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domingo, 23 de junho de 2013

ONDA DE PROTESTOS - ATÉ QUE PONTO ESTAMOS COMPROMETIDOS???


Patrícia Cândido

Onda de Protestos - até que
ponto estamos comprometidos
???
Como “quase filósofa” (falta um semestre) gosto de
observar o comportamento e o pensamento
humano para depois estabelecer minha crítica
radical, um dever de todo pensador. Quebrar a
estrutura, causar rupturas e ir até a raiz da questão,
estabelecendo um novo jeito de pensar, é
basicamente a missão do filósofo. A Filosofia bem
estabelecida nos leva de volta à idade do por quê,
dos questionamentos do passado até a raiz da
causa para que possamos compreender nosso
presente.
A alguns dias atrás iniciou-se no Brasil um movimento de protestos e reivindicações, o que é extremamente saudável e
normal em uma democracia. Pois bem, vemos frases por aí dizendo que o Brasil acordou e que está reivindicando
seus direitos. Pelo que tenho observado, fazemos isso gritando nas quatro direções da rosa dos ventos que a culpa é
do governo.
Do ponto de vista da unicidade, somos todos um e não existem vítimas, nem culpados, quiçá vilões. Se o governo está
lá é porque alguém votou, afinal de contas vivemos em um regime democrático.
Se o governo é corrupto, o povo também é. Se o governo é ético, o povo também é. O governo é apenas um reflexo de
nós mesmos. Pense nas pequenas corrupções que você comete a cada dia. Num país como o Brasil que é livre, leve e
solto, raramente um cidadão consegue ser cem por cento honesto.
Vamos ao exame de consciência: se alguma vez você furou uma fila, ficou com o troco de alguém, pirateou um CD,
mentiu para levar vantagem, avançou um sinal vermelho, não parou na faixa de segurança, você teve um ato de
corrupção, pois não foi ético e prejudicou alguém. E todos nós algum dia já ferimos a Cosmoética, de alguma maneira.
A origem da democracia está na Grécia Antiga e lá existia o foro, as reuniões nas ágoras para que se discutissem as
medidas governamentais. Era nesse debate, de forma justa e argumentada, que se chegava às conclusões do que
seria melhor para todos, sem que prevalecessem os interesses pessoais. Levava-se em conta a coletividade. E para
que a coletividade se beneficiasse, muitas vezes, eram exigidos sacrifícios pessoais, que eram feitos com o maior
prazer pois era para o benefício de todos.
Trazendo para a realidade atual do Brasil, onde está o foro? Onde estão as ágoras? Onde está a opinião do povo?
Onde está a participação de todos?
O que mais escuto por aí são frases como:
“ Odeio política.
Não me envolvo em política.
Os políticos são corruptos.
Não discuto sobre política.
Políticos não prestam.”
Quem se posiciona desta maneira, está embebido no mais profundo mar de ignorância. Em primeiro lugar, o ser
político não é o candidato, mas é o homem do povo, o habitante da “polis”, ou cidade, como na Grécia Antiga. Portanto,
a palavra político faz alusão ao cidadão comum, a qualquer um de nós. Quando dizemos que odiamos a política, é
porque odiamos nossos atos. Quando dizemos que odiamos o político, odiamos a nós mesmos.
A maioria da população vive uma grande infantilidade emocional, e essa infantilidade reflete-se nos governantes que
nós temos.
Muitas pessoas que hoje participam dos protestos, inspiram-se no filme Zeitgeist, e chamam essa onda de protestos
de “Movimento Zeitgeist”. O filme é excelente (disponível na internet) e propõe uma nova ordem mundial baseada em
tecnologia feita de energia limpa, na extinção do dinheiro e do sistema capitalista. Assistindo a proposta do filme, seria
o melhor dos mundos, mas de acordo com essa proposta, cada um teria de fazer a sua parte, e é aí que o caldo
entorna, pois não há maturidade emocional suficiente para que esse sistema seja implantado.
Vamos argumentar sobre isso?
Será que estaríamos dispostos a fazer sacrifícios pessoais para o bem maior?
Desde que o mundo é mundo, existe a política do “pão e circo”. César, na Roma Antiga, dizia “ao povo, pão e circo”,
pois sabia que o povo se contentava com migalhas e que isso gerava prestígio político. Hoje vemos isso nos comícios,
nas vendas de votos e em muitos outros lugares.
Leia-se pão: assistencialismo e a infinidade de bolsas que o governo dá em vez de investir em capacitação
profissional para que cada um gere seus próprios recursos.
Leia-se circo: carnaval, futebol, datas comerciais, reality-shows e tudo aquilo que puder manter o povo bem alienado e
distante da realidade, literalmente dopado para os problemas nevrálgicos que afetam nossa sociedade.
Então vamos fazer aqui um exercício, propondo uma libertação do estado de “circo”.
No Brasil, quando chega janeiro, o povo reclama que bilhões de reais são gastos com o Carnaval. Reclama, mas
gosta, e muito! Então vamos imaginar que fosse criado um movimento Zeitgeist de boicote ao carnaval e que todo o
dinheiro gasto com isso fosse destinado à educação, saúde, infra-estrutura, transporte, turismo, etc. Imaginemos que
esse boicote fosse proposto da seguinte maneira: que ninguém beba nenhuma bebida alcoólica neste carnaval de
2014. Assim nenhuma cervejaria vai vender, não haverá publicidade, os hospitais não vão lotar de bêbados em coma
alcoólica tirando o lugar de quem precisa de atendimento e o carnaval vai acontecer da mesma maneira, com a sua
finalidade que é dançar, brincar, comemorar pelas ruas, só que sem bebida alcoólica. Então o Carnaval, a nossa maior
festa popular cumpriria sua função social de gerar emprego aos artesãos, costureiras, estilistas e também de atrair
turistas, só que sem bebida.
Então eu pergunto: quem estaria disposto a abrir mão da sua “cervejinha”? Quem estaria disposto nesse nível de
profundidade? Pouquíssimas pessoas, pois a maioria quer beber para extravasar, para esquecer dos seus
problemas. Um povo maduro emocionalmente organiza-se para resolver os problemas e não para esquecê-los.
Pessoas sábias e maduras querem evoluir e crescer e não encher a cara para viverem dopadas e distantes da
realidade.
A população revolta-se contra a construção dos estádios para a Copa e vai até lá assistir ao jogo!!! É muita
incoerência!!! Se você não concorda, não consuma!!!
Vamos supor que depois de muitos protestos e manifestações o governo decida investir pesado na saúde e que o
governante seja uma pessoa consciente e que faça a seguinte proposta ao povo: “Tudo bem, vamos melhorar a
tecnologia da saúde e todos serão muito bem atendidos, mas nós governantes vamos implantar uma lei de que cada
cidadão precise fazer a sua parte, participando de políticas públicas de prevenção. A partir de agora todo cidadão terá
de fazer exercícios físicos regulares, se alimentar de forma saudável com muitas frutas e verduras e comer carne
somente uma vez por semana. Ninguém mais poderá fumar, consumir açúcar e álcool, e vamos reduzir radicalmente
os produtos industrializados, que possuem excesso de sódio e muitos conservantes que causam doenças.”
Quem estaria disposto a levar uma vida regrada para contribuir com o Ministério da Saúde? Quem estaria disposto
nesse nível de profundidade? Quem estaria disposto a abrir mão da feijoada para o bem maior?
O povo quer receber, ganhar, de graça... Mas se tiver que abrir mão de algo, daí é melhor deixar pra lá, né?
Nós, os seres políticos ainda somos muito infantis. Precisamos compreender que o verdadeiro movimento Zeitgeist
começa dentro de casa, com pais conscientes e maduros emocionalmente, capazes de educar as crianças que hoje
“são órfãs de pais vivos” como diz o amigo Luiz Carlos Prates. Como levar consciência, maturidade emocional e
equilíbrio a uma menina de seis anos que vive sem as menores condições de higiene, ouvindo tiros, e que nesta
semana conheceu seu quinto padrasto?

Gente, a reforma começa dentro de cada um de nós, quando estamos dispostos a buscar conhecimento, sabedoria,
equilíbrio e força interna. Muitos participantes dos protestos nem sabem o que estão fazendo lá. Gritam por educação,
justiça, saúde, mas não entendem que esse processo é interno. Gritam para si mesmos. Reivindicam aos políticos,
sem saber que os políticos são eles mesmos. Clamam por algo que somente cada um pode buscar. E quando
encontrarem essa força interna de consciência, ninguém mais precisará sair às ruas, pois os governantes serão eles
mesmos.
Gandhi foi um dos maiores manifestantes que já existiu e podemos nos basear em seu comportamento exímio em
colaborar pelo bem da sociedade. Só que os votos e o compromisso começaram por ele mesmo. Gandhi era um
homem sábio, tinha conhecimento, praticava yoga, era vegetariano, adepto de “ahimsa” (não-violência), posicionava-se
contra o sistema de castas, apoiava os dalits, era amoroso e resistia pacificamente. Desde a marcha do sal até o
movimento que conquistou a Independência da Índia, ele se manteve firme e forte em seus princípios e valores, sem
ceder.
Então eu pergunto: Quem estaria disposto a fazer o que ele fez, nesse nível de profundidade?
Talvez ninguém esteja tão comprometido como ele estava.
E era isso que eu queria dizer.
Palavras como luta, batalha, conquista e um mundo melhor ,só podem começar em um lugar: dentro de nós mesmos,
através de um grande esforço interno de nos tornarmos pessoas melhores e mais evoluídas.
Grande Abraço a todos e continuem o movimento de resistir pacífica e internamente a tudo aquilo que nos faz mal.
.
Parabéns Brasil, esse movimento já é um começo de uma lenta reforma íntima que precisa acontecer, urgente!!!



quinta-feira, 20 de junho de 2013

A GOTA D'ÁGUA...




"O fundamental é que a vida brasileira possa, novamente, ser devolvida ao público brasileiro. Esta é a segunda preocupação de
Gota d'Água. Nossa tragédia é uma tragédia da vida brasileira".
Chico Buarque

Dia de brutalidade inaceitável!
Na quinta-feira passada, o dia mais violento que abalou de vez São Paulo, pude testemunhar horrorizado a ação
da tropa de choque na minha rua, por volta das 10 horas da noite. Enquanto assistíamos pela TV os dramáticos
episódios que marcaram a manifestação, começamos a ouvir pela janela barulho de tiros, cada vez mais
próximos. Uma centena de pessoas, em sua maioria jovens, ia em direção à estação do metrô, seguida de perto
de um manípulo de Policiais enfileirados com capacetes, escudos e espingardas, disparando balas de borracha
sem parcimônia. Ao mesmo tempo, muitas motos do choque subiam perigosamente nas calçadas das ruas
laterais, apavorando e quase atropelando pessoas que nada tinham a ver com tudo aquilo. Uma violência
desnecessária, visto que os garotos estavam desarmados somente tentando voltar para casa após os protestos.
Um sentimento de impotência, de tristeza e revolta tomou conta da gente. Os atos -que deveriam ser pacíficos desandaram em conflitos que saíram d e controle, onde a força bruta policial prevaleceu sobre o bom-senso e o
respeito para com os semelhantes.
Mas nada é para sempre e, no tempo certo, quatro dias depois, apareceram os primeiros sinais do Universo.
Hoje de madrugada não conseguia pegar no sono; os históricos acontecimentos desta segunda-feira, dia
caracterizado pela manifestação de força popular, que acabam de deixar um marco indelével no país, voltavam
incessantemente à minha tela mental. Dormi algumas horas, acordando muito cedo com a cidade ainda escura;
pessoas apressadas vindo da estação de metrô dirigindo-se ao seu local de trabalho; carros com motoristas
nervosos, furando sinais vermelhos, provavelmente para chegar ao destino antes do início do rodízio.
Parecia um dia normal, mas o ar estava e continua diferente, elétrico, cheio de uma energia renovada... algo
muito forte sacudiu a cidade grande, marcando-a mais uma vez com um movimento maciço e cada vez mais
determinado de indivíduos que querem ser a mudança profunda há muito tempo sonhada.
Não dá mais para ignorar os fatos, os números, as motivações que vão muito além de uma mera reivindicação de
redução de tarifa do transporte, ainda que uma pequena minoria (calculada ontem pelos repórteres de campo da
Globo News em cerca de 1% dos presentes), vandalize e deprede de forma truculenta. Efeitos colaterais de uma
raiva represada que de repente é canalizada de forma agressiva e destrutiva.
A Maioria silenciosa não tem partido
A gente não suporta mais o faz de conta, a pseudo-democracia, os incontáveis desperdícios, a corrupção
endêmica, a injustiça social, a violência, a impunidade, a política do "pão e circo", os poderosos que governam em
causa própria, os serviços essenciais de baixa qualidade, o voto obrigatório e a farsa das eleições. Não é uma
questão de economia (que anda mal das pernas também) e sim de ter o direito sagrado à cidadania; poder
participar de verdade do destino da nação, sair com dignidade do sufoco até aqui imposto pelas elites e poder
receber salários e aposentadorias corretas.
Desde hoje, poucos suportam líderes sem ética, de ficha suja, desperdiçando verbas dos contribuintes. Uma
declaração mostra o quanto o presidente da CBF José Maria Marin está distante da realidade, vivendo no mundo
da ilusão. Ele declarou:
"Seria preferível que toda a atenção estivesse voltada exclusivamente para o futebol e acho que essa é a
preocupação de grande parte do povo brasileiro".
Tem mais distanciamento ainda nas palavras de Blatter, onipotente presidente da FIFA: "O futebol é mais forte
que a insatisfação das pessoas".
E nada ficará como antes
As pessoas cansaram de vez de suportar tamanha iniquidade e o pote acaba de transbordar, com os governantes
e seus marqueteiros políticos (os 'fabricantes' de candidatos) que sequer perceberam o que estava por acontecer.
O Gigante despertou destarte de um longo sono e se levantou de seu 'berço esplêndido' inaugurando algo muito
especial: o caminho para iniciar e propagar ao mundo todo a tão esperada Transição Planetária, que começou em
12 de Dezembro de 2012, com a mudança definitiva da energia kundalini da Mãe Terra para o hemisfério sul, a
poucos milhares de quilômetros daqui, na fronteira andina entre o Chile e a Argentina. Sim, este pedaço de
mundo em que habitamos, foi escolhido pelo Universo para dar vida e rosto à Nova Era e todos os de consciência
desperta fazem parte do projeto Cósmico, como responsáveis e ativos trabalhadores da Luz que precisam levar a
cabo a tarefa escolhida antes de encarnar. Tudo faz sentido e a cada dia que passa algo positivo surge, ainda que
pouco seja divulgado pela mídia de massa.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

MULHER DE 90 ANOS ENCONTRA DIÁRIO DO EX NAMORADO

 Mulher de 90anos encontra diário perdido de ex-namorado da adolescência em museu–Histórias sem Fim

Laura Mae Davis era líder de torcida e Thomas Jones jogador de basquete do time da escola. Os
dois foram ao baile de formatura juntos. Parecia roteiro de filme americano, mas não era: pouco
depois de seu vigésimo aniversário, ele foi convocado para lutar no exercito dos Estados Unidos
durante os últimos anos da Segunda Guerra Mundial. O casal nunca se encontraria novamente.
A história teria ficado esquecida no passado se, em maio desse ano, Laura não tivesse feito uma
visita ao Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos. Lá
ela encontrou um diário de Jones, repleto de fotos, declarações de amor e um último pedido:
”Todo o meu amor para Laura, por quem o meu coração está completamente preenchido.
Então, se você tiver a chance, por favor devolva o diário a ela. Estou escrevendo isso como
meu último desejo.
A declaração original de Jones
Infelizmente, a vontade de Jones só se cumpriu quase sete décadas depois que ele faleceu.
. Um ano depois, Laura se casou novamente sem nunca imaginar que havia um diário
repleto de declarações de amor para ela.
        O AMOR É LINDO!

DIA DOS NAMORADOS...


A BELEZA DAS MULHERES ORIENTAIS...

Dança do ventre...





A PODEROSA CLEÓPATRA...


A BELEZA DAS MULHERES ORIENTAIS...

Um véu branco...


Uma menina oriental...

Mulher oriental...

domingo, 9 de junho de 2013

RELACIONAMENTOS IOIÔS...

RELACIONAMENTOS IOIÔS...
Seguidamente é possível observar ao nosso redor,
seja em pessoas do nosso círculo de amizades,
seja em pessoas desconhecidas um
comportamento viciado nos relacionamentos.
Testemunha-se em locais públicos ou até mesmo
em eventos íntimos, casais discutindo, um
denegrindo a imagem do outro, ressaltando seus
defeitos em vez de enaltecer seu lado positivo.
Fica claro para quem vê que existe uma
incompatibilidade de personalidades, uma
distância muito grande no que representa
verdadeiramente amar dentro de um
relacionamento. Não se percebe o respeito entre
ambos, o que faz surgir um abismo entre eles. Com o passar do tempo, esta relação tende a somente piorar se não
houver uma intenção em querer melhorar ele. Chega um dia e a separação acontece.
Separação é algo dolorido, pois existe todo um apostar das suas fichas em algo que tinha tudo para dar certo, mas,
não deu. Os motivos são inúmeros e variam conforme cada caso. Alguns mudam dentro da relação, amadurecem,
aprendem a se impor e dar limites, não mais aceitam migalhas na relação e tendem a não se anularem mais. Outros,
sucumbidos pela armadilha do prazer, do dinheiro, do poder, cedem aos encantos de uma vida fácil, de mulheres e
homens que deliberadamente decidem tentá-los. Lembrando, que as tentações estão aí para qualquer um, porém, o
que determina a sua aproximação ou não é a sua conduta ética. Como disse um amigo, o cachorro só entra na Igreja
porque a porta está aberta. Portanto, ninguém é vítima de nada...
Independente do que motivou a separação, a frustração e a mágoa tendem a surgir. Porém, conforme vemos
seguidamente dentro dos consultórios, um dos lados deixou de se amar e se focou exclusivamente no outro. E,quando
acordaram para tamanho desequilíbrio, perceberam que estavam desperdiçando suas vidas por alguém, que nem
sempre valorizou seu papel na relação. Essa verdade muitas vezes é impiedosa e nos coloca de frente com nós
mesmos e dói perceber como nos deixamos chegar a esse ponto.
Quando saímos de uma relação existe um mundo novo a nossa frente e isso causa medo. Mas, medo porque
precisamos andar com nossas pernas e sermos quem verdadeiramente somos. Conduzir nossos passos por nós
mesmos e não mais nos esconder atrás de alguém, até mesmo dentro de uma relação. Com medo de viver a vida
baseada em nosso querer, podemos nos autoboicotar, querendo voltar a relação antiga. Retornar ao passado pelo
conforto de saber o solo que se está pisando, por pior que seja, por apego, por insegurança, reatar uma relação que
por um tempo, volta as 1000 maravilhas, porém, depois de um tempo, vícios de conduta, de forma de pensar retornam
e começa tudo de novo, e isso é desgastante. Nota-se a tendência de romper, reatar, romper de novo, reatar de novo...
Um verdadeiro ioiô... Uma montanha russa... Para quem está perto ou observando, já nem sabe mais se estão ou não
juntos, tamanha as idas e vindas...
Pergunto: Qual parte de você não quer se desvencilhar desse relacionamento, dessa pessoa? Do que você realmente
está fugindo? Por que você se auto boicota na sua felicidade dentro de uma relação que já provou não ter futuro? O que
você não quer ver de verdade?
Encerrar uma estória exige coragem, que nada mais é do que fazer o que é preciso fazer para ser feliz. Às vezes a ferida
está aberta e ela precisa de tempo, afastamento para cicatrizar. E mesmo assim, velhas feridas podem voltar por
causa dos nossos aprendizados não terem sido concluídos dentro dessa relação. Portanto, olhar para dentro de si
mesmo e reconhecer suas falhas, seus medos nos permite seguir em frente na vida, independente de uma relação ou
não.
Enquanto não houver um olhar sincero de ambas as partes para ver o que realmente aconteceu na relação, esta
tende a permanecer em aberto, inconclusiva. É preciso descobrir qual foi o grande aprendizado dessa relação para
então registrar isso na sua mente e no seu coração, e assim, poder seguir em frente, pois esse ciclo realmente foi
encerrado. Trate logo de aprender e melhorar em si o que você identificou e seja feliz, ou com essa pessoa, ou com
consigo mesmo, ou em um próximo relacionamento.
Lembre-se, cada aprendizado é um degrau que nos leva a outro e assim por diante. Às vezes nem é preciso encerrar
uma relação, é apenas necessário humildade em reconhecer suas inferioridades e assumir elas, buscando melhorá-
las dia após dia. Isso basta para que um companheiro (a) decida permanecer em uma relação, do contrário, trata-se
apenas de um atraso na sua caminhada evolutiva, pois, se você decidiu evoluir e seu parceiro não, isso não deveria
retardar a sua melhoria como pessoa e muito menos te prender a ela. Coragem... Não fique presa (o) a aldeia, pois o
mundo te espera cheio de oportunidades diferentes para você se conhecer melhor e ser plenamente feliz.

COMO ATRAIR UM GRANDE AMOR?

COMO ATRAIR UM GRANDE
AMOR?
Eu já recebi centenas, talvez milhares de e-mails
com essa pergunta. No tempo em que atuei no
consultório de terapia, também atendi muitas
pessoas que estavam em busca de um grande
amor, um amor de verdade, uma relação de fazer o
coração vibrar.
Quem é que não quer ser feliz? Quem é que não
quer fazer o coração vibrar só de lembrar-se da
pessoa que está ao seu lado nas principais
situações da vida? Quem é que não quer ter uma
pessoa cheia de valor, magnetismo e cumplicidade
ao seu lado?
Acredito que a maioria das pessoas quer.
Mas acontece que a situação é muito simples e complexa ao mesmo tempo.
Simples porque os relacionamentos se estabelecem por afinidade, obedecendo a lei naturai de atração magnética.
Essa lei garante que jamais haverá injustiças na aproximação entre as pessoas. É o grau de afinidade entre elas e as
necessidades de aprendizados mútuos, que as aproximam ou as distanciam.
Mas aí que o lado complicado começa a surgir, porque quando alguém procura um grande amor para fazer o seu
coração vibrar, esse alguém está buscando um sentimento em outra pessoa e é nesse momento que a ilusão dos
acontecimentos pode conduzir as coisas para um caminho complicado.
Via de regra, atraímos pessoas na nossa mesma sintonia de qualidades e necessidades. Exemplos: Se sou uma
pessoa tolerante, poderei atrair uma pessoa igualmente tolerante. Mas se sou uma pessoa pessimista, poderei atrair
uma pessoa que faça com que esse pessimismo aumente ainda mais.
Somos espelhos uns dos outros e aproximamos as pessoas em nossas vidas pelo nosso nível de magnetismo. Não
existem equívocos neste processo e você também não pode barrar as leis que fazem essa dinâmica acontecer.
Quando eu dizia que a situação é complicada, isso se dá porque normalmente aquela pessoa que sofre pela ausência
de um alguém para amar, está na verdade, vibrando na frequência da carência, da dependência e da solidão. Essas
pessoas que sofrem por não ter uma companhia tornam-se cada vez mais tristes, carentes e solitárias, porque estão
depositando a responsabilidade da cura desses sentimentos em outra pessoa. Elas estão colocando a
responsabilidade de sua felicidade em mãos alheias, ledo engano!
Agindo assim, uma pessoa continua vibrando energeticamente por conta de seus pensamentos e de suas emoções
predominantes, na frequência da carência. O que acontece é que a lei da atração trará mais situações e
acontecimentos para a pessoa continuar se sentindo da mesma forma. E a pessoa sem entender que o erro está
justamente na forma como ela se sente, mergulha ainda mais nos sentimentos de carência, solidão e tristeza.
Consequentemente ela entra em um círculo vicioso que só piora as coisas. Então esses casos são complicados
porque essas pessoas são tão viciadas nesses tipos de sentimentos que elas nem se permitem perceber que são as
verdadeiras causadoras de suas infelicidades no amor. Se forem alertadas sobre os seus erros de comportamento,
frequentemente se ofendem e naturalmente se fecham para ouvir a verdade que poderá construir novos caminhos.
Você só atrairá um grande amor, um amor que fará o seu coração vibrar, que fará com que você suspire ao pensar na
pessoa, se você conseguir igualmente se amar.
Você precisa aprender a amar a sua companhia, porque assim você encontrará alguém que também ame você como
você se ama.
Você precisa suspirar de alegria e contentamento ao pensar em sua própria vida, na pessoa que você é e no bem
enorme que você carrega em seu peito, porque assim você encontrará alguém que também sinta o coração vibrar ao
pensar em você.
A dinâmica desse processo é muito simples, pois ela diz que é dando que se recebe, mas que você não pode dar
aquilo que ainda não tem. Então como você poderá dar todo o amor do mundo para o seu príncipe encantado se você
ainda não se deu todo o amor do mundo?
Você não pode sentir nenhum sentimento por qualquer que seja a pessoa sem antes sentir por você primeiro. Ame-se
primeiro! Se aceite primeiro! Goste da sua companhia primeiro! Sinta alegria pela pessoa que você é primeiro!
Você deve se arrumar, se cuidar, tratar do seu corpo e ter cuidados básicos com a sua estética. Mas não é por conta da
sua beleza física, e sim pela energia de cuidar-se, pois é ela que ajuda você, a saber, o quanto você se ama. Quando
você se trata com desleixo, você magnetizará pessoas que a trataram da mesma forma.
Se você ainda não encontrou aquela pessoa maravilhosa para viver uma história de amor, tenha certeza que isso não
deixou de acontecer porque as suas orelhas são muito grande, porque seu nariz é apontado para baixo, porque seu
cabelo é de um jeito, porque a sua pele é de uma determinada cor ou porque o seu peso não está ideal. Não são os
elementos físicos os principais responsáveis pela aproximação da pessoa amada, mas os fatores extrafísicos.
É o magnetismo que faz com que as coisas aconteçam. É o magnetismo que criará as situações para que você e a
sua alma gêmea se encontrem. E só existe uma forma de melhorar o seu magnetismo: melhorando quem você é em
essência!
Para isso, perdoe, perdoe-se! Recomece, refaça, dê o passo a seguir ou pare com tudo se esse for o caminho! Faça
terapia! Faça mais terapia! E mais um pouco de terapia! Aprenda a meditar e medite!
Faça o seu mapa astral e aprenda a ser uma pessoa melhor com ele.
Faça o seu mapa numerológico e aprenda a ser uma pessoa melhor com ele.
Leia livros instrutivos, participe de cursos e workshop´s. Invista seriamente no seu autoconhecimento. Saia da
alienação mental das coisas básicas e da contaminação gerada pela noticiosfera da mídia de massa.
Pare de andar com pessoas negativas, derrotadas e que se sentem vítimas do mundo. Escreva a sua nova realidade!
Ame mais as coisas simples. Receba com mais amor às pequenas coisas da vida. Coloque mais amor no trato com
as pessoas e fale com elas olhando em seus olhos.
Quando alguém falar, pelo menos por cinco minutos, concentre-se na pessoa integralmente. Esqueça um pouco a sua
opinião sobre o que ela está falando, apenas doe integralmente sua atenção.
Você atrairá um grande amor quando estiver sentindo um grande amor por você, pelas pessoas que passam por você
e pela sua vida! Essa é uma receita infalível! Se você ainda não encontrou o seu grande amor, é simplesmente porque
não está aplicando para você essa filosofia de vida.
Muita luz!
Bruno J. Gimenes

quarta-feira, 5 de junho de 2013

O NÚMERO DE DEUS NO BUDISMO


Os Shastras (escrituras) dizem que o Brahman (Deus) é simbolicamente representado pela figura 9. As três
figuras no número 108 adicionar até nove (1 + 0 + 8 = 9). A figura 9 se quando multiplicado por qualquer
outra figura e os dígitos da resposta quando somadas vão dar a resposta como exatamente 9.
Exemplos:
9 x 28 = 252 (2 + 5 + 2 = 9)
9 x 1855 = 16 695 (1 + 6 + 6 + 9 + 5 = 27) (2 + 7 = 9)
9 x 1368 = 12 312 (1 + 2 + 3 + 2 + 1 = 9)
O significado do número 108
Um Maia completo é composto de 108 repetições. Várias razões são dadas no que diz respeito ao significado
deste número. Algumas das principais razões são:
Foi estabelecido que o homem leva de 10 a 800 ciclos durante um período de doze horas
Portanto, em um
período de 24 horas, toma-se 21 600 respirações. Metade desse tempo pode ser permitido para dormir, comer ou
outras atividades essenciais. O restante do tempo deve ser gasto no pensamento de Deus.
O mérito de levar o nome de Deus é multiplicada 100 vezes quando feito em um Maia. Portanto, 108 Mantras
feitos em um Maia é equivalente à tomada do nome de Deus 10 800 vezes.
Há 27 Nakshatras ou corpos celestiais que regulam nossos destinos. Cada Nakshatra entra quatro fases ou
Charans no curso de um dia astrológico ou Tithi.Portanto, todas as Nakshatras passar 108 Charans (27 x 4 =
108) durante qualquer Tithi.
4.O diferentes fases de criação são todos ligados à figura 9
como será visto, adicionando-se cada uma das figuras seguintes:
Um Dwaparyuga consiste de 864 000 anos humanos
Um Tretayuga consiste de um 296 000 anos humanos
A Satayuga consiste em um 728 000 anos humanos
A Mahayuga consiste de 4 320 000 anos humanos

Um ano celestial na vida de Brahma consiste em 3 110 400 000 000 anos humanos
Tempo de vida de Brahma é composto por 311 040 000 000 000 anos humanos.
Os algarismos de cada um dos valores acima indicados, quando adicionados para cima ou para os dígitos das
referidas respostas quando somadas produzirá a figura 9. O número nove foi, portanto, levado pelos hindus para
representar Brahman ou infinito.

A MALDIÇÃO DOS OLHOS SANPAKU





Olhos Sanpaku:Você Sabe O que são?

Sanpaku é uma palavra do idioma japonês medieval e significa
“três brancos”. De acordo com a macrobiótica(*), uma pessoa
tem olhos sanpaku quando a área branca dos seus olhos é visível
também na parte inferior, entre a íris e a pálpebra, como se vê
na ilustração acima. Compare-se com a ilustração abaixo, na qual
se veem olhos saudáveis:
Nestes olhos, vê-se que a íris toca a pálpebra de baixo e o
branco dos olhos só é visível à esquerda e à direita. A medicina macrobiótica afirma que as
pessoas que possuem olhossanpaku são vítimas de uma espécie de maldição, costumam morrer
prematuramente e as circunstâncias das suas mortes são, geralmente, trágicas. Verdade ou
mentira? Quem achar que é mentira, que veja os exemplos de John Kennedy, Michael Jackson,
princesa Diana etc. e pare para pensar.


De cima para baixo, da esquerda para a direita:
Olhos sanpaku do presidente norteamericano John Kennedy, assassinado em 1963;
olhos sanpaku de Michael Jackson, morto tragicamente em 2009; olhos sanpaku de John
Lennon, assassinado em 1980; olhos sanpaku da princesa Diane, morta tragicamente em
1997; olhos sanpaku do senador Robert Kennedy, assassinado em 1968; olhos sanpaku de
Marilyn Monroe, morta tragicamente em 1962; olhos sanpaku de Indira Gandhi,
assassinada em 1984; olhos sanpaku da cantora Maysa, morta tragicamente em 1977;
olhos sanpaku da atriz Juliana Paes, ainda viva; olhos sanpaku do jornalista e
apresentador de TV William Waak, ainda vivo.
A macrobiótica é taxativa: pessoas com olhos sanpaku são portadoras de um grave estado de
desequilíbrio físico e espiritual. No seu livro ‘”Sois todos sanpaku”, George Oshawa, criador da
medicina macrobiótica, escreveu: “O sanpaku perdeu o contato consigo mesmo, com seu
corpo e com as forças naturais do universo. Os sintomas do sanpaku podem ser reconhecidos
como fadiga crônica, baixa vitalidade sexual, reflexos ruins, mau humor, incapacidade de
dormir bem e falta de precisão nos pensamentos e ações. A alimentação correta é a maneira
simples e natural de corrigir a perigosa condição sanpaku e criar um estado de saúde,
harmonia e bem-estar, internos e externos.”

SANPAKU     -    O olho da Providência


OM TARE TAM SOHA - MANTRA


O QUE É SANPAKU?






Sanpaku é uma palavra do idioma japonês medieval e significa “três brancos”. De acordo com a
macrobiótica(*), uma pessoa tem olhos sanpaku quando a área branca dos seus olhos é visível também
na parte inferior, entre a íris e a pálpebra. Veja na imagem abaixo:
Características Sanpaku:
· derrubam objetos com muita facilidade (celular, cadernos, copos, óculos etc.).
· acidentam-se com mais frequência do que o normal (automóvel, moto, quedas, cortes etc.).
· pensam em várias coisas ao mesmo tempo.
· são muito sonhadores.
· se apaixonam facilmente.
Questões a serem respondidas para descobrir se a pessoa tem ou não Sanpaku:
1. Você se machuca, cai, se queima ou se acidenta com frequência?
2. Você derruba objetos frequentemente?
3. Você costuma fazer uma coisa enquanto pensa em outra?
4. Você já sentiu que algo ruim fosse acontecer?
5. Você consegue manter o foco e a concentração quando está fazendo algo?
6. Você perde a concentração facilmente enquanto lê um livro ou uma revista?
7. As pupilas dos seus olhos ficam bem próximas das pálpebras superiores?




COMO MEDITAR - PARTE 4


O QUE IREMOS LEVAR PARA O OUTRO LADO?

A pergunta acima e outras mais sobre o mesmo tema tornam-se cada vez mais
frequentes quando a caminhada da vida ultrapassa um determinado marco e
percebemos objetivamente que poderemos "voltar para a casa do Pai" a qualquer
momento.
Ainda que tenhamos a consciência da Imortalidade, da Unidade, de que nada se perde,
é claro que as implicações são inúmeras, pois, mesmo que estejamos mais livres do
apego, os laços emocionais e sentimentais ainda desempenham um papel
extremamente importante, assim como a continuidade da missão de vida; mesmo que
esteja por conta do Universo, humanamente esperamos que quem venha a assumir
nosso lugar continue a semear a Verdade e a realidade espiritual aos quatro cantos.
Ora, quantas pessoas V. conhece que estejam prontas para retornar à Fonte numa
boa, leves e livres de cargas energéticas daninhas e apegos diversos, sábias a ponto
de carregar consigo somente bons sentimentos, Amor incondicional, serenidade e paz?
Não precisa ser um gênio para saber que a maioria não quer nem saber de uma
conversa dessas, muito menos de se preparar decentemente para fazer sua vida valer
a pena, em vez de ficar agarrada com unhas e dentes às suas posses, desdenhando
as tantas informações primordiais sobre a espiritualidade hoje disponíveis em todos os
idiomas e mídias.
O resultado disso está à vista de todos:
Uma sociedade profundamente injusta, que discrimina, separa, controla, suga seus
cidadãos e cujos governantes e líderes --em sua maioria-- atuam somente em causa
própria. O acúmulo de riqueza por parte desses grupos de intocáveis --e impunes--
nega uma vida digna e decente à população, que recebe salário e aposentadoria
vergonhosos. Não me refiro especificamente a um determinado País, é algo geral, um
padrão perverso que envolve principalmente os latinos, inclusive Itália, Espanha e
Portugal. Desde a antiga Roma, continua valendo a política do "Pão e circo". Pão cada
vez mais embolorado e circo com palhaços velhos, cansados e decadentes.
O que motiva ou justifica o comportamento desses seres sombrios?
Será que desconhecem que terão de acertar direitinho as contas do Dar e Receber?
Nada de seus bens materiais estarão carregando consigo, mas levarão muita coisa
sim... obsessores, egrégoras carregadas de ódio, rancor e ressentimento (entre
outros), além de revelar uma energia densa e pegajosa, sem contar aquelas vibrações
predominantes e perniciosas que representavam sua marca registrada em vida.
Resumindo: um fardo bem pesado.
Como conseguir entrar na mente e no coração cristalizados de tantas pessoas egoístas
e ambiciosas para que as sementes da compaixão, da honestidade, da unidade que
estão no ar possam brotar?
Será que as frequências vibratórias que o Novo Ciclo Planetário está consolidando
terão o poder de penetrar na blindagem energética desses indivíduos nefastos?
Espero e torço que sim, pois, além da população e dos Reinos da Natureza, nosso
planeta, nossa Mãe Terra, não mais suporta tanta corrupção, depredação, maus-tratos
e níveis crescentes de poluição ambiental.
E vamos em frente, com fé, esperança, coragem e determinação. Vamos fazer direito
nossa parte, mantendo a vibração elevada e o coração sintonizado no amor puro, o dia
inteiro, todos os dias que nos restam. Estaremos vivendo num astral elevado,
aproveitando todas as infinitas situações que a vida nos oferece e absolutamente a
postos e em forma na hora da chamada do Pai.

COMO MEDITAR - PARTE 3


PRECISO DIZER SIM...

Preciso dizer sim, apesar de toda lógica que possa haver no não...
Por: Rosana Braga - rosanabraga@rosanabraga.com.br
 

A questão foi levantada. Todo mundo fala nisso! Parece-me que o grupo do “não” está mais empenhado em convencer o grupo do “sim” a mudar de idéia. Seus argumentos têm certa lógica, mas a meu ver, parcial, duvidosa e incoerente.

Estou falando do desarmamento. Em primeiro lugar, quero lembrar que nem o “sim” e nem o “não” nos dá garantia alguma. E depois, contar que, coincidência ou não, no livro que acabo de lançar - Alma Gêmea, Segredos de um Encontro - o 9º capítulo se chama “Use ferramentas em vez de armas”.

Claro que no livro não faço nenhum paralelo com o referendo pelo qual passaremos este mês. Falo de relações afetivas, amor e encontros entre almas; mas me chamou a atenção o quanto as armas estão por toda parte, inclusive nas relações de amor, ainda que eu não esteja falando exatamente das de fogo. O fato é que armas são sempre precursoras de morte, destruição, lágrimas, dores, tristeza e nenhuma solução.

Nunca acreditei que as armas pudessem nos proteger de algo ruim. Já fui assaltada à mão armada por três vezes e embora nenhuma bala tenha sido disparada contra mim (nunca reagi!) senti de perto o quanto essa situação nos deixa impotentes; o quanto a iminência da morte mexe com todos os nossos conceitos e percepções acerca da vida.

Reflexão, medo, raiva, revolta, entre outros sentimentos sacodem nosso espírito numa tentativa desesperada de nos acordar! Mas acordar para o quê?!? Creio que a resposta seja pessoal e, ao mesmo tempo, coletiva. Afinal, somos todos um!

Quanto ao desarmamento, depois de longa análise fica-me a única certeza de que quanto menos armas, menos mortes. Isso sim, para mim, é bem mais lógico; aliás, é matemático.

As pesquisas revelam que as mortes acontecem com mais incidência quando as vítimas reagem. Sabemos que os ladrões não decidem se assaltam ou não de acordo com a possibilidade de a vítima estar armada. No mais, a surpresa é sempre de quem é abordado e não de quem planejou a ação.

Apesar disso tudo, ninguém poderia afirmar que o desarmamento diminuiria o número de assaltos, mas certamente diminuiria o número de pessoas atingidas por balas disparadas durante segundos de tensão, reação, medo e raiva.

Não escrevo para convencer aqueles que acreditam no “não-desarmamento”; mas não poderia ficar alheia àquilo em que acredito. Também não desejo transformar a questão em apologia, utopia ou idealismo, mas me surpreendo com tanta adesão ao “não” entre pessoas que vivem fazendo passeatas, divulgando mensagens e mobilizações pela paz e, no momento em que podem decidir se realmente querem a paz, optam pelas armas.

A despeito de qualquer lógica, qualquer justificativa e qualquer argumento, definitivamente não poderá existir paz enquanto nosso lema for “olho por olho, dente por dente”. Se os ladrões têm armas é porque, infelizmente, fizeram esta escolha para suas vidas. Mas e nós? Qual é a nossa escolha? Será que são os que matam que determinam quem devemos ser e como devemos agir? Se você tem arma, fico me perguntando qual é a coerência que existe nisso, já que você veste branco pela paz, sai às ruas pela paz, repassa mensagens pela paz e diz que deseja a paz...

Sei que não é fácil optar. Entretanto, serei coerente com minhas convicções e votarei pelo “sim”, na esperança de que um dia as armas sejam todas trocadas por atitudes bem mais humanas e bem menos radicais. Porque mesmo que você continue certo de que deve votar pelo “não” (e as diferenças devem ser respeitadas!), aposto que é somente sem armas que pode haver alguma chance de amor...

COMO MEDITAR...PARTE 2


COM QUE MOEDA VOCÊ NEGOCIA NO AMOR?

Com que moeda você negocia no amor?
Por: Rosana Braga

Por sermos diferentes uns dos outros, enquanto nos
relacionamos tentamos convencer o outro sobre
nossas ideias e desejos. Assim é o exercício de
existir. Portanto, negociar não é, em princípio, um
problema ou uma ofensa. A questão, no entanto, é:
com que moeda você negocia?
Em geral, é nas relações mais significativas que mais
negociamos. Afinal, é nelas que os resultados mais
contam para nossa alegria e satisfação ou para
nossa frustração e – felizmente - aprendizado.
Sendo assim, tudo começa exatamente aí: quanto
você está maduro para lidar com as alegrias e
também com as frustrações que fazem parte de
qualquer relacionamento?
Quanto mais infantil e insegura for uma pessoa, mais
ela negociará com moedas que machucam, agridem e desvalorizam o outro. Ao contrário, quanto
mais amadurecida ela for, mais usará moedas que edificam, acariciam e valorizam o outro.
Sendo assim, o que você faz quando se sente contrariado ou irritado com o outro? Como você
reage? Pensa antes de tomar qualquer atitude ou age impulsivamente? Deseja apenas dar o troco
e provocar nele os mesmos sentimentos ruins ou olha também para si e se questiona sobre por
que você está se sentindo desta forma?
Tem gente que não quer nem saber! Negocia na mesma moeda! Não atendeu o celular? Também
não vou atender. Não avisou que ia sair? Também vou sair sem dar nenhuma satisfação. Tem
gente que negocia no grito. Fala tudo o que vem à cabeça, em alto e bom som, geralmente
exagerando, relembrando coisas do passado e esbravejando até o que não deve.
Tem gente que negocia com o silêncio. Dias sem falar com o outro. Quando ele pergunta o que
está acontecendo, a resposta é tão categórica quanto incoerente: “nada”! Tem gente, em geral
as mulheres, que negocia com sexo. Se o outro saiu da linha, vai pro sofá. Abstinência sexual
completa!
E você, que moeda usa? Qual sua verdadeira intenção? Negocia para que os dois ganhem ou
negocia para que você sempre consiga o que quer? Deseja conquistar o outro para que, juntos,
cheguem a um consenso, ou cobrar, exigir e ‘castigar’ quando não consegue o que deseja?
Depois de anos estudando os relacionamentos, estou certa de que a moeda mais poderosa para
negociações saudáveis entre pessoas é o diálogo. Falar o que você sente e pensa e,
principalmente, ouvir o que o outro pensa e sente são escolhas altamente eficazes. Mas, claro,
para usar esse tipo de moeda, é preciso saber o seu valor, é preciso estar crescido a ponto de
reconhecer a riqueza contida nela.
Sei que nem sempre é possível conversar. Às vezes, em momentos onde os ânimos estão muito
alterados, o melhor é calar. E quando nem calar for possível, que se grite, que se fale demais, que
se perca as estribeiras. Mas que sempre, sempre mesmo, os dois estejam dispostos a retomar a
questão e resolvê-la de modo maduro, ouvindo e considerando o outro – como ele é, e não como
a gente gostaria que ele fosse.
E que, acima de tudo, ambos possam admitir sua parte no desentendimento e se desculpar,
lembrando que o maior desejo é que esse encontro de amor possa servir para que se tornem mais
apurados para a alegria e para o prazer. Isto é negociar sábia e amorosamente...

COMO MEDITAR...


VOCÊ TEM MEDO DE MORRER?

Por: Silvia Malamud - malamud.silvia@gmail.com
Você é daquelas pessoas que vez por outra entra em
contato com a vida em si e fica totalmente em pânico, como
surtado no desespero de saber que um dia tudo isso irá
acabar?
É acometido por crises existenciais questionando o porquê de
tudo isso e para quê? Lugar onde religião nenhuma poderia,
ao seu ver, confortar, posto que o final da vida é certeiro e
absolutamente nada se sabe sobre o depois, ou seja, sobre a
continuidade da vida em outros planos como dizem.
Ciclicamente, entra em crise ao observar seus semelhantes
vivendo como se fosse um filme sem sentido, sem finalidade?
Vez por outra você sente que descola da sua própria estória,
de suas referências primordiais e se sente no vácuo? Nessas
ocasiões, uma ordem de terror pode assolar você por inteiro a ponto de fazê-lo sentir que está
beirando a loucura. Será?
Vez por outra temos a sensibilidade de percebermo-nos na matrix como muitos dizem, ou seja, na
faixa onde a grande maioria vive impulsionado por movimentos cegos e que certamente não vêm
da alma e, portanto, que não servem de alimento para a validação da vida.
O medo de morrer, deste modo, instala-se quando é chegada a crise da percepção, quando se
nota o quanto que se está imerso em uma existência sem sentido e sem a presença real do eu. O
terror do medo da morte vem quando um ataque de lucidez cega e percebe-se que ainda não se
vive em plenitude sem conseguir ainda vislumbrar se haveria algo de bom, ou a vida propriamente
dita além dos parâmetros conhecidos.
Sair do estado de robô, muitas vezes pode ser assustador. A sensação de desespero ocorre
quando nos vemos no olho do furacão e achamos que estamos sendo sugados por ele sem chance
de sobrevivência.
A boa notícia é que este furacão desesperado de lucidez passa e você permanece vivo.
Existe apenas um único perigo bastante sério neste momento de ataque de pânico no advento da
lucidez, ocorre se acaso você paralisar o processo do seu existir, devido ao medo, e neste caso é
passível de acontecer desestruturação psíquica que inclui o risco de fuga da realidade.
Sempre que se é acometido por medo importante de morrer, pelo pânico e desespero, a dica é
pedir ajuda para que literalmente possa renascer deste tipo de crise com saúde emocional muito
melhor do que anteriormente. A ideia é a de conquistar um lugar em si mesmo, totalmente lúcido,
compactuando com o sentido de uma vida pulsante conectada com o sagrado e com a divindade
que é a experiência de existir. Do contrário, corre-se o risco de permanecer catatônico ou
delirante renascendo de maneira totalmente distorcida.
Todos nós passamos por momentos desta ordem, faz parte da nossa trajetória meteórica por este
plano. Talvez seja parte também de algum plano divino evolutivo, vai saber. A questão maior é
passar pela crise de modo saudável e fazer valer a pena a nossa passagem.
Se você estiver passando por algum sofrimento maior nesse delicado momento, não deixe de pedir
a ajuda de um profissional competente.
Lucidez e insanidade estão na margem de uma linha tênue.

domingo, 2 de junho de 2013

DESAPEGO,ASAS PARA A LIBERDADE


por Bruno J. Gimenes

Como ser livre de verdade?
Desenvolvendo a capacidade de se desapegar, de principalmente entender que a sua felicidade não depende necessariamente de coisas, bens ou conquistas materiais.
Isso não quer dizer que você não poderá aproveitar bem as coisas do plano físico, claro que sim! Senão a gente nasceria em um plano espiritual. E por que nascemos no plano físico? Porque aqui se reúnem as condições básicas para o espírito de qualquer pessoa evoluir. Porque o nosso aprendizado espiritual inclui desenvolver o equilíbrio sobre as coisas materiais e o apego. Por isso precisamos nos entender com as coisas da Terra”. Não podemos ser hipócritas dizendo que o dinheiro é ruim ou que traz problemas. De maneira alguma, já que os problemas e infelicidades são oriundas da mente humana sintonizada em frequências baixas. O dinheiro é a energia da terceira dimensão. O dinheiro é o fluido vital do mundo físico. Mas como toda energia, ela pode ser usada para o bem e evolução espiritual, como também para a destruição e para o mal.
A pior escravidão é aquela que acontece em função dos apegos, em que a pessoa tem a ilusão que precisa necessariamente de coisas e pessoas para ser feliz.
Muitos atribuem a arte de encontrar felicidade a uma relacionamento ideal, a um emprego bom, um carro do ano, uma casa na praia. Todas essas coisas, se aproveitadas com equilíbrio, podem complementar felicidade na vida de qualquer pessoa, jamais completar, o que é bem diferente. Complementar quer dizer aumentar algo que já existe. Completar quer dizer preencher algo que está vazio.
Ninguém, externamente, pode completar dentro de você um vazio que você pelo seu descaso, ou descuido consciencial, gerou. Se você gerou internamente esse vácuo na sua alma, também é internamente que você conseguirá criar soluções para abastecer esse vazio.

As pessoas e coisas materiais podem sim lhe servir de veículo para que você aprenda o mais rápido possível como evoluir e, definitivamente, achar internamente a solução. Na verdade, essa é uma das principais funções de todo o externo: ajudar a entender o interno.
Você só poderá ser feliz e livre quando abandonar completamente esses vícios que você alimenta paras sustentar essa felicidade baseada em recursos externos. Porque vícios se definem como algo que você quer e não consegue parar de querer. Os vícios não são necessariamente os mais falados como drogas, álcool, fumo, jogos. Esses estão completamente mapeados pelos homens, e são reconhecidos por todos. Refiro-me aos vícios de comportamento e principalmente os de relacionamento.
Se você não consegue se comportar de forma diferente e nova, mesmo sabendo que seria melhor para você, é porque você está viciado nesse comportamento, porque ele lhe traz uma emoção viciante, que você não está conseguindo viver sem.

Se você não consegue viver sem uma determinada pessoa, seja cônjuge, filho, pai, neto, etc.. é porque você está viciado na emoção que isso lhe gera, está aprisionado a essa repetição. Pode ser que o que eu vou lhe dizer o assuste um pouco ou até lhe gere desconforto, pois quando pensei nisso, na primeira vez, também rejeitei à primeira vista:

Se sua felicidade depende de alguém, seja um neto(a), filho(a), namorado(a), marido, esposa, pai, mães etc.. Acredite, você é um obsessor vivo da pessoa a qual você acha que depende para ser feliz.

O desapego são as asas da liberdade, pois se você entender que cada ser tem sua missão, que cada pessoa tem uma finalidade e que tudo, na verdade, é temporário, mas que a alma é imortal, provavelmente, você já comece a encontrar um certo conforto.
Se você não pode nem imaginar a possibilidade de perder o seu emprego, ou se não consegue aceitar que um dia seus parentes queridos vão falecer, ou que seu cônjuge pode simplesmente querer se separar, sinto muito, mas você é quase um escravo(a) da vida, e está longe de ser considerado(a) uma pessoa espiritualizada.
Busque aumentar sua autoestima internamente com atitudes simples, priorize sempre seu crescimento espiritual, adquira um compromisso consigo e em muito pouco tempo você começará a colher resultados muito favoráveis ao seu crescimento consciencial, criando desapego, aumentando a fé e lhe causando a sensação real de paz, alegria e liberdade.

ESSES DIAS ESTRANHOS

por Era de Cristal



Nos segundos iniciais do Novo Ciclo, não podemos
dizer ainda, que já estamos estáveis. Tudo mudou,
energeticamente. O aporte dado pela Kundalini da
Terra nos modificou de tal forma que muitos
receberam a injeção de energia telúrica e como
consequência, desestruturaram seus corpos sutis.
Aquele momento de recolhimento tão necessário
para que pudéssemos nos adaptar, que ocorreu
entre a terceira semana de dezembro de 2012 e a
terceira semana de fevereiro de 2013, servia para
isso: renascimento. Mas e quem não se poupou? E
quem ficou na maratona do final de ano, das férias
de janeiro, do Carnaval e suas pequenas alegrias
momentâneas? Bem, estes já sentem, no agora, a
falta que uma parada fez. Nada disso tem
componente moral, ou dual. Não se trata, mais uma
vez, de certo ou errado, de permitido ou proibido,
de bom ou ruim. É o sintoma de hoje, explicando o
que aconteceu lá atrás. E que sintoma é esse? Esses são dias de violência, de revolta, de
impaciência, de energia que tende a queimar e não a iluminar.
Inusitadamente, os fatos vão provocando em nós um estranhamento que desafia. Olhem à sua
volta. as informações que nos chegam estão desalinhadas com nosso espaço interno. Mensagens
engraçadas que não nos fazem sorrir; imagens ingênuas que não arrancam mais um suspiro;
notícias desnecessárias que voltamos a ler; conversas enfadonhas que não nos interessam. O que
estaria acontecendo? Tão somente o esperado! Estamos um nível acima e precisamos nos
aprofundar em tudo. O raso, o comum, não nos satisfaz mais e por isso, apesar de estarmos
acostumados a conviver com a banalidade, nosso sensor interno nos avisa, constantemente, que
é tempo de ir mais a fundo. As relações individuais e sociais precisam de uma revisão. A análise
começa com o que está bem na nossa frente e deve estender-se pelo coletivo, incluindo o
profissional, o familiar, o político, o planetário. É tempo de exigir mais de si mesmo e dos outros,
obviamente, mantendo a doçura necessária para que nossos iguais nos acompanhem.
Não é com força ou com agressividade, nem com revolta e com mau-humor e sim, com nosso
coração exposto, ao ponto de colocarmos diante do outro, a demanda do momento: aprofundar,
dar mais de si, correr mais um metro e mais rápido! Precisamos agir e já! O que sentimos é
inquietação. O que nos perguntamos, muito sutilmente, é: "Estou fazendo tudo o que posso?
Estou acomodado e aguardando? O que estou esperando para começar? Por que não faço de uma
vez, o que me propus? De quem mais depende, a não ser de mim? Posso mudar? Posso modificar,
ainda mais?" E é até provável que o mundo não mude com nossas pequenas ações. a palavra
certa para seu companheiro não altera todo o modo dele pensar. a moeda que você entrega para
o menino no farol não resolve a fome que ele sente, muito menos a fome de todos os outros. a
solução que você propõe para um problema coletivo, pode nem ser ouvida, mas diante de todas as
probabilidades, uma coisa, a mais importante, acontece: você muda quando se coloca
proativamente diante dos fatos. Sua mudança é a única necessária e é justamente dela que
depende todo o resto.
Nesses dias estranhos, nos quais nos sentimos despatriados e incompreendidos a chave é simples:
descubra em cada pequeno fato, o nível mais profundo, nem que seja apenas a primeira camada.
Seu coração sossega quando ela é alcançada e o estranhamento vira motivação: se há algo além
do que vemos, trataremos de iluminar este aspecto e de fazê-lo vir à tona. Na sequência, vem o
impulso de ação; estão juntos: descobrir e agir, porque é impossível ficar imóvel diante de algo
recém revelado. No fim, não são os dias que estão estranhos. nós é que não conseguimos mais
segurar a vontade de mudança, agora. Pronto para o agora? Seja Luz!