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quarta-feira, 18 de março de 2015

ESPERANÇA

Esperança
por Teresa Cristina Pascotto


A esperança não pertence ao mundo da inconsciência e das ilusões; a esperança pertence ao
mundo da consciência e dos caminhos que levam à realidade "real". Aqueles que têm verdadeira
esperança, nunca se deixam destruir por causa das inúmeras situações de dificuldades e bloqueios
que a vida traz.
As pessoas que nunca desistem definitivamente de ter esperança são aquelas que se deixam
envolver pela vida e vivem o que for preciso, dentro dos desígnios de suas almas. Mesmo que
nestas experiências de vida chegarem ao fundo de um poço escuro, sombrio e aparentemente sem
saída, onde caíram justamente por terem se iludido nos caminhos da dualidade, vivendo momentos
de pânico e desespero, ainda assim, em algum momento "mágico", mesmo mergulhadas na
desesperança plena, elas sentirão novamente o pulsar da esperança latejando dentro de si.
Mesmo neste despertar para a esperança, o ego está ali, e se olharem racionalmente para a
situação de suas vidas, pensarão que não há nenhum meio de sair da condição grave de paralisia,
dor e sofrimento. O pensamento é negativista, o ego as levará a analisar racionalmente a
situação, de acordo com suas limitações e, obviamente, não conseguirão enxergar a mínima
possibilidade de se libertarem dessas limitações e muito menos de criarem novas possibilidades de
mudanças reais para suas vidas. E é dentro deste contexto grave de condições extremas de
dificuldades e limitações, que não deixam a mínima condição de saída para uma vida de mais bem aventurança,
que a luz da esperança acende e se manifesta.
As pessoas, então, continuam olhando racionalmente para sua situação de limitação (ou perda de
tudo o que tinham), mas algo, a esperança, as faz serenar, suavizar as tensões, a olhar para a
mesma condição de limitação, sem o sofrimento e o medo de que nunca mais conseguirão se
reerguer. Esta leveza as leva à aceitação. Então elas são capazes de olhar para sua vida como
um todo e mais especificamente para o momento grave de vida, e são capazes de aceitar e
compreender, tranquilamente, que todo o caminho evolutivo que percorreram com tanta
determinação e perseverança, as conduziu até ali.
Claro que após uma longa jornada no caminho para a evolução real, o ego criou muitas ilusões a
respeito dos resultados que obteria com essa jornada. Mas os desígnios da alma são totalmente
diferentes dos desejos ignorantes do ego. A alma nos leva a avançar, sem nada nos prometer. Nos
conduz por caminhos de desapegos e entrega, mesmo que isso nos cause muito medo. Não há um
meio termo, ou nos entregamos e a deixamos comandar nossa jornada, aceitando qualquer
resultado a cada passo, ou ficamos rígidos, tentando controlar cada passo da jornada, o que
significa que não há entrega do ego, mas sim uma falsa entrega, num jogo que ele faz de disputa
de poder com a alma. Muitas vezes, a alma ainda não tem poder de liberdade suficiente sobre o
ego e tudo o que ela tem é um ego que se diz aliado a ela, e ela sabe que isso é falso, mas se
isso é tudo o que ela tem, então a alma aceita e vai lidando com os recursos que são possíveis.
Porém, dependendo do nível de consciência de cada pessoa, às vezes a alma já obtém uma
entrega mais real do ego e a condução à jornada é mais fácil
Independentemente de ter uma entrega real ou falsa do ego, quando uma pessoa atinge este
ponto em sua busca evolutiva, já não há caminho de volta. Assim, quer o ego se entregue ou lute
contra, a jornada prosseguirá. Dependendo da escolha do ego, a pessoa poderá ser "mais feliz ou
menos feliz" em sua jornada. A jornada continuará.
Os desígnios da alma são misteriosos para nós. Somente quando já tentamos de tudo para
criarmos uma vida feliz e os resultados foram sempre de infelicidade ou insatisfação, é que
se sente encurralado, além de sentir que seus (falsos) poderes se esvaem. Isto o leva ao poço da
desilusão, ao desespero, e mais pânico que só aumenta a cada momento.
O ego fica irado, revoltado e paralisado diante da nova situação - esta nova situação poderá ser
realmente uma mudança na vida da pessoa, ou apenas uma condição interna que se modificou. O
primeiro pensamento é de voltar para o velho, mas além de não ser mais possível e ele sabe disso,
algo nele se modificou e ele entende que não quer voltar para o velho. Mas também não quer ficar
no novo... E mais desesperança e medo o acometem. Ele realmente acredita que está tudo
errado, que cometeu um grave erro em tomar a decisão de seguir a alma!
Quanto mais se intensifica a desilusão do ego e o desespero por não ver saída para essa grave
situação - grave na percepção limitada do ego, pois é suprema para a alma -, mais a alma ganha
poder para o conduzir um pouco além.
Ela o conduz a uma certa paz, proveniente das sugestões que ela emana ao ego, no sentido de o
levar a aceitar as condições conforme elas se apresentam. O ego vai serenando e parando de
espernear em sua arrogância. A alma leva o ego a perceber que de nada adiantará ficar revoltado
e paralisado de pânico, pois agora é fundamental que ACEITE as novas condições, quer ele goste
e acredite ou não. Ao cessar a revolta e indignação, o pânico também perde um pouco a
intensidade, e tudo se suaviza e a tranquilidade vai se instalando. O ego percebe que suas
crenças negativas o levam a somente esperar o pior desta nova condição, a alma o conduz
pacientemente, sugerindo sentimentos e sensações novas, de mais paz, de mais fé e, finalmente,
ela ativa o poder da esperança que há dentro da pessoa. Este poder existe em todos os seres
humanos.
O ego então relaxa, ergue-se e começa a "olhar com outros olhos" para a mesma situação. A
alma, gentilmente, o leva a perceber que esta nova situação é uma oportunidade para as
mudanças reais que ela deseja alcançar. O ego se incomoda, pois ele não quer mudanças que não
entenda e que não possa controlar, ele quer manter o seu mundinho ilusório e limitado, mas
fazendo consertos e ajustes para ser feliz nesse mundinho. Isto é impossível. Então, mesmo
contrariado, o ego oscila entre compreender a nova realidade e perceber as oportunidades que a
vida poderá trazer, e entre se fechar em sua teimosia, para não deixar que o fluxo natural da vida
possa leva-lo a condições cada vez mais diferentes do que ele idealizou. Nestas oscilações, algo
vai mudando no ego e a alma vai se ajustando a ele e o conduzindo cada vez mais para um "novo
mundo". Este é baseado no mundinho que o ego criou, mas com total capacidade para mudanças
reais que incluem desconstruir o velho mundinho do ego.
Mesmo com medo e cheio de dúvidas, o ego não tem opção e acaba cedendo cada vez mais e a
esperança se fortalece. A esperança é cheia de força e poder, quando ela se manifesta, a pessoa
não sente necessidade de pensar e entender sobre o que fará daqui para frente, ela apenas sente
que "está tudo certo".
A força da esperança, por si só, faz abrir um canal de poder vital dentro da pessoa, que se
expande num fluir de presença, de vitalidade, de vontade. Quanto mais uma pessoa alcança níveis
mais elevados de consciência, mais ela precisará ancorar na Terra, em seu corpo físico. Aqui
começa também uma nova jornada em termos de fisicalidade, pois é fundamental que a pessoa
esteja bem presente, bem firmada em seu corpo físico, este templo sagrado que ancora e dá
continente a todas as potencialidades do ser em suas outras dimensões, até as mais elevadas.
A cada momento do fluir do poder vital, a pessoa vive uma nova experiência, muito sutil num
primeiro momento, para que ela se adapte a esta nova condição. As buscas pela expansão de
consciência, sempre levam as pessoas, equivocada e inconscientemente, a "fugirem para cima",
na tentativa de viverem menos na dualidade. O caminho da evolução sagrada, determina que a
pessoa deverá "subir aos níveis mais elevados" na mesma proporção em que "descer em sua
humanidade". A rejeição à dualidade é natural nos processos evolutivos, mas isto tem um
propósito que é aproveitado até o ponto em que esta fuga da dualidade seja "saudável" ao
processo. Digamos que as pessoas estão totalmente atoladas na dualidade e o processo evolutivo
as leva a se desatolar, usando a rejeição à dualidade como ferramenta única disponível. As
pessoas querem subir sem nunca mais voltar, mas isto não é possível e, então, criam um "limbo
cinzento" para que subam e fiquem nele, sem exatamente estar fora da dualidade, mas também
sem estar dentro dela.
Este limbo é saudável também até um ponto do processo evolutivo. Deste ponto em diante, a
pessoa terá que escolher "subir e descer", ou seja, sair do limbo. O limbo se torna um lugar de
descanso, até saudável, reforço, pois ele é o meio do caminho entre a densa massa da dualidade
e os níveis mais elevados, mas não poderá ser eterno. É fundamental que o aprendizado em ficar
no limbo, seja um caminho que ajudará a pessoa a "subir mais", pois tem o limbo como base de
apoio, e ajudará a pessoa a "descer mais", se instalando na dualidade, usando o limbo como base
de apoio para não se perder na dualidade. Esta condição é a ferramenta fundamental
providenciada pela "Consciência Esperança". Neste nível alcançado com a tomada de consciência,
dentro do processo evolutivo sagrado, o limbo vai se iluminando e se transformando em "limbo
branco", um lugar de onde partir mais "para cima" e mais "para baixo". É a consciência tomada e o
"bom uso" do limbo como ferramenta de apoio e de manifestação da esperança, que fazem deste
recurso um grande aliado aos novos passos da divina jornada da alma. O limbo branco será um
lugar para a pessoa estar com consciência, sem a negação das condições e necessidades de sua
humanidade e sem o desejo de só fugir para a espiritualidade. Será um lugar de descanso, de
poder renovado.
É a Esperança que permeia todo este momento. A pessoa poderá ter esta consciência do
processo evolutivo ou não, mas dentro dela estará ativada a esperança que emana um poder de
compreensão mesmo sem compreender racionalmente. Ou seja, a pessoa "sabe tudo, mas não
sabe nada, porque não sabe que sabe", este "saber tudo" se dá pelo sentir de um poder interior
que lhe diz que está tudo certo. Se a pessoa buscar mais, ela poderá encontrar informações que a
ajudem a ter uma compreensão mais profunda e consciente. Mas não é fundamental.
Aqueles que já têm o dom da Esperança mais desenvolvido são os que estão mais à frente e já
viveram este momento e podem, por ressonância, informar e direcionar a todos os que assim
também buscam, a encontrarem os caminhos, que são sempre a partir da entrega à Alma. Mesmo
aqueles que se julgam sem nenhum poder de esperança, também possuem a força da esperança
dentro de si. São raras as pessoas que desistem totalmente de tudo em suas vidas. A grande
maioria tropeça, sofre, se desilude e se revolta, mas sempre está buscando mais... claro que
muito se baseia na força das ilusões, porém, o que não se sabe, é que a ilusão nada mais é do
que o poder da Esperança manifestado de forma invertida. É a mesma corrente de energia, o
mesmo poder. A esperança invertida e usada como ilusão, cria uma condição de vida que leva às
extremas desilusões, o que, naturalmente leva ao despertar da Esperança, que então é a força
real que leva a pessoa ao despertar para a realidade, abandonando aos poucos o mundo das
ilusões. Portanto, tenha esperança, porque a esperança está dentro de você!
Independentemente do que você estiver vivendo neste momento de sua vida, pare, desista de
tentar tão racionalmente encontrar suas respostas e soluções, porque você não as encontrará
dessa maneira. Aceite que tudo está como está, e que é até isto que você chegou. A aceitação
não é resignação passiva, mas sim, uma força ativa que nada faz, mas a tudo conduz... E então
peça e deseje que sua alma o guie e faça de tudo para se entregar. Se você se permitir, sentirá
um fluxo sutil e suave de Esperança se acendendo e se ativando dentro de você...
Reflita sobre isto, mas faça-o levando estas informações ao seu coração. Deixe que ele entre em
ressonância com estas verdades, pois se levar tudo para a mente, racionalizando cada palavra,
com certeza, você se perderá no racionalismo exagerado e abandonará o potencial de cura que
estas forças estão emanando a você.

DE QUEM É A CULPA NA RELAÇÃO?

De quem é a culpa na
relação?
por Flávio Bastos


"A felicidade não é a ausência de conflito
e sim a habilidade de lidar com ele".
(desconhecido)
O inconsciente é um poço profundo onde
estão registradas as informações de toda
a trajetória vital do ser pensante. Vidas,
que na sua grande maioria, perderam-se
na memória da humanidade, mas que
permanecem latentes na memória
extracerebral do indivíduo inteligente, à
espera de serem ativadas pelos sutis
mecanismos do comportamento.
É, principalmente, nas relações afetivas que o caráter revela-se de forma parcial ou plena no
decorrer da convivência, à medida que deixa transparecer à luz da verdade íntima, um
comportamento que estava protegido pelas sombras da inconsciência e das aparências.
Portanto, quando educamos os filhos, alimentamos expectativas de que as crianças cresçam
saudáveis e venham a ser pessoas de boa índole e vencedoras na vida. Quando nos apaixonamos
ou elegemos alguém como a companhia ideal para um compromisso sério, estamos alimentando
expectativas que podem se confirmar ou nos decepcionar.
No processo relacional entre parceiros afetivos, o conflito ocorre quando os agentes apresentam
em seus históricos vitais, marcas que geraram desequilíbrios psíquico-espirituais que comprometem
a percepção de si mesmo inserido em um contexto relacional com o outrem. É quando o
comportamento instável interfere na qualidade da relação a ponto de prevalecer o individualismo
no lugar da intenção de mútuo crescimento.
No âmbito familiar, inúmeros exemplos nos informam, que apesar de irmãos serem educados pelo
mesmo modelo de influência parental, com o passar dos anos, estes indivíduos apresentam
comportamentos distintos, como se o passado de união familiar e estabilidade nas relações
interpessoais não tivesse existido.
O choque de realidade nos revela o que existe nos bastidores da mecânica comportamental, ou
seja, o caráter que se mantém praticamente inalterado com o decorrer das múltiplas vivências do
espírito imortal. Daí as surpresas, as frustrações e o desencanto após um tempo de convívio
diário.
Neste sentido, imbuídos de sentimento de culpa, é comum recebermos no consultório, pessoas que
procuram ajuda para resolver um conflito que vem minando a relação com o parceiro ou parceira.
No entanto, na maioria dos casos de conflito relacional entre parceiros, o "x" da questão está em
ambos, isto, é, no histórico problemático de cada indivíduo, o que exige do terapeuta uma
orientação com o propósito de esclarecer que uma análise individual não irá resolver o conflito
relacional gerado pelo inconsciente de duas pessoas envolvidas numa proposta de amor.
No cenário do conflito, a possessividade e a dependência afetiva são os maiores inimigos de um

quarta-feira, 4 de março de 2015

CINQUENTA TONS DE VIDA

Cinquenta tons de vida
por Flávio Bastos


"Quando duas pessoas fazem amor, não estão
apenas fazendo amor. Estão dando corda ao relógio
do mundo". (Mario Quintana)
Segundo os princípios tântricos básicos para a
sexualidade, a energia sexual e a energia espiritual
são a mesma energia. Ambas são exemplos do que
chamamos de "energia de força vital". É o que
normalmente se chama Prana (Índia) ou Chi (China).
Quando esta energia é carregada em nosso corpo
enquanto fazemos amor, aumentamos o nosso
acesso a esta energia vital básica. O sexo nos
oferece uma maneira de cultivar e usar esta energia
vital para outros propósitos: dar e receber prazer,
cura física e emocional, criar mais amor, estendendo-se também para outras áreas como artes,
ciência, negócios e relações sociais.
As cores estão presentes em nossas vidas. É através das "janelas da alma" - os olhos, que
captamos o que vem do mundo externo, assim como manifestamos em forma de experiências
oníricas ou suprassensoriais coloridas, entre outras, aquilo que encontra-se em nosso inconsciente
profundo. No entanto, quando o ser inteligente experiência a nível consciente ou inconsciente, o
predomínio de cores escuras, é porque está fixado a um padrão emocional-comportamental
atrelado ao passado.
As cores constituem estímulos psicológicos para a sensibilidade humana, influindo no indivíduo para
gostar ou não de algo, para se abster ou agir. Muitas preferências sobre as cores baseiam-se em
associações ou experiências agradáveis tidas no passado.
O colorido faz parte da vida humana porque as cores são vibrações do cosmo que penetram em
seu cérebro para continuar vibrando e impressionando sua psique, ou para dar um colorido ao
pensamento e às coisas que o rodeiam. É uma dádiva que lhe oferece a natureza na sua
existência terrena.
Portanto, as cores, tanto no sentido físico-sensorial quanto no sentido imaterial-extrassensorial de
nossas percepções, estão intimamente associados ao nosso estágio evolutivo, que depende das
cores que introjetamos no decorrer da experiência vital.
Nesta lógica, a ciência experimental permite determinar fatos, formular hipóteses, teorias e
solucionar problemas atribuídos à natureza humana, seja no seu aspecto psíquico, seja no
fisiológico. A seguir veremos a psicologia das cores na cultura ocidental, ou seja, a influência de
alguns tons de claro ou de escuro em nossas vidas.
BRANCO
Associação material: Batismo, casamento, cisne, nuvens em tempo claro, neve, areia clara,
pomba branca.Associação afetiva: Ordem, simplicidade, limpeza, bem, otimismo, piedade, paz,
pureza, inocência, dignidade, alma, harmonia.
PRETO
Associação material: sujeira, sombra, enterro, noite, fumaça, morto, fim, coisas
escondidas. Associação afetiva:mal, miséria, pessimismo, sordidez, tristeza, desgraça, dor, temor,
intriga.
CINZA
Associação material: pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, mar sob tempestade. Associação
afetiva: tédio, tristeza, decadência, velhice, desânimo, seriedade, passado, aborrecimento,
carência vital.
VERMELHO
Associação material: guerra, sangue, perigo, vida, sol, fogo, chama, combate, lábios, mulher,
ferida, conquista, masculinidade. Associação afetiva: dinamismo, força, baixeza, energia,
revolta, coragem, furor, intensidade, paixão, vulgaridade, vigor, excitação, ira, emoção, alegria,
extroversão.
AZUL
Associação material: montanhas longínquas, frio, mar, céu, gelo, feminilidade, águas
tranquilas. Associação afetiva:estágio, viagem, verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz,
precaução, serenidade, infinito, confiança, amizade, amor, fidelidade, sentimento profundo.
Desta forma, podemos associar as cores, principalmente as de tons escuros, às doenças do corpo
e da alma, isto é, a fixações mentais de conexão emocional que mantém o indivíduo prisioneiro de
desequilíbrios psíquico-espirituais. Situação que revela ao universo o momento existencial do ser
dotado de infinita capacidade de expansão da consciência.
Portanto, o significado das cores na vida do homem é mais uma referência na direção do
autoconhecimento, pois o conhecimento de si mesmo abre caminhos, tornando o que era escuro e
fechado em prazer de viver e evoluir. Neste sentido, os Princípios Tântricos Básicos para a
Sexualidade alertam que nós somos os únicos responsáveis pelo nosso preenchimento e satisfação
sexual, bem como por nosso crescimento pessoal e espiritual, e não como muita gente pensa "meu
par tem que me levar ao êxtase sexual". Não importa o quanto "bom de cama" seu par possa ser,
se você não permite se abrir para o prazer sexual e para a vida.