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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

RESGATE E REPROCESSAMENTO DE MEMÓRIAS ATEMPORAIS E PERDIDAS

Você sabia que exatamente todas as nossas memórias são atemporais, transgeracionais e alocais e que exatamente toda e qualquer memória pode ser resgatada e redefinida? Nossos piores mandatos estão guardados nessas memórias quando associadas a experiências perturbadoras. E o pior é que mesmo quando a mente consciente aparentemente esquece, o inconsciente, enquanto não visitado, direciona estes mandatos para a realidade na forma de doenças e de toda a sorte de infelicidade possível.




Você deve estar se perguntando em como mudar estes padrões de funcionamento quando os mesmos transformam as nossas realidades em situações danosas. A experiência -incontáveis vezes- nos tem demostrado que apenas querer e mesmo compreender o que acontece internamente não é o suficiente para que questões emocionalmente perturbadoras sejam resolvidas e redimensionadas.



Você pode viver mais e melhor se propondo a passar pela experiência terapêutica em EMDR, Abordagem Direta ao Inconsciente e/ou Brainspotting. Também deve estar se perguntando o que significam essas técnicas e para que efetivamente servem.



Estas abordagens terapêuticas são terapias de reprocessamento cerebral que trabalham, inclusive, nas sinapses neurológicas e apenas psicólogos e médicos após formação estarão habilitados ao exercício das mesmas.

Importância das sinapses neurológicas nas abordagens de reprocessamento cerebral:



- Para entender o que são sinapses neurológicas, você terá que compreender também o significado do termo neuroplasticidade cerebral. Sinapse, portanto, é o lugar no cérebro onde são analisadas e transmitidas redes de informações para todo organismo humano. Isso ocorre por meio da transmissão de sinais elétricos de célula para célula e é expressada pelos impulsos nervosos. O conceito sobre o que representa este funcionamento abrange muita coisa, mas para nós, o importante a saber é que o funcionamento destes circuitos evidenciam padrões de resposta de entendimentos bio-psico-físicos.



Quando as informações chegam nas sinapses, estas são processadas e integradas. Por exemplo, uma emoção forte dependendo se representar ameaça ou conforto e segurança ao sistema de sobrevivência de uma pessoa poderá ser ampliada ou bloqueada pelo processo sináptico O caminho que esta informação percorre também será armazenado, criando-se assim, memória. Na sequência de algumas repetições deste caminho, um simples gatilho de ativação no sistema desencadeará o mesmo comportamento e dependendo das sucessivas ativações, o comportamento se tornará mais rápido e mais automático. Agora podemos compreender alguém que de repente, sem um mais nem um menos aparente transforma-se num pavio curto explodindo emocionalmente. Certamente que um ou alguns desses gatilhos de informação armazenados foram acionados.



A mente consciente, por si só dificilmente consegue frear determinados impulsos ou padrões de funcionamento. Entender racionalmente a estória pessoal e o mecanismo que faz alguém sofrer medos, inseguranças inoportunas ou o que seja, na maioria das vezes não se mostra suficiente para que os problemas sejam efetivamente solucionados. O fator principal é que qual seja qual for o motivo, a situação estará codificada como memória e envolve reação cerebral por meio de ativação e isso, como vimos, ocorre de modo automático. Portanto, enquanto não se fizer caminho certeiro para que estas sinapses mudem as tais respostas condicionadas, dificilmente haverá possibilidade para que a cura emocional ocorra.



Nestas três abordagens acontecem mudanças nas respostas cerebrais condicionadas. Para tanto existem protocolos e procedimentos que enfocam e enquadram alvos perturbadores de modo direto ao mesmo tempo em o reprocessamento das respostas sinápticas vão sendo dinamizadas.



É através da neuroplasticidade cerebral que é dado ao cérebro a capacidade de alterar a sua forma de acordo com as exigências adaptativas. No caso das terapias de reprocessamento

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