Hawking: homem deveria evitar contato com eventuais ETs
Seg, 26 Abr, 09h47
LONDRES (AFP) - Os extraterrestres podem existir, mas os homens deveriam evitar qualquer contato com eles porque as consequências poderiam ser devastadoras, advertiu o astrofísico britânico Stephen Hawking, em um programa exibido no domingo pelo canal Discovery Channel.
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"Se os extraterrestres nos visitassem, o resultado seria mais importante do que quando Cristóvão Colombo chegou à América, o que não foi positivo para os índios americanos", afirmou o cientista.
"Extraterrestres evoluídos poderiam talvez ser nômades e querer conquistar e colonizar os planetas que forem conhecendo", completou na nova série "No Universo com Stephen Hawking".
Na hipótese da existência de vida extraterrestre, o astrofísico destacou que "o verdadeiro desafio consiste em saber com que se parecem atualmente os 'aliens'".
O homem já fez várias tentativas de contato com civilizações extraterrestres. Em 2008, a Nasa, a agência espacial americana, emitiu no espaço a canção dos Beatles "Across the Universe" para mandar uma mensagem de paz a eventuais extraterrestres. A mensagem deve chegar à região de Polaris em 2439.
Stephen Hawking, 68 anos, mundialmente conhecido pelos trabalhos sobre o universo e a gravidade, é autor de "Uma Breve História do Tempo", um dos maiores êxitos da literatura científica, e de "O Universo numa Casca de Noz".
segunda-feira, 26 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
23 DE ABRIL DIA DE SÃO JORGE
Fernanda Abreu
> Jorge de CapadóciaJorge de Capadócia
Fernanda Abreu
Composição: Jorge Ben Jor
Jorge
Jorge sentou praça
Na cavalaria
E eu estou feliz porque eu também
Sou da sua companhia
Eu estou vestida com as roupas
E as armas de jorge
Para que meus inimigos tenham pés
E não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos
E não me toquem
Para que meus inimigos tenham olhos
E não me vejam
E nem mesmo um pensamento
Eles possam ter para me fazerem mal
Porque eu estou vestida com as roupas
E as armas de Jorge
Salve Jorge
Salve Jorge
Salve Jorge
Armas de fogo
O meu corpo não alcançarão
Facas e espadas se quebrem
Sem o meu corpo tocar
Cordas e correntes arrebentem
Sem o meu corpo amarrar
Porque eu estou vestida com as roupas
E as armas de Jorge
Oxossi aylodá yamalabê
Yambelequê yorô
Odé matá coroná
> Jorge de CapadóciaJorge de Capadócia
Fernanda Abreu
Composição: Jorge Ben Jor
Jorge
Jorge sentou praça
Na cavalaria
E eu estou feliz porque eu também
Sou da sua companhia
Eu estou vestida com as roupas
E as armas de jorge
Para que meus inimigos tenham pés
E não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos
E não me toquem
Para que meus inimigos tenham olhos
E não me vejam
E nem mesmo um pensamento
Eles possam ter para me fazerem mal
Porque eu estou vestida com as roupas
E as armas de Jorge
Salve Jorge
Salve Jorge
Salve Jorge
Armas de fogo
O meu corpo não alcançarão
Facas e espadas se quebrem
Sem o meu corpo tocar
Cordas e correntes arrebentem
Sem o meu corpo amarrar
Porque eu estou vestida com as roupas
E as armas de Jorge
Oxossi aylodá yamalabê
Yambelequê yorô
Odé matá coroná
sexta-feira, 23 de abril de 2010
PEDAÇOS DA MINHA INFÂNCIA...
>
Wilson Paim
> Pedaços da minha infânciaPedaços da minha infância
Wilson Paim
Como é doce recordar minhas artes de guri
Os serões da encruzilhada e os bailes do piquiri
Saudades da dona Chica da escola do engenho velho
Da fé do padre Gervázio semeando a luz do evangelho
Semeando a luz do evangelho
(Vai, vai, vai meu rio jaguari mirim
Seguindo a rota do pampeiro levando pedaços de mim
Vai, vai, vai na busca do rio ibiqui
Por águas de minhas lembranças
Carrego o barco da esperança recordações de um guri)
marcas que nunca esqueci
das platas onde nasci
As matas com guabirobas muitos piás com seus anzóis
Na travessia do rio pela ponte Romeu Tróis
Rompia segunda-feira no meu fadário povoeiro
A carreta com quitandas no pouso dos carreteiros
O pouso dos carreteiros
Minha saudade plantada vem lá da sanga da areia
A vendinha do Pinoco oiacunda com sereia
Meu povo em volta da praça numa vida tão pacata
Os viajantes e gaiteiros da pensão da siá mulata
A pensão da siá mulata
Wilson Paim
> Pedaços da minha infânciaPedaços da minha infância
Wilson Paim
Como é doce recordar minhas artes de guri
Os serões da encruzilhada e os bailes do piquiri
Saudades da dona Chica da escola do engenho velho
Da fé do padre Gervázio semeando a luz do evangelho
Semeando a luz do evangelho
(Vai, vai, vai meu rio jaguari mirim
Seguindo a rota do pampeiro levando pedaços de mim
Vai, vai, vai na busca do rio ibiqui
Por águas de minhas lembranças
Carrego o barco da esperança recordações de um guri)
marcas que nunca esqueci
das platas onde nasci
As matas com guabirobas muitos piás com seus anzóis
Na travessia do rio pela ponte Romeu Tróis
Rompia segunda-feira no meu fadário povoeiro
A carreta com quitandas no pouso dos carreteiros
O pouso dos carreteiros
Minha saudade plantada vem lá da sanga da areia
A vendinha do Pinoco oiacunda com sereia
Meu povo em volta da praça numa vida tão pacata
Os viajantes e gaiteiros da pensão da siá mulata
A pensão da siá mulata
quarta-feira, 21 de abril de 2010
A VOLTA...
Depois de um longo tempo nas atividades da 2ª Guerra Mundial,Nestor voltava à Santa Maria para retomar sua vida normal junto à sua noiva que ficara esperando...Era uma manhã ensolarada quando toda a cidade vibrava com as "clarinadas" dos soldados que retornavam aos seus lares.Nestor era do 1°Regimento de Clarins,sim,ele tocava Clarim na Banda do Quartel.Tinha muita vocação para a música...Era emocionante ouvir o toque dos Clarins anunciando o fim da Guerra e a volta de alguns,pois nem todos voltaram...Isoí ficara em estado de choque ao ouvir os Clarins tocando pela cidade em festa e ela teria que assumir seu compromisso,ou seja,o seu contrato de casamento.Não foi fácil controlar a emoção!Mas,o que estava escrito no seu destino,não poderia ser apagado naquele momento.Ela orgulhosamente assumiu seu noivado e trataram logo dos papéis para a realização do casamento.Nestor já tinha planos de vir para Porto Alegre,a capital,e arranjar um emprego para sustentar sua futura esposa.E,foi o que aconteceu,assim que ficou livre do quartel ele foi em busca dos seus objetivos:arrumar um emprego e uma moradia para levar a sua amada depois do casamento.Outra despedida...dessa vez era por alguns meses.Assim que ele arrumasse serviço e um lugar para morar na capital viria buscá-la.Isoí,novamente sozinha diante de um casamento que já tinha data marcada e perturbada por aquela "paixão" inesperada...O que fazer? Ir adiante com seu compromisso ou jogar tudo fora e assumir seu grande amor?Novamente o destino cruel...fez com que ela matasse dentro do seu coração essa grande paixão!Será que conseguiu? Só o tempo vai dizer...
segunda-feira, 12 de abril de 2010
A BEBIDA ALCOÓLICA E A OBESIDADE FEMININA
Mulheres que bebem duas doses por dia engordam menos
Uma pesquisa feita pelo Brigham and Women Hospital, em Boston, nos Estados Unidos, mostrou que as mulheres na meia-idade que tomam duas doses de bebida alcoólica por dia engordam menos do que as mulheres que não tomam álcool. Os cientistas acompanharam 19 mil mulheres sem problemas de sobrepeso por 13 anos. Elas iniciaram a pesquisa com 39 anos ou mais.
O maior subgrupo, com 7.346 pessoas, era formado por mulheres que não consumiam bebidas alcoólicas. O segundo maior subgrupo, com 6.312 mulheres, bebia cerca de um terço de copo de vinho, cerveja ou outra bebida por dia. Outros 20% das pesquisadas bebiam um copo por dia, 6% bebiam duas doses e 3% bebiam mais de duas doses diárias.
Ao final dos 13 anos de pesquisa, as mulheres que não bebiam nada de álcool foram as que mais ganharam peso, enquanto as que tomavam duas doses diárias foram as que se estabeleceram mais próximo ao peso ideal. Entre os tipos de bebidas consumidas, o vinho mostrou a relação mais forte com a manutenção do peso.
O estudo tem que ser visto com alguma cautela já que o consumo diário de bebida pode trazer outros problemas de saúde, além do risco de padrões mais complicados de uso de álcool como dependência ou abuso.
Para ler mais sobre a pesquisa acesse http://archinte.ama-assn.org/cgi/content/short/170/5/453?home.
Uma pesquisa feita pelo Brigham and Women Hospital, em Boston, nos Estados Unidos, mostrou que as mulheres na meia-idade que tomam duas doses de bebida alcoólica por dia engordam menos do que as mulheres que não tomam álcool. Os cientistas acompanharam 19 mil mulheres sem problemas de sobrepeso por 13 anos. Elas iniciaram a pesquisa com 39 anos ou mais.
O maior subgrupo, com 7.346 pessoas, era formado por mulheres que não consumiam bebidas alcoólicas. O segundo maior subgrupo, com 6.312 mulheres, bebia cerca de um terço de copo de vinho, cerveja ou outra bebida por dia. Outros 20% das pesquisadas bebiam um copo por dia, 6% bebiam duas doses e 3% bebiam mais de duas doses diárias.
Ao final dos 13 anos de pesquisa, as mulheres que não bebiam nada de álcool foram as que mais ganharam peso, enquanto as que tomavam duas doses diárias foram as que se estabeleceram mais próximo ao peso ideal. Entre os tipos de bebidas consumidas, o vinho mostrou a relação mais forte com a manutenção do peso.
O estudo tem que ser visto com alguma cautela já que o consumo diário de bebida pode trazer outros problemas de saúde, além do risco de padrões mais complicados de uso de álcool como dependência ou abuso.
Para ler mais sobre a pesquisa acesse http://archinte.ama-assn.org/cgi/content/short/170/5/453?home.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
PROTEÇÃO DE SÃO JORGE
Homem de Caxias salvo de tiro por almofada de carimbo e celular diz que São Jorge o protegeu
Dois ladrões arrombaram bar na Perimetral Oeste, em Caxias do Sul, do qual a vítima é proprietária
Kelly Isis Pelisser | kelly.pelisser@pioneiro.com
O comerciante Geferson José Lorandi, 31 anos, acredita que está vivo por causa da proteção de São Jorge. Dono do Einstein Pub, localizado na Perimetral Oeste, em Caxias do Sul, ele escapou ileso de um tiro disparado por um ladrão na madrugada desta quarta-feira. O projetil de uma pistola .380, disparado por um dos dois ladrões que haviam arrombado seu bar, acertou a almofada de carimbo e o celular que ele carregava no bolso da jaqueta, na altura do estômago e desviou para fora.
O pub da Avenida Ruben Bento Alves havia sido arrombado na noite de domingo para segunda. Mas, só na manhã de segunda o crime foi descoberto. Por causa disso, Geferson passou de carro algumas vezes em frente ao bar, que só está aberto ao público nas noites de sábado, para verificar movimentações estranhas.
Por volta das 5h, ele se deparou com um carro estacionado ao lado do bar. Ao parar, viu uma caixa de vinhos no pátio e um bandido carregando bebidas. Um dos homens disparou um tiro que acertou nos objetos que o comerciante levava no bolso.
Geferson atravessou a Perimetral correndo, enquanto os bandidos dispararam outros dois tiros, que não o acertaram. Os dois ladrões fugiram em um Peugeot 106 da cor grafite, mas o comerciante não conseguiu ver a placa.
— Eu senti como se uma areia estivesse batendo na minha cara, mas não tive nenhum arranhão. Ter escapado disso faz a gente sentir ânimo para seguir em frente. A vida me deu outra chance. E é a São Jorge a quem eu atribuo estar vivo — diz ele, que tem uma imagem no bar e também carrega um anel e uma tatuagem do santo nas costas.
O crime está sendo investigado pela Delegacia de Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec).
Dois ladrões arrombaram bar na Perimetral Oeste, em Caxias do Sul, do qual a vítima é proprietária
Kelly Isis Pelisser | kelly.pelisser@pioneiro.com
O comerciante Geferson José Lorandi, 31 anos, acredita que está vivo por causa da proteção de São Jorge. Dono do Einstein Pub, localizado na Perimetral Oeste, em Caxias do Sul, ele escapou ileso de um tiro disparado por um ladrão na madrugada desta quarta-feira. O projetil de uma pistola .380, disparado por um dos dois ladrões que haviam arrombado seu bar, acertou a almofada de carimbo e o celular que ele carregava no bolso da jaqueta, na altura do estômago e desviou para fora.
O pub da Avenida Ruben Bento Alves havia sido arrombado na noite de domingo para segunda. Mas, só na manhã de segunda o crime foi descoberto. Por causa disso, Geferson passou de carro algumas vezes em frente ao bar, que só está aberto ao público nas noites de sábado, para verificar movimentações estranhas.
Por volta das 5h, ele se deparou com um carro estacionado ao lado do bar. Ao parar, viu uma caixa de vinhos no pátio e um bandido carregando bebidas. Um dos homens disparou um tiro que acertou nos objetos que o comerciante levava no bolso.
Geferson atravessou a Perimetral correndo, enquanto os bandidos dispararam outros dois tiros, que não o acertaram. Os dois ladrões fugiram em um Peugeot 106 da cor grafite, mas o comerciante não conseguiu ver a placa.
— Eu senti como se uma areia estivesse batendo na minha cara, mas não tive nenhum arranhão. Ter escapado disso faz a gente sentir ânimo para seguir em frente. A vida me deu outra chance. E é a São Jorge a quem eu atribuo estar vivo — diz ele, que tem uma imagem no bar e também carrega um anel e uma tatuagem do santo nas costas.
O crime está sendo investigado pela Delegacia de Furtos, Roubos, Entorpecentes e Capturas (Defrec).
LIBERDADE ALHEIA
Por isso, não queremos ser tolerados.
Exigimos RESPEITO.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
LIBERDADE ALHEIA - Por Chico Xavier
Sempre que exercemos influência sobre alguém que renteia conosco nos caminhos da madureza, seja na condição de pais ou mentores, familiares ou amigos, é muito fácil ultrapassar os limites da conveniência travando naqueles que mais amamos os movimentos com que se dirigem para a liberdade. Pratiquemos, sim, a beneficência da educação procurando orientar, instruir e corrigir amando sempre, mas sem violentar e sem impor.
Costumamos providenciar tudo a benefício dos entes queridos quanto ao aprovisionamento de recursos naturais, esquecendo-nos, porém, bastas vezes, de doar-lhes a oportunidade de serem como devem ser. Nesse sentido, vasculhemos o próprio espírito e verificaremos quanto estimamos a faculdade de sermos nós próprios, de abraçar as crenças que se nos mostrem mais consentâneas com a capacidade de discernir, de sermos respeitados nas decisões que assumimos, de buscar o tipo de felicidade que mais se nos coadune com a paz do espírito, de escolher os amigos que nos pareçam mais dignos de atenção ou de afeto. Ainda quando nos enganemos, sabemos aproveitar a lição para subir na escala de nossa adaptação à realidade, debitando-nos os erros e fracassos, com que sejamos defrontados sem razão para nos queixarmos dos outros.
Meçamos a necessidade de emancipação no próximo pelo nosso próprio anseio de independência e sempre que nos caia sob os olhos qualquer estudo em torno da indulgência recordemos a dádiva preciosa que todos os nossos companheiros de experiência esperam de nós em aflitivo silêncio; a permissão de cogitarem do seu próprio aperfeiçoamento na escolha permanente da vida tão autênticos e tão livres como Deus os fez.
(De “Mãos Unidas”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)
Exigimos RESPEITO.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
LIBERDADE ALHEIA - Por Chico Xavier
Sempre que exercemos influência sobre alguém que renteia conosco nos caminhos da madureza, seja na condição de pais ou mentores, familiares ou amigos, é muito fácil ultrapassar os limites da conveniência travando naqueles que mais amamos os movimentos com que se dirigem para a liberdade. Pratiquemos, sim, a beneficência da educação procurando orientar, instruir e corrigir amando sempre, mas sem violentar e sem impor.
Costumamos providenciar tudo a benefício dos entes queridos quanto ao aprovisionamento de recursos naturais, esquecendo-nos, porém, bastas vezes, de doar-lhes a oportunidade de serem como devem ser. Nesse sentido, vasculhemos o próprio espírito e verificaremos quanto estimamos a faculdade de sermos nós próprios, de abraçar as crenças que se nos mostrem mais consentâneas com a capacidade de discernir, de sermos respeitados nas decisões que assumimos, de buscar o tipo de felicidade que mais se nos coadune com a paz do espírito, de escolher os amigos que nos pareçam mais dignos de atenção ou de afeto. Ainda quando nos enganemos, sabemos aproveitar a lição para subir na escala de nossa adaptação à realidade, debitando-nos os erros e fracassos, com que sejamos defrontados sem razão para nos queixarmos dos outros.
Meçamos a necessidade de emancipação no próximo pelo nosso próprio anseio de independência e sempre que nos caia sob os olhos qualquer estudo em torno da indulgência recordemos a dádiva preciosa que todos os nossos companheiros de experiência esperam de nós em aflitivo silêncio; a permissão de cogitarem do seu próprio aperfeiçoamento na escolha permanente da vida tão autênticos e tão livres como Deus os fez.
(De “Mãos Unidas”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)
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