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terça-feira, 21 de junho de 2016

PESSOAS BOAS MORREM CEDO...

PUBLICADO EM RECORTES POR SUZANNE LEAL

Quando "ser bom" é confundido com "somatização", a doença vem mais cedo. Morrer não é questão de escolha, mas somatizar sim.

 É com freqüência (e desde criança) que escuto a frase “pessoas boas morrem cedo”, dito com um tom de revolta como se fosse uma das maiores injustiças que existem no mundo. E continuam falando que pessoas ruins continuam vivas, elas é que deveriam morrer e não as boas. É um mundo cruel, um Deus injusto.
Tenho certeza que você já ouviu algum comentário do tipo, ou já pensou ou falou algo assim. Mas o que você sabe sobre essas pessoas que recebem o rótulo de “boas”? O que você sabe sobre a história de vida delas? O que você sabe sobre os sentimentos vividos por esta pessoa? Tenho certeza que não sabe a resposta de nenhum desses questionamentos. Você só sabe que ela era uma boa pessoa e pronto, não merecia sofrer ou morrer tão cedo.
 Sofrer e morrer todos nós vamos, ser boa ou má pessoa não é critério de escolha. Morrer e sofrer são critérios da vida, são as condições por estarmos vivos. O que está vivo, morre. Apenas a forma do sofrer e do morrer é resultado de uma escolha sua. Não há mudança nisso, são questionamentos sem respostas.
O que percebo é que essas tais "pessoas boas" “engolem sapo” a vida inteira, suportam a tudo e a todos, caladas, dizendo “sim” forçadamente quando o seu íntimo grita por um “não”. Aceitando o que não se quer aceitar e ainda tentam enganar a si mesmas com o conformismo da frase “é assim mesmo”.
Talvez sejam pessoas que nunca conseguiram desenvolver autonomia para a mudança. Que foram educadas para caminhar como um ser passivo. Sem ser ativo no mundo, o corpo não gasta a energia que tem gastar, ela se acumula. E como todo acúmulo ou excesso, uma hora transborda. Como? Adoecendo. Às vezes ainda tem jeito. Às vezes é tarde demais. A vida vai clamar por equilíbrio.
O que o corpo não gasta, ele somatiza. E num passivo “engolir de sapos”, o corpo vai somatizando. Não é algo de um ou dois dias. É algo de uma vida inteira. Não há ação, só reação manifestada com o adoecer. De olhos vendados, as pessoas boas seguem acreditando que é preciso aceitar, que é assim mesmo, que a vida é difícil e não há possibilidades. Acreditam que devem engolir tudo que lhes é atirado.
A pessoa não reage. “Fulano é tão bom, foi humilhado à vida toda e nunca revidou, sempre vivendo em ‘paz’ com ele mesmo”. Enquanto isso, as contestações internas fazem do seu corpo um campo de guerra, uma batalha árdua que pode ter um fim trágico com intenso sofrimento e dor (física e emocional). Para a dor física há remédios, e para a dor emocional o que há?
Nossas emoções se revelam no nosso corpo. Os mecanismos conscientes e inconscientes agem rapidamente e nossas células manifestam cada mínimo detalhe desta ação/reação. É você refletindo como você é, como você funciona, como você enxerga a si e o mundo, e não simplesmente por imposição – “porque é assim mesmo”. É só você sendo você mesmo. Portanto, se você for rotulado como essa tal pessoa boa, reavalie­se

FACEBOOK, O MERCADO DAS CARÊNCIAS!

PUBLICADO EM SOCIEDADE POR PEDRO HENRIQUE ALVES

“Triste realidade onde relacionamentos vazios iniciam-se por uma realidade paralela amorfa..."
Que passamos por uma era de urgências, e tramas existências que se perdem ao longo de um horizonte sem fim de distrações e ilusões cibernéticas, bom, quanto a isto creio não ser o único a vislumbrar tal problema.
Não quero escrever sobre os problemas humanísticos advindos destas plataformas de realidades paralelas, as redes sociais. Para maiores aprofundamentos indico Bauman ou Lipovetsky. Só gostaria de analisar em poucos parágrafos o quanto estes lugares tonaram-­se verdadeiros mercados de relacionamentos vazios.
 Alguns minutos perdidos entre as barras de rolagem do Twitter, Instagram e Facebook, são suficientes para nos mostrar como somos uma geração carente. Não sei ao certo se carente de afeto ou de atenção—não sei também até que ponto estes dois parâmetros se confundem. Entre textos tristes e fotos seminuas—ou completamente nuas mesmo —, a sociedade vai mostrando a essência daquilo que chamamos de carência.
As redes sociais em pouco tempo se transformaram numa grande vitrine de açougue onde se escolhe, o que se quer, por peças. É bem verdade que as redes sociais transformaram-­se, também, numa grande praça francesa de debates políticos, mas isto cabe a outro texto.
Na realidade, eu acho extremamente interessante a forma desproporcional que a raça moderna lida com a ansiedade de namorar. Tal aporia me lembra as aulas de biologia, onde estudamos como agem os feromônios e como se dá a reprodução dos animais; tudo isto, unido a uma visão mercantilista e varejista pós revolução industrial, nos dá uma visão panorâmica da situação relacional de nossos dias nestas ditas redes. A modernidade usa as redes sociais para expor suas urgências de atenção, na busca incessante de um comprador de carências. E veja, não estou falando de postar fotos pura e simplesmente, mas sim a finalidade que se busca nisso. Ou seja, postar fotos em busca de saciar ausência do sexo oposto (ou do mesmo, sei lá), da mesma forma que cachorro mija no muro para atrair fêmeas.
A busca intrépida por uma curtida, um elogio ou, quiçá, uma proposta, faz com que a timiline de muitas pessoas tornem-se catálogos e/ou vitrines de homens e mulheres.
Triste realidade onde relacionamentos vazios iniciam-­se por uma realidade paralela amorfa. Onde fotos “pixializadas” tornam-­se meios de conquista; desejos descontrolados, vias de um pseudo­romantismo; palavras insonsas, motivos de crença amorosas. Eu acredito ainda naquele amor conquistado a duras penas, nas cartas e nos buquês de rosas. No frio na barriga ao ver e tocar, pessoalmente é claro, a(o) amada(o). Acredito em pessoas caras que não custam uma curtida. Antigamente se fugia de casa para viver um amor eterno, uma traquinagem que se justifica por uma eternidade; hoje se foge do eterno em busca de relacionamentos momentâneos, uma traquinagem que se perde num instante lodoso de luxúria. Aliás, nesta matéria, eu aceito a taxação reacionário.

A VIDA SEMPRE ACABA NOS MOSTRANDO QUEM SIM,QUEM NÃO E QUEM NUNCA...



 PUBLICADO EM RECORTES POR MARCEL CAMARGO 

Não conseguiremos reabastecer nossas energias, caso estejamos sendo usados por alguém que não entende que a vida é dar e receber, ir e vir, troca, reciprocidade. É preciso estabelecer morada junto às pessoas que saberão compartilhar, distribuir e receber amor e tudo o mais que vem junto nesse encontro de vidas, de corpos, de almas

Muitos passam pelas nossas vidas, mudando-­a de alguma forma, às vezes de maneira positiva, outras vezes nos decepcionando. Será inevitável termos que lidar com as mais variadas formas de encontros que pontuarão nossa jornada, bem como com as despedidas e rupturas, sendo a nossa postura frente a isso tudo essencial, para que permaneçamos firme no propósito de alcançar a felicidade. É preciso saber dizer sim, não e nunca!
 Diga sim às pessoas que se mostrarem como são, que transpirarem o ar da transparência e da verdade. Quanto mais fortemente estivermos sintonizados com tudo o que é claro e original, mais chances teremos de evitar caminhos tortuosos de dor e desesperança. A qualidade de nossa vida em muito dependerá das companhias que trouxermos para junto de nossos jardins.
Diga não àquelas pessoas que se valem da tristeza para permanecerem em pé, que são incapazes de ser e de ver alguém feliz e que estão sempre prontas a espalhar escuridão. Não poderemos nos contagiar pelo mau ­humor, pela infelicidade e pela maldade de quem fica ali ao lado emanando energia negativa. Nossa determinação em sorrir deverá ser o escudo contra quem não oferece nada além de maldade e lamentação.
Diga nunca a quem não retorna coisa alguma, quem só enxerga no outro aquilo que ele possa vir a oferecer, quem só pensa em si mesmo e trata as pessoas como objetos descartáveis. Não conseguiremos reabastecer nossas energias, caso estejamos sendo usados por alguém que não entende que a vida é dar e receber, ir e vir, troca, reciprocidade.
Diga não a quem quiser permanecer ao seu lado pela metade, sem inteireza, olhando para você de tempos em tempos, somente quando não há nada mais interessante a fazer. Ninguém merece amar intensamente alguém que ama de volta sem doação integral, alguém que apressa os passos para sair ali do lado, alguém que coloca tudo menos o parceiro na lista de prioridades.
 Diga nunca a quem não transmite certeza, segurança e verdade, a quem mantém os olhos distantes e intransponíveis, a quem não desnuda sua essência, quem não se posiciona com afetividade. O mundo já se encontra por demais robótico e frio, para termos que conviver com gente que não se importa, não se sensibiliza, não se emociona nem emociona ninguém. Quem não se abre não será capaz de entender e de valorizar as ofertas alheias.
 Diga sim às pessoas que transbordam sentimentos, que se dignam a entender o outro, acolhendo-­o com tolerância e sinceridade, colocando-­se no lugar de quem sofre, de quem chora, de quem se sente diminuto. É preciso que consigamos estabelecer morada junto às pessoas que saberão compartilhar, distribuir e receber amor e tudo o mais que vem junto nesse encontro de vidas, de corpos, de almas. Bom seria conseguirmos saber de início quais intenções guarda cada uma das pessoas que cruzam os nossos caminhos, para que nem precisássemos nos decepcionar dolorosamente com gente que machuca e fere. Como isso é impossível, será necessário nos livrarmos o quanto antes daqueles que aparecem para escurecer, bem como nos cercarmos daqueles que realmente vêm com intensidade, que procuram e ofertam, que ficam com tudo, ao longo das tempestades e das bonanças, de mãos dadas, com os olhos voltados aos nossos. Isso é amor pra vida toda.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

CONHEÇA A MELHOR MANEIRA DE FALAR COM OS HOMENS!

Gisela Campiglia


Os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus, essa frase que faz parte da cultura popular destaca a diferença entre homens e mulheres. As mulheres processam as informações referentes à linguagem utilizando os dois hemisférios do cérebro, os homens usam apenas o lado esquerdo. Este fato explica porque as mulheres costumam falar mais que os homens, o desempenho verbal feminino é melhor do que o masculino. No entanto, em relação a questões de orientação espacial, os homens são mais hábeis que as mulheres, eles utilizam os dois lados do cérebro e a mulher apenas um. O senso de direção da mulher não é tão desenvolvido, localizar‐se em uma área desconhecida pode ser um grande desafio.
Não podemos chegar à conclusão de que um dos sexos seja mais inteligente que o outro. Os testes revelam que, na média, o QI de homens e mulheres são iguais. Apesar da diferença entre o cérebro de homens e mulheres ser de apenas 1%, na prática, essa porcentagem parece ser bem maior. Adequar nossa forma de comunicação quando formos conversar com os homens possibilita um melhor entendimento entre as partes.
Para que seu pai, seu marido, namorado, ou filho possam compreender com clareza o que você fala, procure seguir as seguintes dicas:
Fale sobre um assunto de cada vez. Apresente aos homens um tema e desenvolva sua ideia em sequência. Não fale sobre vários assuntos ao mesmo tempo.
Evite pular de um tópico para outro totalmente diferente, porque a lógica é parte da natureza masculina. Desta forma, você irá passar sua mensagem de forma mais organizada.
Escute o que eles falam.
Fazer diversas coisas ao mesmo tempo é uma característica feminina, homens têm uma certa dificuldade de fazer várias coisas simultaneamente. Atuar com foco é um traço da personalidade masculina, falar e escutar ao mesmo tempo é desconfortável para eles. Permita que o homem tenha a chance de falar sem interrupções, quando ele finalizar a frase, retome suas colocações.
Utilize fatos e exemplos.
O homem tem seu lado emocional desenvolvido, porém, ele pensa de forma mais racional que a mulher. Procure citar fatos quando for abordar um tema, use exemplos para explicar seu ponto de vista. O excesso de demonstrações emocionais durante a fala não resulta em um maior entendimento da mensagem transmitida. Busque se expressar da forma mais racional possível.
Vá direto ao ponto.
Objetividade é um aspecto masculino; repare que os homens costumam usar frases mais curtas do que as mulheres quando se comunicam. Dar a volta ao mundo em palavras para verbalizar suas ideias faz com que o homem perca o interesse no assunto. O significado da mensagem é mais importante do que o tamanho do discurso; fale de forma direta.
O cérebro masculino é estruturado para analisar causas e efeitos, executar tarefas e apresentar soluções. Quando nos comunicamos com os homens de forma lógica e objetiva, a chance de haver um melhor entendimento da mensagem é muito maior

COMO SE PROTEGER DOS SEDUTORES PATOLÓGICOS

Como se proteger dos sedutores patológicos
Silvia Malamud

Até onde vai o limite do amor por alguém? Quando a admiração vira doença? E, principalmente, como identificar e se proteger dos possíveis agressores que vem do universo online?
O perigo está mais perto do que se imagina. E pode não vir apenas de um fã de internet que tem em sua essência a idealização e suposta adoração por você, mas também por pessoas que estão na vibe da sedução e da conquista e que sorrateiramente tornam-­se seus amigos virtuais ou não e que podem esconder traços de personalidade bastante complicados.
No geral, hoje em dia costuma ser na web, o local onde muito dos conteúdos emocionais difíceis de se lidar, estrategicamente são articulados na finalidade de passarem desapercebidos pelo outro; mas não se engane, na vida fora das telas, o mesmo pode e costuma ocorrer com bastante frequência.
E como ter noção quando em meio a toda a sedução e falas de amor do próprio companheiro, amigo etc. e até mesmo nas relações entre pais e filhos se estamos frente a situações que podem ser abusivas e que podem passar muito além dos nossos limites de suportabilidade?
O primeiro passo é ter consciência de que no mundo de hoje, a internet surgiu para ajudar, mas também acaba atrapalhando sobremaneira em algumas relações. Se por um lado as pessoas ficam mais valentes atrás da tela, por outro, elas ficam mais expostas e podem fantasiar as emoções excessivamente ficando difícil estabelecer limites.
Pessoas que estão em busca de relacionamentos afetivos, seja de qual ordem for, têm a tendência de ficarem ingenuamente expostas achando que todo mundo é do bem e amigo
Portanto, a dica é aprender a deflagrar os Sedutores Patológicos que estão circulando em todos os lugares: ­ Por alguns instantes, distancie-­se mentalmente das conversas e ative a prática da observação. Com o tempo você desenvolverá clareza perceptiva sobre quem é quem nesse universo relacional e saberá definir aqueles que chegam com a finalidade colocá-­lo em encantamento apenas para realizarem seus desejos egoísticos (ego).
 Atente: ­ Sedutores Patológicos somente visam conquista e posse. São experts em inventar histórias sobre si mesmos ao mesmo tempo em que o colocam como especial em tudo. ­
A sedução pura é uma manobra, um jogo de poder que leva o outro a fazer o que o sedutor deseja. ­ Uma manipulação que, na maioria das vezes, vem com fundo falso e com promessas falsas que nunca se cumprem. ­
Na sedução, a fala é uma coisa e a atitude é outra, enfim, uma cilada onde tudo isso acontece simultaneamente, basta observar. Esta apenas é mais uma porta aberta para que uma verdadeira hipnotização dentro de um sonambulismo crônico se desenvolva. Lugar onde facilmente você pode ter a sua Alma Sequestrada.
Sempre é bom lembrar que a essência natural do ser humano é a sua evolução e, neste sentido, sair das bolhas que nos hipnotizam, despertar para novas formas de existir menos embaçadas, é o que melhor pode dinamizar as nossas jornadas de autoconhecimento, aventura e consciência.
Essas bolhas funcionam como espécies de looping e nos esquivam de vivenciarmos realidades mais lúcidas e vívidas.
Quanto mais despertos, melhor!

A ARAPUCA DA DESCONFIANÇA

A arapuca da desconfiança

Rosane Braga


Você é daquelas mulheres que nunca acreditam no que um cara fala pra elas? Que vivem repetindo ou achando, bem lá no fundo, que todo homem mente, que só quer sexo e que não quer nada sério?
 Já conheceu mulher que está o tempo todo cobrando, ansiosa, achando que seu parceiro está sacaneando, escondendo alguma coisa dela ou agindo para acabar com tudo mais cedo ou mais tarde? Se você já sentiu algo parecido, sabe exatamente como é viver assim! Parece que você está sempre diante do inimigo! Como se os homens ou os relacionamentos fossem verdadeiros treinamentos de guerra, onde um ou outro vai se machucar e, muito provavelmente, você! Ou seja, a mulher!
Bem, se você é desconfiada e vive cobrando e pressionando seu parceiro ou seus pretendentes, provavelmente já sabe que isso faz com que eles se afastem, saiam correndo ou com que vocês vivam constantemente brigando, desentendendo­se e fazendo você se sentir ainda pior consigo mesma. Mulheres desconfiadas em geral têm crenças muito distorcidas sobre si mesmas, sobre o amor, os relacionamentos e homens e mulheres. Ou elas se sentem feias e pouco interessantes ou, mesmo se não se acharem feias, apostam que no fundo não são interessantes o suficiente e que podem estragar tudo a qualquer momento.
Porque, vamos combinar, é muito ruim viver nesse conflito interno, onde amor e raiva andam juntos, mesmo quando tudo o que você mais quer é ser feliz e viver bem com quem você ama, é acreditar que pode encontrar alguém bacana pra viver um amor que vale a pena.
Quer acabar com isso? Quer parar de cair nessa armadilha e estragar tantas chances de ser feliz, de viver experiências prazerosas e começar a colecionar lembranças dignas de serem contadas aos seus netos?
Quer se tornar uma mulher segura e tão autoconfiante que, aconteça o que acontecer, sabe que fez a sua parte e carrega a certeza de que, caso seja traída ou o outro vá embora, só quem está perdendo é ele?
 Quer ser uma mulher que sabe que não pode controlar o outro, mas que acima de tudo, tem o controle de si mesma, de suas escolhas, de suas atitudes e, principalmente, de sua capacidade de superação diante de qualquer dificuldade que a vida traga? Então, eu vou lhe contar um dos comportamentos mais eficientes para se tornar uma diva!
Trata-­se da Ponte da Verdade!
Rosanaaa, que ponte é essa? Como eu chego lá? Essa ponte é a que conecta o seu mundo externo com o seu mundo interno com uma clareza tão grande que você sabe identificar se está vivendo uma fantasia ou uma vida de gente grande.
É a ponte por onde transita a sua intuição, a sua percepção de mulher diva. A sua capacidade de parar de contar mentiras para si mesma só para não ter mais de procurar. É a sua coragem de ser feliz sozinha ou acompanhada. No fundo, tanto faz, porque você tem certeza de que não é o outro que garante sua felicidade, mas você mesma e tudo o que você é capaz de realizar e de viver.
E quando você sente isso, nada mais a impede. e o amor acontece! Foi assim comigo. Foi exatamente quando eu me senti plena, completa, inteira e realmente feliz com quem eu havia me tornado que, como se fosse mágica ­ mas eu sei muito bem que não é ­ eu encontrei o amor da minha vida.
Esse é o maior poder de sedução de uma mulher, seu autorreconhecimento, sua segurança de si, sua postura feminina na medida certa. Doce e firme. Suave e intensa. Sensível e forte. Acolhedora e guerreira. Uma fera que sabe seu lugar e mostra, a cada passo que dá, tudo de bom que ela é.
Essa é a ponte da verdade. É quando você sabe exatamente quem você é, o que pode aprender e ensinar e o quanto está disposta a fazer dar certo tudo o que você deseja viver.
Nesse lugar, você consegue enxergar o que é seu e o que é do outro. Quando se sente desconfiada, você para, respira, reflete e percebe, de um jeito transparente e profundo, qual é a fonte dos seus sentimentos. Se a desconfiança estiver vindo de um padrão seu, de uma crença ou um medo quevocê precisa trabalhar em si mesma, vai saber exatamente como fazer isso. Vai se voltar para a sua sabedoria, lançar mão dos seus recursos, falar ou não falar, mas vai se resolver sem fazer bobagem, sem forçar o outro a carregar um entulho que é só seu. Vai reciclar essa bagunça e vai sair nova de dentro de você, para mais um capítulo da sua história de amor ou de vida.
Agora, se a desconfiança estiver vindo de algo que o outro realmente fez, então você vai estar segura o bastante para lidar com isso. Vai falar, expor os acontecimentos e botar as cartas na mesa. Vai deixar claro qual é o seu limite e até onde o outro pode ir. E, mais do que isso, não vai deixar dúvida do quanto ele pode perder se continuar agindo como quem não sabe o que quer.
E sabe por quê? Porque uma diva sabe o que quer e age de um jeito coerente, totalmente em sintonia com sua alma e seu coração. Ela vai e volta, caminhando tranquila e seguramente pela ponte da verdade. Da sua verdade!