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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Ho'oponopono e a cura quantica - Maria Silvia P Orlovas

Saber esperar

CINCO CURAS PARA O MEDO DO NOVO

Cinco curas para o medo do novo
por Maria Silvia Orlovas


Depois de um trauma, de um fim de relacionamento, ou de alguém ter sido mandado embora de um
emprego, sempre surge o medo de caminhar, de enfrentar o dia depois do amanhã. E muita gente
paralisa. Alguns resolvem fazer terapia, e começa uma fase de alívio, luto, sofrimento, dúvidas.
Bem difícil, mas libertador. Aqui nesse artigo vou falar um pouquinho de como encarar sua vida
depois de um fim.

Primeira cura: Aceitação
Tudo na nossa vida tem começo meio e fim. O budismo, por exemplo, nos fala da impermanência e,
mesmo sabendo de tudo isso, é bem comum as pessoas relutarem em aceitar esse movimento da
vida. Alguns fecham os olhos e não querem ver coisas óbvias. Fim de um relacionamento, por
exemplo, nunca deveria ser um susto, porque as coisas vão dando sinais. Se você não viu estes
sinais, não reparou em todas as dicas, ok. Agora o que nos resta é aceitar.
A primeira cura depois do fim é a aceitação. E para isso você terá que se abrir, encarar o vazio,
olhar para seu choro e procurar ajuda sim. Faz muito bem ser cuidado, ser tocado no coração e no
corpo. Terapia nessa horas é uma bênção.

Segunda cura: Movimento
Se você está sobrevivendo a uma crise, compreenda que o universo está pedindo algo a mais de
você. Se não sabe o que é, ou se tem medo de encarar a mudança, pelo menos se deixe levar um
pouco pelo movimento. Quando resistimos à vida, as lições ficam muito duras, e ir levando apenas
por levar pode ser chato e desnecessário. Se a vida está trazendo esse movimento é porque será
bom, revigorante, com novos aprendizados.

Terceira cura: Vença seus preconceitos
Sim, você tem preconceitos. Todo mundo tem preconceitos. Todo mundo faz planos, alimenta
ideias, cria condições para viver, e quando isso se rompe pode vir o sentimento que você não será
capaz de viver diferente do ritmo que criou. E isso não é verdade. Você pode viver, desde que
seja um pouco humilde para aceitar que os planos divinos podem ser diferentes dos seus. Tudo o
que pré-concebemos vem de uma ideia que temos da vida e de nós mesmos. Quando a vida muda,
estamos sendo convidados para mudar também. Aliás, é bom lembrar que você pode ser muito
mais do que os seus limites. Coragem e humildade para vencer esses limites e vamos na luz.

Quarta cura: Não tenha pressa
Isso mesmo, não tenha pressa tentando colocar tudo no lugar e ficar tranquilo. Pode ser que você
tenha que enfrentar um tempo de passagem, como se tivesse que atravessar uma ponte. Depois
de um fim, nem sempre as coisas se ajeitam exatamente da forma que gostaríamos, então,
teremos que encarar a insegurança, a falta do controle, e até sensações de perda por conta
dessa instabilidade. Alguns sofrem muito por isso. Sofrem até mais do que por ter perdido algo.
Sofrem pelo novo, por não ter regras totalmente definidas, por ainda se sentirem presos. E por
isso não é bom ter pressa. Precisamos passar por essa ponte, e ninguém precisa construir uma
casa em cima da ponte. Nesse momento único de transformação e de caminhada pode ser que
você seja convidado a ver a vida de um outro ângulo, então ok. Veja a vida de um novo ângulo e
aceite o que lhe for mostrado.

Quinta cura: Bom humor
Brinque com o momento, não adianta chorar, gritar, xingar. Pode ser que num primeiro momento
até alivie você soltar sua raiva, indignação, mas depois essa energia só vai pesar em você, trazer
doenças e tornar você uma chato na convivência, porque o tempo e o direito de desabafar,
contar suas lamúrias, tem limite, e ouvidos, e ombros de amigos também. Não temos o direito de
estragar outras relações da nossa vida contando nossa triste história, até por que ficar falando
das tristezas não resolve. Guarde isso para sua terapia, que nesse caso tratará o assunto. Mas,
por favor, poupe seus amigos, colegas e o Facebook. Porque não tem nada mais constrangedor do
que se deparar com essa lavagem de roupa suja emocional. Ninguém gosta de ver fotos de gente
doente, chorando, ou reclamando da vida. Bom humor trás muitas curas. Quem consegue rir de si
mesmo, sem exagero é claro, tem a chance de superar a dor mais rapidamente, pois começa
observar os fatos de fora, sem se tornar a grande vítima do destino. Papel esse que ninguém
merece aceitar. Você é um ser de luz, não um pobre coitado.
Seguindo essas dicas com certeza sua vida entrará num novo ritmo, mas não se obrigue ser
sempre feliz, aliás pode ser que demore algum tempo ainda para você achar graça na vida, porém
se esse ciclo terminou, com certeza algo novo está a sua espera. Muito boa sorte e muita luz no
seu caminho.

SEQUESTRADORES DE ALMA SÃO: ABUSADORES EMOCIONAIS,PSICOPATAS OU NARCISISTAS PERVERSOS?

Sequestradores de Alma são: Abusadores
emocionais, Psicopatas ou Narcisistas
Perversos?
:: Silvia Malamud ::


Psicopatas fingem toda sorte de emoções quando têm algum objetivo em mente que entendem que precisam
fazer uso delas para seduzir e conquistar. E, como são excelentes observadores, desde muito cedo aprendem a
imitar as emoções teatralizando-as com impecável maestria. Até podem parecer calorosos, porém, são
totalmente insensíveis e com absoluta ausência de sentimentos ou empatia por quem quer que seja.
Apesar de em princípio ser difícil de conceber que existe algo de muito mal no outro da relação, o dia a dia, no
convívio com tais psicopatas, de alguma maneira sempre irá revelar o modo como funcionam. E ainda que tenham
a maestria de confundir a mente e a percepção de quem ousar duvidar deles, em algum momento, mesmo que
demore, sempre será possível desmascará-los.
Quando se percebem descobertos, ainda assim, tentam manipular o outro a ponto de esvaziar por completo a raiz
da percepção, distorcendo todo o raciocínio lógico que possam ter, inferindo verdades inventadas. E quando não
há mais chance de persuasão, rapidamente decidem mudar rumos, mudar de vida, de amigos ou do que seja.
Psicopatas e Narcisismo Perverso:
Psicopatas também sabem fazer uso da roupagem narcisista quando julgam ser necessário no desenvolvimento
de suas empreitadas. Nessas ocasiões, aparecem como os mais encantadores e, em geral, conquistam a simpatia
de todos. As pessoas são por eles vistas como simples ferramentas para que possam conquistar seus intentos. A
verdade é que, no fundo, o que os move vem de um grande vazio que além de lhes causarem ânsia na satisfação
imediata dos desejos, tornam-lhes seres humanos altamente inquietos, que mesmo quando em silêncio,
internamente estão a todo o vapor arquitetando algo em suas mentes. Estão tentando preencher uma falta que
nunca será preenchida. Nessa trama, não é incomum que façam uso do sexo tanto como veiculo para a satisfação
dos desejos, como barganha ou moeda de troca, afinal, já que há ausência do sentir, buscam freneticamente algo
que de algum modo possa preenchê-los. Por conta disso, são irrequietos e sem a capacidade de entrar em
contato com suas angústias mais primitivas, vivem mudando de situações, rumos e conquistas. Como
consequência, ainda quando algo de errado ocorre em suas metas, a culpa sempre fica sendo do outro ou do
mundo, deles jamais.
Em seus relacionamentos, mostram-se possessivos e ciumentos em excesso; não pelos ciúmes em si, mas porque
para eles as pessoas à sua volta têm que funcionar como objetos deles e apenas deles. As suas vítimas estão em
cárcere velado na função de servi-los sem jamais cogitarem a hipótese de poderem existir individualmente e com
autonomia. Nas suas estruturas de base, configuram-se como personalidades antissociais, mas camuflam esse
status emocional colando-se nas mais variadas tipologias de personalidade. O pano de fundo emocional, porém, é
o da baixíssima ou nenhuma aceitação à frustração e a mostra mais contundente disso acaba acontecendo em
seus rompantes de agressividade desmedida, que sempre acontecem nos bastidores e com quem eles convivem.
No secreto, onde ninguém vê ou comprovará as atitudes deles. Depois disso, pela ausência de sentimentos e
empatia, calam a boca de suas vítimas invertendo verdades, fazendo-se de vítimas e usando técnicas habilidosas
onde manipulam as situações, a ponto dos agredidos frequentemente se sentirem os culpados pela agressividade
do psicopata travestido desta vez de vítima e de narcisista perverso sedutor.
Narcisistas clássicos apresentam as suas características de autoengrandecimento logo no início das relações.
Psicopatas, ao contrário, jamais deixam em evidencia seus traços.
O mundo está repleto de tais psicopatas, e por mais difícil que possamos conceber, eles estão muito mais entre
nós do que podemos supor. A sua marca é a de fazerem uso das pessoas e inventarem toda sorte de
personagens de acordo com a demanda de suas futuras presas. Eles, mais do que ninguém, são especializados
em saber o que as pessoas mais necessitam receber. Colocam máscaras convincentes dizendo que são
compreensíveis, generosos, amorosos, sérios, engraçados ou o que seja. Inclusive, fazendo uso da personalidade
Narcisista Perversa também como mais uma engrenagem facilitadora da expressão, que camufla seus intentos de
psicopata. Imaginem o estrago!
Se você se encontra nessa situação, não hesite em buscar ajuda.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

COMPREENDENDO A DOENÇA

Compreendendo a Doença
por Maiana Lena


Luz e escuridão fazem parte da trajetória
terrena. Tanto a luz quanto a escuridão
transportam tesouros dentro delas. A dualidade
de estar constantemente entre a luz e a
escuridão são características do ser humano.
Viver na dualidade é também o propósito da
vida terrena para conhecer e respeitar esses
opostos que ocorrem tanto em nós mesmos
como no mundo. Do ponto de vista da unidade,
o que transcende a dualidade da vida terrena,
não há conflito entre a luz e a escuridão; há
apenas a dinâmica entre esses dois opostos.
Com a escuridão, você desce nas profundidades que só são possíveis de experimentar enquanto
em um corpo humano, com a mente e as emoções de um ser humano. A partir dessas
profundidades, uma luz pode nascer que acrescenta algo de novo à criação, ao universo e ao
cosmos. O que você está fazendo aqui na Terra é especialmente valioso. Sentimentos divididos de
dor, solidão, confusão e êxtase, leveza e alegria fazem parte de estar no terreno da dualidade.
Aceitar que este fluxo é contínuo e natural à realidade terrena torna a vida muito mais leve.
Muitas vezes você quer lutar contra essas ondas, porque você quer evitar se sentir miserável e
retornar ao posto de luz o mais rápido possível. Mas a partir do momento em que a resistência à
escuridão surge, uma separação artificial entre a luz e a escuridão, entre o bem e o mal se
estabelece. Eles se tornam antônimos: a luz é boa, escuridão é ruim. A oposição cria uma
dualidade que é falsa. Emoções escuras têm valor e levam mensagens significativas. Luz por si só
não é suficiente. A escuridão representa um enorme poder, pois a partir daí, vem a possibilidade
de ser um eu independente que faz escolhas e toma decisões, explora coisas novas, cresce em
força e autoconsciência. Toda a evolução de sua alma é dependente de seu conhecimento da
escuridão, para que possa trabalhar em conjunto com ele e transformá-la.
Isso fica muito claro quando você está lidando com a doença, com sintomas físicos que perturbam
e derrubam seu cotidiano e hábitos. A presença destes sintomas o obriga a dar um mergulho na
escuridão, porque sob a dor e o nível físico da doença encontra-se um reservatório inteiro de
emoções que querem ser vistos, que foram reprimidas por algum período de tempo. São essas
vozes na escuridão que muitas vezes querem vir para cima com a doença. No entanto, através de
sua educação e sociedade, você traz conceitos cristalizados sobre o que é bom e o que é ruim, o
que pode e não pode ser suprimindo assim as mensagens da doença, e na maioria das vezes você
se concentra no nível físico, que mostra apenas os aspectos externos da doença.
Olhe mais profundamente para a doença, suprima todos os julgamentos sobre maus e bons, que
são realmente prejudiciais para o exame interno: a exploração de si mesmo. A doença não é ruim
em um sentido moral. É, naturalmente, chata, inconveniente, dolorosa, e à luz disso, é natural que
você deseje a harmonia e saúde, mas a própria doença não é ruim. É o resultado final de um
processo interno, e uma dinâmica entre repressão e querer ser visto, e essa dinâmica torna-se
conhecida através do corpo.
Veja o seu corpo como um instrumento muito puro. Enquanto sua cabeça está cheia de
julgamentos morais sobre o bem e o mal, o corpo permanece externo para isso. O corpo vem
antes, e está fora, do reino do julgamento e da moralidade. Isso em si é um milagre; o corpo não
vai está enredado por vozes de preconceito, medo e moralidade. Neste sentido, o corpo é o
instrumento mais puro à sua disposição no aqui e agora.
Não considere o corpo como apenas uma matéria física. O corpo é antes de tudo um campo de
energia. Sinta-se da cabeça aos pés. Esse campo não pára na superfície do seu corpo, ele se
estende mais longe, e é maior que seu corpo.
O corpo e o campo estão profundamente entrelaçados; um não existe sem o outro. Sinta o campo
vivo e em torno de você, e se conecte com ele. Respire e relaxe. Tente sentir o campo sem
pensar nisso; simplesmente permita que ele esteja lá. Diga "Olá" para o seu corpo, para o campo
sofisticado e aperfeiçoado de energia que é. Sua alma está presente neste campo. O que
desconecta você deste campo são os vossos pensamentos, que separam e julgam. Deixe de lado
isso agora, acolhendo-se. Vá contra todos os preconceitos seculares, dizendo "sim" para o seu
coração, seus órgãos, para todas as emoções que você carrega dentro de você, o chamado bom
e mau, e veja-os como um todo. Seja livre em si mesmo! Tudo o que é vivo neste campo é bom e
bem-vindo, e tem valor.
Imagine que você desliza muito ligeiramente ao longo dessas arestas com a sua consciência e
você confirma: "Sim, este é quem eu sou agora e isso é bom Tudo isso é permitido ser." Determine
se o campo se estende sob seus pés, e se ele faz contato com a Terra. Se ele não o fizer
totalmente, vá com sua consciência logo abaixo de seus pés e sinta como a energia da Terra o
recebe.
O poder do suporte nutritivo da Mãe Terra ajuda você a se sentir mais relaxado e tranquilo dentro
de seu próprio campo de energia, e o faz sem julgamento. A Terra e seu corpo são indissociáveis;
eles trabalham a partir do mesmo dinamismo, da mesma sabedoria. A Terra sabe instintivamente o
que você precisa para curar, tanto física como no nível emocional. Receba a sua força agora, e
esteja aberto para a força da Terra dentro de seu corpo.
Este é o início de se conectar com a energia de uma doença ou uma reclamação; tornar-se livre
de preconceitos e voltar para casa para si mesmo.
A fim de aprender a compreender a doença, é necessário voltar para casa para si mesmo, para
dizer "sim" a quem você é, e para entrar no campo de não-julgamento que é em torno de você e
em seu corpo. Imagine-se, em estado de observação calmo e tranqüilo e se veja como um portal
onde você visualiza o seu olho interior. Atrás desse portal há uma parte que você tem escondido
que você não quer ver. Seu corpo experimenta uma queixa ou desarmonia, porque você quer
manter essa parte a sete chaves. Veja indo aos seus pensamentos sobre o que essa parte pode
ser, e agora imagine o portal sendo aberto. Por sua atenção e presença silenciosa essa energia,
essa parte de você, agora é permitida sair. Você já não sente a necessidade de mantê-la de
volta. Basta ver o que vem de fora, o que parece. E lembre-se - tudo está bem!
Se você está prestes a fazer julgamentos, ou, se você começar a duvidar de que o processo está
funcionando, mais uma vez, deixe ir esses pensamentos. Você não precisa ver nada, simplesmente
sinta o que flui para fora da porta e diga "sim" a isso. Se você sentir tristeza lá, ou se você vê
uma imagem ou uma cor que sai deste portal, pergunte onde ele pertence em seu corpo. O que
está saindo é uma energia emocional por ter sido reprimida. Pergunte agora onde a repressão está
ocorrendo em seu corpo. Deixe o corpo falar com você; ele quer falar com você, para lhe dar
sugestões, para que você possa ver alguma coisa.
Abra-se, e mesmo se não tiver êxito, inicialmente, faça tudo de novo quando você estiver sozinho
e em um estado relaxado.
Conecte-se com o campo que não conhece o julgamento. Imagine que há um portal através do
qual algo que pertence a você, e que você se afastou, quer manifestar e mostrar-se. Permita que
a consciência e a luz fluam para a parte do seu corpo que sofreu com a repressão. E não importa
se este processo de conexão com o seu corpo não produza resultados visíveis imediatamente.
Para recuperar a conexão intuitiva com o seu corpo , é necessário que você se curve para si
mesmo em um estado de quietude e não-julgamento.
Se você fizer isso regularmente, você começará a sentir o quão eficaz isto poderá ser. Mesmo se
a mensagem não chegar até você imediatamente, ainda é bom estar com você mesmo.