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domingo, 15 de maio de 2011

DIREITO À FELICIDADE

Por mais que muitos não acreditem, nascemos para usufruir da felicidade. Entretanto, ela não se resume àqueles itens básicos que nos venderam a vida toda como sendo sinônimo de felicidade, entre os quais obrigatoriamente estão o dinheiro e o sucesso.

É claro que o reconhecimento do mundo é algo que alimenta nosso ego e nos faz bem. E a abundância material nos proporciona muitas situações agradáveis e prazerosas.

Entretanto, quando se trata da verdadeira e genuína felicidade, nenhum poder material por si só, pode nos garantir a sua posse, simplesmente porque ela não é algo que possa ser adquirido através de uma ação externa.

O motivo é que sua raiz reside no mais profundo de nosso ser, naquela dimensão que se conecta diretamente à fonte de onde nos originamos, que é o divino. Portanto, alcançá-la requer, acima de tudo, uma mudança radical em nossa forma de lidar com a vida e seus desafios.

Seguir os conceitos que nos foram impostos, tentando obsessivamente nos moldar a eles como forma de obter o reconhecimento do mundo e, consequentemente, a felicidade, só faz com que nos afastemos cada vez mais da possibilidade de ser feliz.

Enquanto não acordarmos para a necessidade de seguir os nossos próprios insights e nos guiarmos por eles, confiando de maneira plena que nos levarão a um estado de alegria e paz interior, seguiremos vitimas da angustia e do sofrimento, que acomete hoje grande parte da humanidade.

Causas da infelicidade

Felicidade ou infelicidade não são dependentes de circunstâncias externas . Não há nem felicidade nem infelicidade nas coisas externas ; seu estado de alegria ou de tristeza depende de sua reação a essas coisas externas . Na verdade , as coisas não importam; o que importa é a sua visão das coisas ; tudo depende de como olhamos as coisas .

Assim, em suma, a importância é do indivíduo, e não do objeto: a importância está em você e não no objeto que você possui. Daí que podemos dizer que a felicidade ou a infelicidade reside dentro de nós... Nós somos a causa de nossa miséria , porque seja de que forma estejamos, nós mesmos criamos essa condição .

Por favor, tenha esta verdade em sua mente, porque você não pode transformar a sua vida sem ela: se você se sente infeliz, saiba que alguma coisa está errada em seu ponto de vista . Uma vida miserável é resultado de uma maneira errada de olhar para as coisas; e uma vida feliz é o resultado de uma abordagem correta em relação à vida.

Por favor, sempre que você se sentir miserável, tente buscar pela causa da sua infelicidade dentro de você, não do lado de fora. E então, gradualmente, você descobrirá as causas da sua infelicidade, escondidas em suas próprias reações.
Então, uma nova vida começa para você.
Osho.

SEU AMOR NÃO É CORRESPONDIDO

Poucas situações na vida são mais angustiantes do que viver um amor não correspondido. No entanto, pouquíssimas são as pessoas que nunca experimentaram algo semelhante. Ou seja, amar e não ser amado é, em última instância, uma dor comum, embora bastante pessoal.

E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente?

O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!

A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.

Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que "quando um não quer, dois não brigam" ou não se amam, como é o nosso caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde ao seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.

Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita.

Esta é a prova de que ficar se consumindo na tentativa de compreender, logicamente, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.

Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo.

Certamente, já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um "desastre".

Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.

Permita-se viver um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.

E, assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta - até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais - levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!

COMO SE PROTEGER DO ASSÉDIO ESPIRITUAL

Sua proteção é você mesmo quem faz. Por isso, não adianta agir de forma negativa, baixar seu nível vibratório e depois rezar, pedir proteção e ajuda. Nenhum mentor espiritual poderá ajudá-lo efetivamente se você desconhece, (ou se conhece a ignora), a Lei da Afinidade (os semelhantes se atraem), uma das Leis Universais.

De acordo com essa lei é seu padrão de energia que irá determinar sua proteção contra os ataques, os assédios espirituais dos seres das trevas. Portanto, qual é a qualidade de sua energia? Que energia você irradia? É a energia que você emana que dará, ou não, acesso aos seres das trevas.
Sendo assim, para que o obsessor espiritual prejudique o obsidiado, ambos precisam consentir, tem que haver um laço de reciprocidade. E qual é esse laço?
É a ira, o ódio, o desejo de vingança, o sentimento de inferioridade, a rejeição, o medo, etc.. Nunca é demais lembrar que, da mesma forma que o amor une, o ódio também une.

Quem odeia, pensa o tempo todo na pessoa execrada, tanto quanto quem pensa sem parar na pessoa amada. Portanto, esses laços de amor, ou ódio, quando encontram reciprocidade, ou seja, quando duas ou mais pessoas compartilham os mesmos sentimentos, acabam por se unir, atraindo-se mutuamente. É assim que funciona a Lei da Afinidade.
Portanto, o assédio espiritual só ocorre porque o assediado -embora não tenha consciência- de alguma forma está ligado energeticamente ao ser espiritual que o assedia, pois ambos estão sintonizados na mesma faixa vibracional.
Desta forma, se o assediado não mudar suas atitudes, não sair dessa vibração, o assédio espiritual irá continuar. Na maioria dos casos, a relação obsessor e obsidiado é algo secular ou mesmo milenar. Por isso, concordo plenamente com a doutrina kardecista quando se refere à reforma íntima, isto é, a necessidade de se fazer um trabalho interior de autoconhecimento para que possamos identificar e mudar -ou pelo menos atenuar- maus hábitos e imperfeições, traços ruins de personalidade, tendências negativas que trazemos de outras encarnações, tais como egoísmo, arrogância, prepotência, maledicência, sentimentos de inferioridade, culpa, baixa auto-estima, autodesvalorização, ganância desmedida, vícios, fobias, etc..

São esses maus hábitos e imperfeições que realimentam, que nos tornam vulneráveis aos ataques dos obsessores espirituais. Vale dar aqui duas dicas, sugestões de como se proteger dos assédios espirituais:
- Não criticar ninguém: não apontar as falhas e os defeitos alheios. Pode acontecer daquela pessoa que você mais critica vir a ser a que mais lhe dará apoio num momento mais doloroso de sua vida;
- Não julgar, não condenar ninguém: Jesus dizia: "Não julgueis para não seres julgado". O passado nos condena, pois enquanto seres espirituais em evolução, já erramos, cometemos erros, injustiças, prejudicamos as pessoas em outras encarnações com atos que hoje classificaríamos como bárbaros, atrozes, selvagens, mas que na existência passada não víamos dessa forma por falta de esclarecimento, de consciência desperta acerca das Leis Divinas. Então, pelo fato de não termos tido um passado louvável, fica claro que não temos nenhuma moral para julgarmos alguém, e é provável que quanto àquilo que a gente julga, tenhamos feito o mesmo e até pior nas vidas passadas. Quem garante que isso não tenha acontecido? O véu do esquecimento do passado nos impede de sabermos. Por isso, é mais sábio e mais prudente não julgarmos; caso contrário, caímos na antiga expressão popular "O sujo falando do mal lavado". Em suma, não alimente o mal, a maledicência, pense somente no bem e viva em paz sob a proteção dos bons espíritos. Por fim, exercite sempre o perdão.

Caso Clínico:
Por que essa relação de amor e ódio com minha mãe?
Homem de 50 anos, casado

O paciente veio ao meu consultório querendo entender o motivo dessa 'ambivalência afetiva' de amor e ódio que nutria pela mãe. Casado fazia 23 anos, segundo o paciente sua mãe sempre desejou que o seu casamento fosse para o "buraco", pois ela queria prendê-lo a ela. Era ela também muito cobradora, manipuladora, excessivamente crítica e injusta. Por isso, sentia-se sufocado, a presença dela o incomodava muito. Queria saber ainda qual era o seu verdadeiro caminho profissional, sua missão de vida. Sentia-se perdido, sem rumo na vida, pois não sabia se continuava trabalhando como terapeuta holístico e como médium num centro espírita kardecista.

Na primeira sessão de regressão, ele me relatou:
"Vejo uma luz branca, muito grande na minha frente... Vejo também dentro dela um homem com terno xadrez que usa óculos quadrados e escuros. Eu o conheço... É o Chico Xavier. Tive a grande oportunidade de conviver com ele ainda em vida. Ele saiu dessa luz grande e agora está aqui do meu lado esquerdo" (pausa).

- Pergunte em pensamento se ele tem algo a lhe dizer? - Peço ao paciente.
"Ele me diz: Ame-se muito! Tenha confiança, disciplina, disciplina... Perdoe mamãe, ela não sabe o que faz. Siga em frente, ame bastante as pessoas... tenha confiança absoluta no Pai Maior!
Ame aqueles que lhe ferem. Perdoe-se, ame a humanidade. Tenha compaixão (paciente fala chorando).
Eu sinto o amor de Chico... É muito emocionante o amor que ele passa. É um amor tão bonito! (fala chorando muito). (pausa).
Ele diz ainda: Tenha compaixão pela mamãe, siga no seu trabalho com Cristo no coração. Tenha confiança nos espíritos. Lembre-se disso! O trabalho que você faz é um trabalho de formiguinha, mas é um trabalho importante. Não tem problema em empurrar a pedra, e mesmo que ela não saia do lugar, continue empurrando-a. Se Deus solicitou que você empurre a pedra, continue empurrando-a, não se preocupe. Empurrar a pedra tem uma significação.
Ame bastante aqueles que esperam muito de você, não pense que você é um fracasso. O que seria da Natureza se não fossem as formiguinhas que carregam pequenos ciscos um a um"? (pausa).
Chico Xavier costumava dizer que ele era um "cisco de Deus" e falava rimando: Eu sou Chico Xavier Cisco de Deus. (pausa).
Ele pôs a mão direita sobre o meu peito... Vejo uma luz translúcida que sai do peito dele. Ele está se afastando e me diz novamente: Ame-se!
Agora está indo embora"...

Na sessão seguinte (última), assim o paciente me relatou: "Vejo duas figuras, dois homens vindo em minha direção: um é novamente o Chico Xavier e o outro é o meu sogro, recém desencarnado.
Eles estão juntos, sorrindo para mim. O meu sogro está com cabelo preto, óculos com aro de tartaruga, bem mais jovem de quando o conheci. Ele se aproxima com aquele sorriso nos lábios, característico dele. Ele me abraça (paciente fala emocionado), digo que estou com muita saudade dele. Ele me agradece, fala que agora não está mais naquele corpo doente e cansado, que se sente como um pássaro livre. Fala ainda que agora irá sempre me inspirar em meu trabalho mediúnico. O meu sogro era médico, psicoterapeuta, espírita e divulgador da doutrina kardecista. Seu nome era Dr. João Batista. (pausa).

Ele está me revelando que na existência passada trabalhou com Kardec e que hoje, no plano espiritual, trabalha com Chico Xavier complementando o trabalho de Kardec.
Diz que agora, como desencarnado, vai poder me ajudar muito mais e, conforme foi dito pelo Chico Xavier, reitera para perdoar os meus pais, ver a minha mãe e meu pai como filhos e orar para eles.
Fala para ter confiança, ter sempre Cristo no coração, evitando comentar o mal, a maledicência, principalmente a dos políticos corruptos, tendo compaixão e selecionando as informações da mídia, tanto a escrita como a TV.
Lembrar sempre do perdão como instrumento terapêutico, porque uma das portas que a gente abre para os espíritos obsessores é o julgamento que fazemos das pessoas.
Por isso, temos que cultivar a paciência e a compaixão. Esclarece ainda que o perdão é um dos instrumentos mais poderosos em trabalhos de cura e autocura. Esclarece também que não foi por acaso que Cristo bateu na tecla do perdão.

Pede para eu voltar a dar palestras em centros espíritas, mas não participar da diretoria desses centros espíritas, mas sempre servir, sendo um servo mais humilde. Ele me lembra que o mestre Chico Xavier nunca aceitou ser diretor de nada. Pede também para seguir firme, com muita disciplina, na conduta pessoal e nos afazeres como terapeuta holístico e nos trabalhos de atendimento mediúnico no centro espírita.
Reafirma novamente para manter a disciplina e evitar comentar o mal com as pessoas, a não ser para ajudá-las a saírem dele. Mas nunca cultivar a maledicência, falando mal da vida alheia para se engrandecer. Não fazer isso é a maior forma de se proteger do assédio da espiritualidade inferior. (pausa).
Agora ele falou que vai entrar aqui um espírito que prejudiquei no passado e que me persegue, pois é para pedir perdão a ele. (pausa).

Ao falar, o obsessor espiritual diz que eu o prejudiquei, mas que ele está observando que já não sou mais a pessoa que fui no passado. Ele tem observado que estou melhorando as minhas atitudes. (pausa).
Eu peço perdão a ele... Ele diz que respeita o Dr. João Batista, o meu sogro; eu lhe agradeço. (pausa). Esse ser fala que, a partir de agora, irá me encaminhar pessoas que ele ama para eu atender como terapeuta holístico, e que com isso terei uma chance de me redimir do que fiz para ele na vida passada.
Ele está indo... Agora o meu sogro está dando tchau e está também indo embora".