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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

MULHERES,AMOR NÃO TEM IDADE!

Mulheres, amor não tem idade!
Por: Rosana Braga

Por mais que os preconceitos terminem se
transformando em barreiras e dificuldades na
vida de muitas pessoas, é certo que não há nada
mais limitante do que o preconceito consigo
mesmo. Isto é, desejar algo, mas não conseguir
aceitar esse desejo. Julgar a si mesmo e viver se
criticando são posturas que geram conflitos e,
na maioria das vezes, até tristeza.
E quando o assunto é relacionamento, sexo e
amor, os preconceitos costumam ganhar ainda
mais intensidade. São temas que, por si só, já
suscitam sentimentos, muitas vezes,
contraditórios e confusos. E a bola da vez é a
diferença de idade entre o casal.
Quando a mulher é bem mais nova que o homem, parece haver uma tolerância interna maior,
embora sempre haja espaço para interpretações equivocadas e críticas sem fundamento. Afinal,
estamos falando de humanos – seres que têm a estranha mania de encontrar brechas para
complicar o que poderia ser bem mais simples.
Agora, quando a mulher é bem mais velha que seu par, a tendência é que as cobranças e os
medos roubem ainda mais a leveza das possibilidades. São elas –as mulheres– que, em geral,
partem do pressuposto de que podem se dar mal. E tais pressupostos podem se tornar tão
grandes a ponto de impedi-las de viver uma baita experiência amorosa.
Quer saber? Se você já se questionou se pode se dar mal ao se envolver com um homem bem mais
jovem, a resposta é: com certeza! E sabe por quê? Porque qualquer pessoa, ao se envolver com
alguém, seja de que idade for, pode ser dar mal ou... muito bem! Ou ainda, o que é mais provável,
mal e bem ao mesmo tempo! Mas como saber se você não se permitir? Como saber se não viver?
Quem disse que a vida dá garantias? Quem realmente pode prever? E, por fim, quem disse que o
amor está a serviço de nos acomodar num lugar confortável e morninho para sempre?
Claro, em muitos momentos é assim que a gente vai se sentir quando está vivendo um gostoso
encontro. E que bom! Mas que bom também que, na troca com o outro, a gente se depara com a
necessidade de se rever, de se questionar, de se tornar mais flexível e de amadurecer. E digo
mais: se você se apaixonou por alguém cujas características vão de encontro aos seus
preconceitos sobre o que seja certo e errado, talvez esta seja sua grande chance de desistir de
uma vidinha movida a dúvidas, regras e receios para se abrir ao surpreendente.
Não estou dizendo que você deve ignorar intuições e constatações sobre o outro que podem
mesmo colocá-la em situações constrangedoras, tais como irresponsabilidade, falhas de caráter ou
quaisquer outras que desmontam a sua essência, mas isso nada tem a ver com cronologia. O fato
é que deixar de viver um relacionamento que pode ser ‘tudo de bom’ só porque o outro é muito
mais jovem ou muito mais velho é se tornar refém de um relógio que nada marca sobre
sentimentos, vida e amor. Um relógio que serve apenas para contar os anos de uma história que
se desenrolou até chegar a este exato momento em que se enrosca numa outra história – a sua!
Se você está com medo de arriscar, sugiro que você se dê uma chance! Talvez, este seja o seu
momento de reavaliar suas crenças e se questionar se você quer viver paralisada pelo medo ou se
quer pagar para ver, correndo o sério risco de ser muito feliz, apesar de qualquer medo que
persista! Porque se é genuíno, pode apostar que vale!

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