, auxiliando a
cura. Não estou falando que os florais ou os sais oferecem a cura, mas estou afirmando que eles
oferecem um auxílio precioso que ajudará na recuperação da energia que o corpo precisa para que
"se cure"! Os florais e os sais bioquímicos mudam a vibração da pessoa e auxiliam na recuperação
do bem estar.