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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

"JIM JI DU LI" - EXERCÍCIO SIMPLES DE REJUVENECIMENTO


Faça este exercício da cultura chinesa simples e eficaz... e verá.
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando
você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.
Eis o exercício:
Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.
Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos
seguidos,
isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos
de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,
mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.
 
Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e fazer o
mesmo
com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos
estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai
fazer você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo
humano.
A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li"
, pode ajudar a
restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática
diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não

Faça este exercício da cultura chinesa simples e eficaz... e verá.
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando
você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.
Eis o exercício:
Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.
Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos
seguidos,
isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos
de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,
mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.
 
Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e fazer o
mesmo
com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos
estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai
fazer você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo
humano.
A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li"
, pode ajudar a
restaurar o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática
diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não
Ao praticar Jin Ji Du Li, você vai notar que sua qualidade do
sono fica melhor,
a mente limpa e melhora a memória significativamente.
A coisa mais importante é que se for praticado Jin Ji Du Li
com os olhos fechados por 1 minuto todo dia,
você não irá sofrer de demência senil
(o que significa que o cérebro continuará saudável).
Zhong Li Ba Ren explicou que há seis meridianos principais
que passam por entre as pernas.
Quando você ficar em uma perna,
você sente dor devido ao exercício e, quando isso ocorre,
os órgãos correspondentes a esses meridianos
e suas formas começam a receber os ajustes necessários. Este
método é capaz de se concentrar a consciência e canalizar o corpo
até os pés.
Os efeitos benéficos da prática de Jin Ji Du Li em várias doenças
como:
 a hipertensão, diabetes, pescoço e coluna vertebral,
começarão a ser sentidos rapidamente.
Problemas como a gota também poderá ser prevenido.
Cura doenças básicas como "Pés Frios"
e também pode reforçar a imunidade do corpo.
Você não precisa esperar até que você tenha uma doença
para começar a praticar Jin Ji Du Li.
É adequado para quase qualquer tipo de pessoa e especialmente
benéfico
em pessoas jovens, se praticadas diariamente,
a probabilidade de adquirir problemas naturais da idade, será
menor.
Não recomendado para pessoas cujas pernas são fracas e
não podem ficar por longos períodos em pé.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SOLTAR O MACACO LOUCO DA MENTE...

A ARTE DE MEDITAR: SOLTAR O
MACACO LOUCO DA MENTE
by budavirtual

A mente não treinada é como um
macaco louco, saltando de uma
coisa para outra, incapaz de se
concentrar sobre uma delas.
SOLTAR O
MACACO
DA MENTE
Para bem realizar
essa tarefa, deve-se começar acalmando sua mente
turbulenta. Compara-se a mente com um macaco cativo
que, de tanto se agitar, se enrosca nas próprias
correntes, incapaz de se soltar.
Do turbilhão de pensamentos surgem, primeiramente, as
emoções, depois os humores, o comportamento e, com o
tempo, os hábitos e os traços de personalidade. Tudo o que
se manifesta assim espontaneamente não produz em si bons
resultados, da mesma forma que semear grãos ao vento não
dá boas colheitas. Ante de tudo, precisamos dominar a mente,
a exemplo do camponês que prepara sua terra para nela jogar
as sementes.
 Se considerarmos sinceramente os benefícios que se colhem quando se faz de cada instante da nossa
existência uma nova experiência do mundo, não parece excessivo reservar vinte minutos por dia para
conhecer melhor a mente e treiná-la.
O fruto da meditação seria aquilo que se poderia chamar
de uma maneira de ser ideal ou de uma felicidade
autêntica. Essa felicidade não é constituída de uma
sucessão de sensações e de emoções agradáveis. É o
sentimento profundo de ter realizado da melhor maneira o
potencial de conhecimento e de desempenho que se tem.
Essa aventura vale a pena.

PORQUE MEDITAR
Examinemos sinceramente nossa existência. Como está
nossa vida? Quais foram até agora nossas prioridades e o que queremos para o tempo de vida que
nos resta?
Somos um misto de sombras e luzes, de qualidades e defeitos. Seria essa uma maneira de ser ideal,
um fato inevitável? Se assim não for, o que fazer?  Essas perguntas merecem ser feitas, sobretudo, se
sentimos que uma mudança é possível e desejável.
Contudo, no Ocidente, devido às atividades que consomem, da manhã à noite, uma parte considerável
de nossa energia, temos menos tempo para nos debruçar sobre as causas fundamentais da felicidade.
Imaginamos que, mais ou menos conscientemente, quanto mais multiplicamos nossas atividades, mais
as sensações se intensificam e mais nossa insatisfação é estancada. Na realidade, muitos
são aqueles que, ao contrário, se sentem decepcionados e frustrados com o modo de vida
contemporâneo. Sentem-se desarmados, mas não veem outra solução porque as tradições que
preconizam a própria transformação estão fora de moda. As técnicas de meditação visam a transformar
a mente. Não é necessário atribuir-lhes um rótulo religioso particular. Cada um de nós tem uma mente,
cada um pode trabalhar com ela.

DEVEMOS MUDAR?

Poucos são os que afirmam não valer a pena melhorar seu modo de vida e sua vivência do mundo.
Alguns pensam que seus defeitos e suas emoções conflituosas contribuem para a riqueza da vida e
que é essa alquimia singular que faz deles o que são, pessoas únicas; que devem aprender a se
aceitar assim, a amar tanto seus defeitos como suas qualidades. Eles correm o risco de viver com uma
insatisfação crônica, sem perceber que poderiam melhorar com um pouco de esforço e de reflexão.
Imaginemos que nos proponham passar um dia inteiro vivenciando o ciúme.
Qual de nós aceitaria fazê-lo com prazer? De outra forma, se nos convidassem a passar esse mesmo
dia com o coração cheio de amor pelos outros, acharíamos essa opção infinitamente melhor.
 Nossa mente é frequentemente perturbada. Somos afetados por pensamentos dolorosos, dominados
pela raiva, feridos pelas palavras duras dos outros. Nesses momentos, quem não desejaria controlar
suas emoções para ser livre e mestre de si mesmo? Nós nos privaríamos, de bom grado, desses
tormentos, mas, não sabendo como agir, preferimos pensar que, afinal de contas, “a natureza humana
é assim mesmo”. Ora, o que é natural não é necessariamente desejável. Sabemos, por exemplo, que a
doença é o destino de todos os seres, mas isso não nos impede de consultar um médico quando
estamos doentes.
Não queremos sofrer. Ninguém acorda de manhã pensando: “Tomara que eu sofra o dia inteiro e, se
possível, toda a vida!”. Em tudo que fazemos, seja iniciar uma tarefa importante, realizar um trabalho
habitual, empenharmo-nos numa relação duradoura, seja simplesmente passear na floresta, beber uma
xícara de chá, ter um encontro fortuito, esperamos sempre tirar disso alguma coisa benéfica para nós
mesmos e para os outros. Se tivéssemos a certeza de que nossos gestos só trariam sofrimento, não
agiríamos.
Temos, sim, momentos de paz interior, de amor e lucidez, mas, na maior parte do tempo, são apenas
sentimentos efêmeros que logo dão lugar a outro estado de espírito. Entretanto, compreendemos
facilmente que, se treinássemos nossa mente para cultivar esses momentos privilegiados,
transformaríamos radicalmente nossa vida. Todos sabemos que seria desejável que nos tornássemos
seres humanos melhores e nos transformássemos por dentro, tentando consolar o sofrimento alheio e
contribuir para o bem-estar do outro
Certas pessoas pensam que a existência não tem sabor sem os conflitos interiores. Conhecemos todos
os tormentos da raiva, da avidez ou do ciúme. Da mesma forma, todos nós apreciamos a bondade o
contentamento, a alegria de ver os outros felizes. Parece que o sentimento de harmonia associado ao
amor ao próximo possui uma qualidade própria que se basta. O mesmo acontece com a generosidade,
com a paciência e com muitas outras qualidades.
Se aprendêssemos a cultivar o amor altruísta e a paz interior, e, paralelamente, nosso egoísmo e seu
cortejo de frustrações se atenuassem, nossa existência não perderia nada de sua riqueza, ao contrário.

É POSSÍVEL MUDAR?

A verdadeira questão não é então se “Queremos mudar?”, mas “É possível mudar?”. Podemos, com
efeito, imaginar que as emoções perturbadoras estão tão intimamente associadas à mente que seria
impossível livrarmo-nos delas, a menos que destruíssemos uma parte de nós mesmos.
É certo que nossos traços de caráter geralmente mudam pouco. Se observados com alguns anos de
intervalo, raros são os coléricos que se tornam pacientes, os atormentados que encontram a paz
interior ou os pretensiosos que passam a ser humildes. Entretanto, por mais raro que seja, alguns
mudam, e a mudança que neles se opera mostra que não se trata de algo impossível.
Nossos traços de caráter perduram enquanto não fazemos nada para melhorá-los e deixamos nossa
indisposição e nosso automatismo se manter, até mesmo ganhar força a cada pensamento, dia após
dia, ano após ano. Mas eles não são intangíveis.
A malevolência, a avidez, o ciúme e outros venenos mentais fazem, indiscutivelmente, parte de nossa
natureza, mas há diferentes formas de fazer parte de alguma coisa. A água, por exemplo, pode conter
cianureto e nos levar à morte imediata. Entretanto, misturada com um remédio, cura-nos. Por si mesma,
ela nunca se tornou tóxica nem medicinal. OS diferentes estados da água são temporários e
anedóticos, como nossas emoções, humores e trações de personalidade.

UM ASPECTO FUNDAMENTAL DA
CONSCIÊNCIA

Compreendemos isso quando percebemos que a qualidade primeira da consciência, que é
simplesmente “conhecer”, não é intrinsecamente nem boa nem má.
 Se olharmos além das ondas turbulentas dos pensamentos e das emoções efêmeros que atravessam
nossa mente, da manhã à noite, podemos constatar a presença desse aspecto fundamental da
consciência que torna possível e subjaz toda percepção, qualquer que seja sua natureza. O budismo
qualifica esse aspecto cognocente de “luminoso”, pois esclarece, ao mesmo tempo, o mundo exterior e
o mundo interior das sensações, das emoções, dos raciocínios, das lembranças e dos temores,
levando-nos a percebê-los. Ainda que essa faculdade de conhecer sustente cada acontecimento
mental, ela não é afetada, em si mesma, por esse acontecimento, Um raio de luz pode clarear um rosto
raivoso ou um sorridente, uma joia ou um monte de lixo, mas a luz não é em si mesma nem maléfica
nem benéfica, nem limpa nem suja. Essa constatação permite compreender que é possível transformar
nosso universo mental, o conteúdo de nossos pensamentos e de nossas experiências.
De fato, o fundo neutro e “luminoso” da consciência nos oferece o espaço necessário para observar os
acontecimentos mentais, em vez de ficar à sua mercê, para criar, em seguida, as condições de sua
transformação.

UM SIMPLES DESEJO NÃO BASTA

Não podemos escolher o que somos, mas podemos querer
melhorar.
Essa aspiração dará uma direção à nossa mente. Já que um simples desejo não basta, cabe a nós
realizá-lo.
Não achamos anormal passar anos aprendendo a andar, a ler, a escrever e a nos formar
profissionalmente, passar horas a nos exercitar fisicamente para estarmos em forma, por exemplo,
pedalando com assiduidade sobre uma bicicleta ergométrica que não vai a lugar algum. Ara
empreendermos uma tarefa qualquer, precisamos ter um mínimo de interesse ou entusiasmo, e esse
interesse vem do fato de estarmos conscientes dos benefícios que decorrerão de nosso ato.
Por que mistério a mente escaparia dessa lógica? E poderia ela transforma-se sem o menor esforço,
simplesmente porque o desejamos? Seria o mesmo que desejar tocar um concerto de Mozart
dedilhando ao piano apenas de vez em quando.
Esforçamo-nos muito para melhorar as condições exteriores de nossa existência, mas é a nossa mente
que tem a experiência do mundo e a expressa sob forma de bem-estar ou sofrimento. Se modificarmos
nossa maneira de perceber as coisas, transformaremos a qualidade de nossa vida. E essa mudança é
resultado de um treinamento da mente que se chama “meditação”
mental, ela não é afetada, em si mesma, por esse acontecimento, Um raio de luz pode clarear um rosto
raivoso ou um sorridente, uma joia ou um monte de lixo, mas a luz não é em si mesma nem maléfica
nem benéfica, nem limpa nem suja. Essa constatação permite compreender que é possível transformar
nosso universo mental, o conteúdo de nossos pensamentos e de nossas experiências.
De fato, o fundo neutro e “luminoso” da consciência nos oferece o espaço necessário para observar os
acontecimentos mentais, em vez de ficar à sua mercê, para criar, em seguida, as condições de sua
transformação.